Cleo e Gkay protagonizam cena inédita de Me Tira da Mira, confira!

 

Um crime fora do normal pede uma investigação à altura! Em Me Tira da Mira, Cleo dá vida à Roberta, uma agente secreta em busca de respostas para a morte da atriz Antuérpia Fox (Vera Fischer). A comédia dirigida por Hsu Chien (‘Desapega!’) marca a primeira vez de Cleo contracenando com o pai, Fábio Júnior (‘Fala Sério, Mãe!’), e o irmão, Fiuk (‘Júlio Sumiu’) nos cinemas. Além do trio, o filme conta ainda com outros grandes nomes no elenco, como Viih Tube (‘Amiga do Inimigo’), Gkay (‘Detetive Madeinusa’), Mel Maia (‘Tudo Por um Popstar’), Kaysar Dadour (‘Carcereiros: O Filme’), Cris Vianna (‘L.O.C.A’), Sérgio Guizé (‘O Homem Perfeito’), Silvero Pereira (‘Bacurau’), Júlia Rabello (‘Confissões de uma Garota Excluída’) e Bruna Ciocca. Com distribuição da Imagem Filmes, o longa tem sua estreia nos cinemas confirmada para 24 de março e acaba de ganhar novo pôster oficial.

Roberta (Cleo) é uma investigadora da Polícia Civil que se infiltra como agente secreta na Clínica Bianchini de Realinhamento Energético para investigar a morte da atriz Antuérpia Fox (Vera Fischer) por conta própria. A suspeita é de que o chá desenvolvido pelos donos da clínica, usado para reequilibrar a energia dos pacientes, pode estar matando pessoas. Durante a investigação, ela contará com o apoio de sua terapeuta, Isabela (Bruna Ciocca), com quem forma uma dupla divertida e implacável. Além dela, o policial Lucas (Fiuk), a atriz “cancelada” Natasha Ferrero (Júlia Rabello) e Rodrigo (Sergio Guizé), seu ex-parceiro no amor e no trabalho, também estarão ao seu lado nessa missão.

A respeito da sua personagem, Cleo revelou que “a Roberta é uma profissional muito dedicada, acho que ela sente uma pressão muito grande em ser perfeita no trabalho dela, mas sempre tem algum colega, geralmente homem, atrapalhando e afastando ela do que a sua intuição diz. Nisso nós somos parecidas, ela é muito intuitiva e, por seguir o que ela sente, as pessoas em volta a rotulam como cabeça dura. Ela tem uma trajetória muito legal de fortalecer e ir de encontro ao que acredita independente do que as pessoas em volta pensam ou esperam dela”.

Além do grande elenco, Me Tira da Mira conta ainda com uma trilha inédita dirigida por Diego Timbó. Entre os nomes já divulgados, estão Ella & The Pepper Juice, Xamã, JS O Mão de Ouro e Franglish interpretando a faixa inédita “Criminal”, presente no trailer do longa.

Sucesso em Cannes, A ILHA DE BERGMAN chega aos cinemas nesta quinta (24/02)

 


A ILHA DE BERGMAN, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 24 de fevereiro, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Vitória, Brasília, Belo Horizonte e Niterói.

Sobre o filme

Com DNA da brasileira RT Features, A ILHA DE BERGMAN escrito e dirigido pela francesa Mia Hansen-Løve é uma declaração de amor ao cinema, em especial àquele de Ingmar Bergman, diretor sueco de filmes como “Cenas de um casamento” e “Morangos Silvestres”. O filme chega aos cinemas brasileiros com distribuição da Pandora Filmes.

O filme, que fez sua estreia em Cannes, e foi rodado na ilha de Fårö, no Mar Báltico, próxima à Suécia, onde Bergman se estabeleceu até sua morte em 2007, e que serviu de cenário para alguns de seus longas, como, “A hora do lobo”, “Vergonha” e “Persona”. “Existem duas Fårö: aquela dos filmes de Bergman e aquela que você descobre quando chega lá. Se a Fårö que a gente descobre fosse exatamente igual àquela dos filmes dele, eu provavelmente não encontraria um espaço para mim mesma. Fårö sempre terá a presença dele. E como existem essas duas variações, se tornou muito empolgante para mim”, disse a cineasta em entrevista ao The Playlist.

No filme, um casal de cineastas, Chris (Vicky Krieps, de “Trama Fantasma”) e Tony (Tim Roth), viaja à ilha, onde ele participará de alguns eventos, enquanto ela tenta superar uma crise criativa, e escrever um novo roteiro. Na medida em que o tempo passa, a fantasia e a realidade se confunde. Visitando ruínas das filmagens de Bergman, a jovem diretora conhece outras pessoas, e passa a imaginar um filme sobre uma jovem (Mia Wasikowska), em Fårö, para uma cerimônia de casamento, acaba vivendo um reencontro complicado com ex-namorado (Anders Danielsen Lie), com quem acaba se envolvendo novamente.

A diretora conta que, por causa da agenda do elenco, teve de filmar a segunda parte do longa, o filme dentro do filme, primeiro, e isso acabou sendo estranho, mas bastante proveitoso. “As imagens e a parte do longa já editada me ajudaram a pensar como seria a metade anterior. Como houve um intervalo longo entre as duas filmagens, acabei tendo mais tempo para maturar como queria fazer. Porém, a estrutura das cenas continuou a mesma.

Filmando numa língua que não é sua, inglês, Hansen-Løve conta que deu mais liberdade aos atores e atrizes para trabalhar as falas. “Nunca confiei tanto no elenco como nesse filme, e eles me ajudaram muito com os diálogos. Tanto Vicky quanto Tim se apropriaram das falas, mudaram coisas para soarem mais naturais, como um americano diria. Como não falo inglês tão bem quanto eles, tinha que confiar neles em se tratando da língua, e eu adorei isso: dar liberdade”.

A diretora também confessa que a maneira como faz seus filmes é bastante intuitiva. “Eu escrevo um filme, e vejo depois o que significa. Claro que o sentido está ali, desde o começo. Tenho ideias que sei que serão usadas num filme aqui e ali, mas, inicialmente, quando escrevo, são uma série de impressões e ideias conectadas umas com as outras. Eu procuro um certo fluxo e fluidez. E isso não é sempre racional ou consciente. O sentido e o motivo do que estou fazendo – a intenção geral – é algo que percebo mais tarde, quando analiso e converso sobre o material.

Desde sua estreia mundial, na competição do Festival de Cannes de 2021, A ILHA DE BERGMAN só tem recebido elogios. “O filme é um jogo de cinefilia feito com muita sinceridade e inteligência”, escreve Owen Gleiberman, na Variety. “O filme é uma ode à liberdade da artista mulher que deve buscar inspiração e substância onde ela quiser”, conclui Jon Frosch, da Hollywood Reporter.

A ILHA DE BERGMAN será lançado no Brasil pela Pandora.

 

Documentário sobre transexualidade, TRANSVERSAIS estreia nesta quinta 24/02

 


TRANSVERSAIS, primeiro longa do jornalista e cineasta Émerson Maranhão, estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 24 de fevereiro, nas cidades de Fortaleza, Maceió, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. O longa fez parte da seção Programa Queer.doc do 29o Festival Mix Brasil, e também esteve em outros Festivais brasileiros como a 45a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e o Cine Ceará. 

Produzido por Allan Deberton (“Pacarrete”), o documentário apresenta os depoimentos de quatro pessoas trans que resgatam suas histórias, seus processos de autodescoberta e de trânsitos e jornadas, além de também de uma mulher cisgênero, mãe de uma adolescente trans. Mesmo sofrendo censura do governo federal, que publicamente anunciou que “não tinha cabimento fazer um filme com este tema” e declarou que ele seria “abortado” do edital da Ancine em que era finalista, o filme está circulando em festivais antes de fazer sua estreia em circuito comercial. 

As quatro pessoas que participam do filme são: Samilla Marques, uma funcionária pública;  Érikah Alcântara, uma professora; Caio José, um enfermeiro; e o acadêmico Kaio Lemos. Eles e elas passaram por um delicado processo de auto-aceitação até compreenderem a sua subjetividade.  Hoje vivenciam tecnologias de gênero, como hormônios e cirurgias, que lhe asseguram uma aparência condizente com a maneira como se veem, mas ainda sofrem com a incompreensão, o estranhamento e o preconceito.

Já a jornalista Mara Beatriz, mulher cisgênero, enfrentou a transfobia de perto e refez sua vida ao tomar conhecimento que era mãe de uma adolescente transgênero. Hoje, é uma das mais ativas militantes do grupo Mães pela Diversidade no Ceará.

TRANSVERSAIS é um o documentário é de extrema importância tanto pelo momento político atual quanto pela visibilidade que dá à causa da transgeneridade. “Eu gostaria muito que esse documentário pudesse contribuir para mudar esse cenário tão pavoroso em que vivemos hoje no País. Acho difícil, mas não impossível. É um trabalho de formiguinha. No entanto, se cada espectador que assistir ao filme despir seu olhar dos preconceitos costumeiros para se permitir conhecer esses personagens tão especiais, sentir suas dores e alegrias, e deixar que essas trajetórias tão bonitas e únicas toquem seu corações e mentes, acho que teremos um excelente começo”, comenta o diretor. 

O longa, que parte de dois projetos anteriores do diretor, uma websérie e um curta, foi muito bem recebido em sua estreia na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.  O crítico Chico Fireman recomendou o longa e escreveu que “[o] radicalismo de TRANSVERSAIS está em como seu tom é de entendimento numa época de intolerância. [E o filme] deveria ser matéria obrigatória em qualquer escola.” Matheus Mans, do site Esquina da Cultura, publicou que “[o] filme, afinal, é uma amostra de como a resistência funciona. Bolsonaro reclamou, o filme existe. Histórias como a da mãe que ficou ao lado da filha quando essa se entendeu e se assumiu como transgênero é um Brasil avesso ao de Bolsonaro e que Émerson Maranhão tão bem consegue colocar na tela. Sentimos a esperança, o alívio e a emoção versus a barbárie.” 

Denis Le Senechal Klimiuc, do Cinema com Rapadura, deu a nota máxima ao documentário, e declarou que “muito mais do que colher depoimentos e apresentá-los em uma montagem fluida e leve, Maranhão é hábil ao criar um aspecto enorme para o seu trabalho. O filme inteiro é pautado na vida daquelas pessoas e, portanto, na luz que emanam porque enxergam a metade cheia do copo.”

TRANSVERSAIS é distribuído pela Deberton Filmes.

SÉRIE DOCUMENTAL ELAS.LAB ESTREIA NO YOUTUBE EM 23 DE FEVEREIRO

 


Eu sei que sou cientista desde pequena. Eu queria microscópio, kit de química. [...] Eu não queria ser assistencial, queria desvendar o que está no meu entorno, na célula. Resolvi fazer biologia, e me encontrei. Sou bióloga por vocação!", conta Luciana Maria Silva, chefe do serviço de biologia celular da Funed e responsável por um exame genético para prognóstico precoce de câncer de ovário, no primeiro episódio da série documental ELAS.LAB, cuja primeira temporada estará disponível para acesso gratuito no Youtube a partir de 23 de fevereiro, com novos episódios nas quartas-feiras seguintes. 

 

Nada poderia ser mais revelador do que o depoimento de Luciana, que ao lado da farmacêutica e diretora da Fiocruz da Bahia, referência no estudo da doença falciforme no país, Marilda de Souza Gonçalves, e da engenheira Fernanda Palhano, responsável pelo primeiro estudo sobre ayahuasca de depressão do mundo, protagonizam três episódios da primeira temporada da série, que conta com a direção de Helena Bertho e Pétala Lopes. 

 

"Queríamos mostrar toda a potência destas cientistas, como suas pesquisas são inovadoras e relevantes. Não são documentários sobre os desafios de ser mulher na ciência, mas sim sobre a potência das cientistas mulheres, apesar de todos os desafios", explica Helena.

 

Ao destacar as trajetórias, os trabalhos e a importância de cada uma dessas mulheres, o ELAS.LAB tem a intenção de mostrar jovens meninas como a ciência é um caminho profissional possível. "Os documentários foram pensados não para focar os desafios de ser mulher na ciência ou os preconceitos enfrentados, mas sim para mostrar os trabalhos que têm sido feitos, apesar disso tudo. A primeira temporada foi feita com foco na área da saúde e queremos ainda tratar de outros campos científicos em futuras temporadas".  

 

Os filmes estarão disponíveis gratuitamente online e a Revista AzMina incentiva que professores e escolas organizem sessões para apresentar o trabalho aos alunos e puxar o debate sobre a ciência como carreira com as meninas. 

 

Acompanhamos cada uma dessas cientistas em seu ambiente de trabalho, e em seus depoimentos ressaltam a importância de suas pesquisas para a sociedade. Marilda, por exemplo, é a primeira mulher diretora do instituto e não médica e também a primeira negra. "A pessoa em que me transformei é reflexo do trabalho que desenvolvi ao longo dos anos. Eu tenho um cuidado muito especial com a pessoa, o ser humano. E isso me ajudou: o que desenvolvo no laboratório, com os pacientes, com as famílias, e eu levei para a gestão do Instituto. Eu acho que as pessoas hoje que estão no poder têm que ser humanas. Por que estar no poder afeta a vida das pessoas diretamente", explica num depoimento emocionado no episódio final de ELAS.LAB.

 

Mostrando as cientistas em seu ambiente de trabalho, os documentários destacam também como elas são importantes para a sociedade, e como seus trabalhos são fruto de esforço e dedicação, num país onde a ciência tem sido desvalorizada nos últimos anos. Segundo Helena, "ao falar especificamente da questão de gênero, mulheres não são incentivadas a seguir carreiras na ciência e, quando o fazem, sofrem machismo, racismo e apagamento do seu trabalho."

 

Assim, o ELAS.LAB é não apenas um registro do trabalho desse trio de cientistas, mas, também, um convite às jovens das mais diversas faixas etárias e sociais a pensar na possibilidade de se tornar uma cientista. A primeira temporada tem como foco a área de saúde, com mulheres com trabalhos relevantes e inovadores na área, e que são referência no que fazem. Além disso, os filmes também mostram a diversidade do Brasil, ao sair do eixo Rio-São Paulo. 

 

No primeiro deles, o foco está no trabalho da bióloga Luciana, de Belo Horizonte, cuja pesquisa está centrada no câncer de ovário. Para ela, é preciso olhar para o humano, mesmo trabalhando com a pesquisa, ou "na bancada", como ela ressalta, é preciso lembrar que aquela parte, aquele material veio de alguém, resultando num tratamento mais personalizado a partir de um perfil particularizado. 

 

Fernanda é de Natal, e é pesquisadora do Instituto do Cérebro da UFRN. No terceiro episódio, ela fala sobre seu trabalho na pesquisa do uso da Ayahuasca no tratamento da depressão. Ela também ressalta a importância dessa investigação, que foi a primeira no mundo a usar drogas psicodélicas.   

 

Helena e Pétala sabiam, ao fazer os filmes, que era preciso encontrar uma forma acessível de abordar a ciência, que, afinal perpassa a vida de todos nós, mas a linguagem científica costuma ser mais complexa. "Durante as entrevistas, foi um cuidado que tivemos de sempre pedir para as entrevistadas que explicassem seus trabalhos da maneira mais simples e clara possível. Além disso, usamos o recurso das animações para ajudar a explicar as pesquisas de maneira didática", explica a diretora. 

 

As diretoras ainda deixam a promessa de que trarão, nas próximas temporadas, de outros campos científicos, mostrando, assim, um leque de possibilidades e inspirações para jovens considerar o campo da ciência como algo viável para seus futuros profissionais. 

 

ELAS.LAB foi produzida via Lei de Incentivo, com patrocínio do Grupo Fleury, e faz parte das ações do instituto AzMina, que é uma organização sem fins lucrativos, que luta pela igualdade de gênero. A partir do perfil dessas três mulheres, mostrando seus trabalhos como cientistas e a importância de suas pesquisas, os filmes também têm o objetivo de despertar a consciência e o desejo de mais meninas e mulheres ingressarem no campo das ciências – um ambiente no qual as vozes femininas foram, sistematicamente, silenciadas ao longo dos anos. Mas, conforme mostram os documentários, é um cenário que está mudando graças a mulheres que causam verdadeiras revoluções.  

 

A primeira temporada de ELAS.LAB pode ser visto gratuitamente no Youtube.

 

 

 

Sinopse

O machismo pode limitar a presença de mulheres na ciência ou apagar suas histórias. Mesmo assim, elas seguem ocupando esse espaço e transformando o cenário, com pesquisas que são verdadeiras revoluções. Na primeira temporada da série documental Elas.lab, contamos as histórias de três cientistas brasileiras da área da saúde que se destacam por seus trabalhos pioneiros, relevantes e assertivos. 

 

Luciana Maria Silva, bióloga mineira, conta sobre sua pesquisa que levou à invenção do primeiro exame para prognóstico de câncer de ovário. Com ele, mulheres poderão buscar tratamentos mais assertivos para este tipo de câncer que causa tantas mortes. 

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Marilda de Souza Gonçalves é farmacêutica e primeira diretora mulher, negra e não-médica da Fiocruz Bahia. Ela é também uma das maiores referências no país na pesquisa da doença falciforme e seu trabalho tem impacto direto nas vidas das famílias que lidam com a doença na rede pública. 

ASSISTA AQUI

 

 

Fernanda Palhano, engenheira de Natal, estuda o uso de psicodélicos para o tratamento de doenças psiquiátricas. Encarando de frente os tabus ligados às drogas, ela é responsável pela primeira pesquisa do mundo a estudar o uso da Ayahuasca para tratar depressão resistente a medicamentos.

ASSISTA AQUI


 

Cinco novos filmes e a série Absolutely Fabulous, da BBC Studios, chegam ao À LA CARTE


Suíça, França, Itália, Brasil, Estados Unidos ou Reino Unido? Os assinantes do Belas Artes À LA CARTE podem escolher para qual desses países viajar na próxima semana! Na quinta-feira, 24 de fevereiro, chegam cinco novos filmes ao streaming! 

São eles: "O caminho para Moscou" (2020) comédia que se passa na Suíça na época da queda do Muro de Berlim, quando centenas de milhares de pessoas foram espionadas no país; "À Sombra do Patíbulo" (1948), de Christian-Jaque, longa adaptado do romance homônimo de Stendhal, "La Chartreuse de Parme", que alcançou enorme sucesso e tornou o escritor Stendhal e o ator francês Gérard Philipe conhecidos do público em geral; "Advertência" (1980), suspense italiano dirigido por Damiano Damiani; e, dos Estados Unidos, o À LA CARTE traz "Baixeza" (1949), dirigido por Robert Siodmak e estrelado por Burt Lancaster e Tony Curtis, que depois atuaram juntos em pelo menos mais dois grandes filmes: "Trapézio" (1956) e "A Embriaguez do Sucesso" (1957).

Para fechar a semana, o streaming inclui em seu catálogo "Lost Zweig" (2014), do cineasta, poeta, roteirista, escritor e produtor brasileiro Sylvio Back. Este é o primeiro de 11 longas do diretor que o À LA CARTE exibe nos próximos meses. Entre eles estão "Aleluia Gretchen" (1976), em 03/03; "Cruz e Souza - O Poeta do Desterro" (1998), em 10/03; "Guerra dos Pelados" (1970), em 24/03; e o documentário "Revolução de 30" (1980), em 31/03. Uma grande obra de um grande cineasta brasileiro que já contabiliza quase 60 anos dedicados ao cinema!

Outra novidade do À LA CARTE  é "Absolutely Fabulous", série da BBC Studios que chega na segunda-feira, 28.02! Também conhecida como “Ab Fab”, a série - um clássico do humor inglês - é protagonizada por Jennifer Saunders e Joanna Lumley, duas amigas desbocadas viciadas em moda e álcool. O programa ganhou diversos prêmios, ao longo de seus 20 anos de existência, entre eles o BAFTA de melhor atriz de comédia (Saunders) e o Emmy International. 


À partir de 24/02, chegam ao streaming À La Carte 11 longas de Sylvio Back

 


Com quase 60 anos dedicados ao cinema, o cineasta, poeta, roteirista, escritor e produtor brasileiro Sylvio Back, nascido em 1937 na cidade de Blumenau (Santa Catarina, Sul do Brasil), terá onze dos seus filmes no cardápio do streaming À La Carte, à partir de 24 de fevereiro de 2022.

Dos cinco primeiros títulos com datas anunciadas, teremos os longas ficcionais "Lost Zweig" (2014), em 24/02; "Aleluia Gretchen" (1976), em 03/03; "Cruz e Souza - O Poeta do Desterro" (1998), em 10/03; "Guerra dos Pelados" (1970), em 24/03; e o documentário "Revolução de 30" (1980), em 31/03.

A seguir, virão (não necessariamente nesta ordem) "Guerra do Brasil - Toda Verdade Sobre a Guerra do Paraguai" (1987), "O Contestado - Restos Mortais" (2010), "Yndio do Brasil" (1995), "República Guarani" (1981), "O Universo Graciliano" (2014) e "Rádio Auriverde" (1990), todos documentários.

Sobre cada filme:

– Falado em inglês, o roteiro de "Lost Zweig" é uma adaptação do livro "Morte no Paraíso: A Tragédia de Stefan Zweig", de Alberto Dines. A história retrata a fase final da vida do escritor austríaco Stefan Zweig, quando ele deixou seu país natal, no início da Segunda Guerra Mundial, e veio com a mulher, Lotte, viver no Rio de Janeiro, mas os dois acabaram se suicidando, juntos, em terras brasileiras, no ano de 1942. No filme, Stefan Zweig é interpretado pelo ator alemão Rüdiger Vogler, protagonista de diversos filmes de Wim Wenders, entre eles "Alice nas Cidades", "Movimento em Falso" e "No Decorrer do Tempo". Vencedor dos prêmios de Melhor Roteiro, Melhor Atriz (Ruth Rieser) e Melhor Direção de Arte no Festival de Brasília.

– Com elenco primoroso reunindo Lilian Lemmertz, Carlos Vereza, Selma Egrei, Míriam Pires, Kate Hansen e Sérgio Hingst, “Aleluia Gretchen” retrata uma família alemã muda-se para uma pequena cidade no interior do estado do Paraná, e compra um hotel lá, que logo se torna uma espécie de ponto de encontro de simpatizantes do nazismo. Vencedor dos prêmios de Melhor Ator Coadjuvante (José Maria Santos) e Melhor Direção de Fotografia no Festival de Gramado 1976, e do prêmio APCA 1978 (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Ator (Sérgio Hingst), Melhor Roteiro e Melhor Cenografia.

"Cruz e Souza - O Poeta do Desterro", com roteiro escrito pelo próprio Sylvio Back, bela direção de fotografia de Antonio Luiz Mendes, e elenco reunindo Kadu Karneiro, Maria Ceiça, Léa Garcia e Guilherme Weber, o filme é sobre a vida do poeta João da Cruz e Sousa (1861-1898), retratando suas paixões, as questões sociais e seu fim trágico.

"Guerra dos Pelados" é baseado no episódio histórico da Guerra do Contestado (1912-1916), quando em 1913, em Santa Catarina, houve um conflito envolvendo cessão de terras a uma estrada de ferro estrangeira. Os expropriados foram chamados de "pelados", pois rasparam a cabeça e se entrincheiraram num reduto messiânico, lembrando Canudos. Filmado em Caçador (Santa Catarina), o roteiro chegou a detalhes na guerra corpo a corpo e na estratégia militar. O elenco traz grandes nomes como Otávio Augusto, Stênio Garcia, John Herbert e Zózimo Bulbul.

"Revolução de 30" é um documentário que traz importantes informações sobre os antecedentes da revolução de 1930, o papel de São Paulo na política brasileira e o governo autoritário de Getúlio Vargas. As imagens são acompanhadas por legendas, canções da época, conforme pesquisa musical de Jairo Severiano, e comentários de Edgard Carone, Boris Fausto e Paulo Sérgio Pinheiro. A narração inclui ainda locuções originais de Maurício Lacerda (1931) e General Miguel Costa (1930).

Rede UCI de Cinemas vai transmitir "BTS - Permission to Dance On Stage"

 


A apresentação inédita será exibida poucas horas após o show ao vivo em Seul

Os fãs de BTS, uma das principais bandas de K-Pop do mundo, já podem se preparar para dançar as músicas animadas dos ídolos dentro do cinema! É que a Rede UCI de Cinemas vai exibir o show "Permission to Dance on Stage" diretamente de Seul! Serão duas sessões no dia 12 de março, poucas horas após a apresentação ao vivo na Coréia. Mesmo com os meninos do BTS do outro lado do mundo, os apaixonados pelo grupo vão poder curtir os sucessos da banda como se estivessem pertinho, através das super telas da UCI. 

 

O show será o último antes de os meninos irem para o serviço militar e inclui duas faixas indicadas ao Grammy: "Dynamite" e "Butter", que está na disputa deste ano. Informações sobre a venda e horários das sessões estão disponíveis no site da UCI: https://www.ucicinemas.com.br/Home/CinemaHorarios/10633?origem=home.

 

Os clientes do UCI Unique, o programa de relacionamento da rede, têm vantagens imperdíveis como o benefício de pagar meia-entrada em qualquer dia e sessão, filme da semana com preços promocionais, brindes exclusivos e upgrade na pipoca! Para fazer parte do grupo, basta adquirir o cartão na bilheteria de qualquer cinema UCI e fazer o cadastro no site http://www.ucicinemas.com.br/Unique. Os novos associados ganham um ingresso cortesia que pode ser utilizado de segunda a quinta-feira, inclusive feriados.

 

SEGURANÇA E CONFORTO

A Rede UCI tem como missão oferecer aos seus clientes a melhor experiência no cinema e, desde o início da pandemia, vem aprimorando os protocolos de segurança para prevenção da Covid-19. O seu principal diferencial está na implementação de um sistema exclusivo de ar-condicionado nas suas salas de todo o Brasil: o iWave, um sofisticado equipamento com polarizadores de íons que destrói qualquer tipo de microrganismo e vírus. Além disso, a rede segue à risca o protocolo obrigatório recomendado pelas autoridades de cada cidade e pela OMS (Organização Mundial de Saúde). A higienização das salas é intensificada a cada sessão e conta com dispensers de álcool em gel espalhados pelos complexos. Além da utilização de máscaras ser obrigatória para funcionários e clientes, as bilheterias e bombonieres estão equipadas com escudos de acrílico de proteção. Neste link, mais informações sobre os protocolos de segurança adotados pela Rede UCI: http://www.ucicinemas.com.br/protocolo  

WARNER BROS. PICTURES DIVULGA PRIMEIRO TRAILER DE ELVIS

A Warner Bros. Pictures divulga o primeiro trailer de Elvis, dirigido por Baz Luhrmann, com roteiro de Baz Luhrmann, Sam Bromell, Craig Pearce e Jeremy Doner, o filme tem estreia prevista nos cinemas brasileiros para 14 de julho. O tão esperado drama musical explora a vida e a música de Elvis Presley e mergulha na complexa relação do astro do Rock com seu enigmático empresário, Coronel Tom Parker. 

Protagonizado por Austin Butler (Elvis Presley) e Tom Hanks (Coronel Tom Parker), a história investiga a complexa dinâmica entre Presley e Parker ao longo de 20 anos, desde a ascensão de Elvis à fama até seu estrelato sem precedentes. 

Sobre o filme

O visionário cineasta Baz Luhrmann, indicado ao Oscar, dirige o drama Elvis, da Warner Bros. Pictures, estrelado por Austin Butler e Tom Hanks, ator vencedor do Oscar. 

O filme aborda a vida e a música de Elvis Presley (Austin Butler) sob o prisma da sua tumultuada relação com seu empresário enigmático, o coronel Tom Parker (Tom Hanks). A história mergulha na complexa dinâmica entre Presley e Parker, que se estendeu por mais de 20 anos, desde a ascensão de Presley à fama até seu estrelato sem precedentes, tendo como pano de fundo a evolução da paisagem cultural e a perda da inocência na América. No centro dessa jornada está uma das pessoas mais importantes e influentes na vida de Elvis, Priscilla Presley.

 


Oscar 2022: 5 animações para assistir com as crianças

Produções refletem sobre relações familiares, diversidade cultural, protagonismo e uso da tecnologia

A premiação do Oscar 2022 acontece no domingo 27 de março, na Califórnia (EUA). Apesar de grandes produções como ‘Duna’ e ‘Não olhe para cima’ estarem concorrendo a categoria de ‘Melhor Filme’, produções para crianças também estão em posição de destaque. 

Na categoria ‘Animação’ e ‘Melhor Curta de Animação’ estão cinco animações infantis que podem ser um belo programa em família. Além de proporcionarem diversão para todas as idades, as produções abordam temas importantes como relações familiares, diversidade cultural, protagonismo das crianças e uso da tecnologia. Todos os filmes podem ser encontrados em plataformas de streaming.

Animação que imita a vida
Por meio da narrativa lúdica, as animações trazem aprendizados para a vida, refletindo sobre relações sociais e habilidades socioemocionais. A coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Paranaense, Celize Ogg, lembra que, assim como a literatura, as animações reproduzem situações do cotidiano. “A criança se identifica com personagens e relações familiares que normalmente são retratadas nos filmes. Grande parte das vezes não é a nível consciente, ela vai depurando e estabelecendo conexões com o que vive. Isso traz muito aprendizado sobre relações sociais e desenvolve habilidades socioemocionais”, ressalta. 

A narrativa das animações indicadas ao Oscar 2022 também permite às crianças a possibilidade de elaborar sentimentos. Ao observar personagens e as suas atitudes, a criança consegue desenvolver empatia e identificar situações em que sente raiva, tristeza ou alegria.

Confira a lista de animações indicadas ao Oscar 2022:

A família Mitchell e a revolta das máquinas

A história acompanha a mudança de uma adolescente super criativa recém-aprovada no vestibular para a faculdade. A tranquilidade da viagem em família é interrompida quando aparelhos eletrônicos se revoltam e começam uma caça aos seres humanos. Diante disso, a família Mitchell precisará encontrar uma maneira de fortalecer seus laços enquanto buscam salvar o mundo da ameaça dos robôs. A animação nos convida a reconhecer a fortaleza presente nos defeitos e nas qualidades de cada um.
Disponível na Netflix

Luca

O filme mostra a história de Luca, um monstro marinho tímido, porém curioso e entusiasta de novas descobertas. Ao conhecer Alberto, ele vai explorar o mundo desconhecido da superfície. Mas toda a diversão é ameaçada por um segredo, já que ninguém do vilarejo pode saber que eles se transformam em monstros quando entram em contato com a água. A partir dessa metáfora, a animação trata de temas importantes para a infância como a autonomia e a empatia para lidar com as diferenças.
Disponível no Disney Plus


Encanto

A animação retrata a vida dos Madrigal, uma família extraordinária que vive em um povoado na Colômbia. Cada membro tem um dom especial: força excepcional, a perfeição de criar flores ou o poder de curar através da comida. Exceto Mirabel, a única sem nenhum dom aparente. Porém, quando uma ameaça coloca em risco o milagre que originou toda a magia, ela pode ser a última esperança da família. O filme traz reflexões importantes sobre empatia, relações familiares e pertencimento.
Disponível no Disney Plus

Raya e o dragão

Há 500 anos, humanos e dragões viviam em harmonia na terra mágica de Kumandra. Diante de uma catástrofe, os seres fantásticos se sacrificaram para salvar o mundo de uma força maligna. Com o passar dos anos, essa proteção antiga se enfraquece e uma jovem guerreira chamada Raya embarca na missão de encontrar o último dragão para restabelecer o equilíbrio. A história traz uma mensagem poderosa sobre a união dos povos e a necessidade de conviver de maneira harmoniosa com a natureza e com tudo que nos cerca.
Disponível no Disney Plus


A sabiá sabiazinha


Criada por uma família de ratos, a Sabiá Robin nunca se sentiu realmente aceita em sua comunidade. Ao ouvir uma história sobre como os humanos fazem pedidos à estrela da árvore de Natal, a sabiá decide imitar o gesto e pedir para que se torne um rato, como seus parentes adotivos. A narrativa de 30 minutos é uma metáfora para jornadas em busca do autoconhecimento e aceitação.

Disponível na Netflix

Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.

Confira o Trailer do filme A ILHA DE BERGMAN, de Mia Hansen-Løve, que Estreia nesta Quinta 24/02

 


Com DNA da brasileira RT Features, A ILHA DE BERGMAN escrito e dirigido pela francesa Mia Hansen-Løve é uma declaração de amor ao cinema, em especial àquele de Ingmar Bergman, diretor sueco de filmes como “Cenas de um casamento” e “Morangos Silvestres”. O filme chega aos cinemas brasileiros em 24 de fevereiro com distribuição da Pandora Filmes.

O filme, que fez sua estreia em Cannes, e foi rodado na ilha de Fårö, no Mar Báltico, próxima à Suécia, onde Bergman se estabeleceu até sua morte em 2007, e que serviu de cenário para alguns de seus longas, como, “A hora do lobo”, “Vergonha” e “Persona”. “Existem duas Fårö: aquela dos filmes de Bergman e aquela que você descobre quando chega lá. Se a Fårö que a gente descobre fosse exatamente igual àquela dos filmes dele, eu provavelmente não encontraria um espaço para mim mesma. Fårö sempre terá a presença dele. E como existem essas duas variações, se tornou muito empolgante para mim”, disse a cineasta em entrevista ao The Playlist.

No filme, um casal de cineastas, Chris (Vicky Krieps, de “Trama Fantasma”) e Tony (Tim Roth), viaja à ilha, onde ele participará de alguns eventos, enquanto ela tenta superar uma crise criativa, e escrever um novo roteiro. Na medida em que o tempo passa, a fantasia e a realidade se confunde. Visitando ruínas das filmagens de Bergman, a jovem diretora conhece outras pessoas, e passa a imaginar um filme sobre uma jovem (Mia Wasikowska), em Fårö, para uma cerimônia de casamento, acaba vivendo um reencontro complicado com ex-namorado (Anders Danielsen Lie), com quem acaba se envolvendo novamente.

A diretora conta que, por causa da agenda do elenco, teve de filmar a segunda parte do longa, o filme dentro do filme, primeiro, e isso acabou sendo estranho, mas bastante proveitoso. “As imagens e a parte do longa já editada me ajudaram a pensar como seria a metade anterior. Como houve um intervalo longo entre as duas filmagens, acabei tendo mais tempo para maturar como queria fazer. Porém, a estrutura das cenas continuou a mesma.

Filmando numa língua que não é sua, inglês, Hansen-Løve conta que deu mais liberdade aos atores e atrizes para trabalhar as falas. “Nunca confiei tanto no elenco como nesse filme, e eles me ajudaram muito com os diálogos. Tanto Vicky quanto Tim se apropriaram das falas, mudaram coisas para soarem mais naturais, como um americano diria. Como não falo inglês tão bem quanto eles, tinha que confiar neles em se tratando da língua, e eu adorei isso: dar liberdade”.

A diretora também confessa que a maneira como faz seus filmes é bastante intuitiva. “Eu escrevo um filme, e vejo depois o que significa. Claro que o sentido está ali, desde o começo. Tenho ideias que sei que serão usadas num filme aqui e ali, mas, inicialmente, quando escrevo, são uma série de impressões e ideias conectadas umas com as outras. Eu procuro um certo fluxo e fluidez. E isso não é sempre racional ou consciente. O sentido e o motivo do que estou fazendo – a intenção geral – é algo que percebo mais tarde, quando analiso e converso sobre o material.

Desde sua estreia mundial, na competição do Festival de Cannes de 2021, A ILHA DE BERGMAN só tem recebido elogios. “O filme é um jogo de cinefilia feito com muita sinceridade e inteligência”, escreve Owen Gleiberman, na Variety. “O filme é uma ode à liberdade da artista mulher que deve buscar inspiração e substância onde ela quiser”, conclui Jon Frosch, da Hollywood Reporter.

A ILHA DE BERGMAN será lançado no Brasil pela Pandora.

 

ADEUS, IDIOTAS | COMÉDIA FRANCESA VENCEDORA DE 7 CÉSARS ESTREIA QUINTA NOS CINEMAS BRASILEIROS


Nesta quinta-feira, dia 24 de fevereiro, estreia exclusivamente nos cinemas brasileiros a comédia francesa ADEUS, IDIOTAS (Adieu Les Cons), novo filme do diretor Albert Dupontel (Nos Vemos no Paraíso), um grande sucesso de público na França, com mais de 2 milhões de ingressos vendidos.

Com distribuição da Polifilmes e Mares Filmes, o filme chega aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba.

Vencedor de 7 Césars, incluindo o de melhor filme, melhor diretor e melhor roteiro original, o filme foi indicado para outras 6 categorias e foi um dos grandes destaques da programação do Festival Varilux de Cinema Francês no ano passado. No elenco principal temos Virginie Efira ("Benedetta" e "Elle"), Albert Dupontel ("Meu Primo" e "Primeiros e Últimos") e Nicolas Marié ("O Doutor da Felicidade" e "Uma Juíza Sem Juízo"). 

Descobertas fatídicas e encontros inusitados, esse é o tema principal de "Adeus, Idiotas".

O cinema francês sempre nos surpreende com suas histórias e seu humor peculiar, e nessa nova trama do diretor Albert Dupontel, não é diferente.

Uma mulher que descobre ter uma doença terminal, um homem que se dedicou uma vida inteira para uma empresa e é passado para trás e um outro homem, que é deficiente visual e é colocado para trabalhar em uma repartição de arquivos, e que surpreendentemente tem uma ótima "visão" direcional.

O conceito de finito ou terminal, passa pela bagagem de vida de cada um. Algumas vezes esse fim, pode ser levado ao pé da letra, outras, ele pode ter um significado mais ácido ainda.

Apesar do drama da vida dessas pessoas, o modo como o filme é conduzido, nos faz rir pontualmente, e nos faz rir da vida também.

Nada do que acontece nessa história é previsível, muito pelo contrário, a trama exige que você preste atenção e se envolva na história, de uma forma real e de outra forma, surreal.

Recomendo a todos que gostam de uma comédia cheia de sutilizas.


ADEUS, IDIOTAS

França | 2020 | 87 min. | Comédia | 14 anos

Título Original: Adieu Les Cons

Diretor: Albert Dupontel

Roteiro: Albert Dupontel, Marcia Romano, Xavier Nemo

Elenco: Virginie Efira, Albert Dupontel, Nicolas Marié

Distribuição: Polifilmes | Mares Filmes

Sinopse: Quando Suze Trappet descobre, aos 43 anos, que está seriamente doente, decide ir procurar a criança que foi forçada a abandonar quando tinha 15 anos. Sua busca vai fazê-la cruzar com JB, um quinquagenário em pleno esgotamento mental, e com o Sr. Blin, um arquivista cego de um entusiasmo impressionante. Juntos, eles embarcam em uma missão tão espectacular quanto improvável.



  


Programação Cinépolis São Paulo - 24/02 a 01/03


ESTREIAS:

O PODEROSO CHEFÃO – REEXIBIÇÃO 50 ANOS 
CORAÇÃO DE FOGO
 
PRÉ-ESTREIA:
BATMAN – sessões apenas dia 01/03 a partir das 17h


São Paulo
Cinépolis JK Iguatemi: https://tinyurl.com/ugtv22g

Cinépolis Jardim Pamplona Shopping: https://tinyurl.com/qljpgul

Cinépolis Mais Shopping: https://tinyurl.com/w66d3p9

Cinépolis Metrô Itaquera: https://tinyurl.com/qwbt6g6



Região Metropolitana de São Paulo
Cinépolis Iguatemi Alphaville: https://tinyurl.com/tr6oolr

Cinépolis Itaquá Garden Shopping: https://tinyurl.com/uba865o

Cinépolis Parque Barueri: https://tinyurl.com/qpkf224

Cinépolis Parque Maia Guarulhos: https://tinyurl.com/2vf8cpjn

Cinépolis Plaza Shopping Carapicuíba: https://tinyurl.com/r5pya6k

Cinépolis São Bernardo Plaza: https://tinyurl.com/s3d3z4p


Interior de São Paulo
Cinépolis Boulevard Shopping Bauru: https://tinyurl.com/uxottlp

Cinépolis Campinas Shopping: https://tinyurl.com/ujxudke

Cinépolis Galleria Shopping - Campinas: https://tinyurl.com/wxxbb62

Cinépolis Iguatemi Esplanada Sorocaba: https://tinyurl.com/wxpwgmv

Cinépolis JundiaíShopping: https://tinyurl.com/uznosgj

Cinépolis Marília Shopping: https://tinyurl.com/u98emab8

Cinépolis Iguatemi Ribeirão Preto: https://tinyurl.com/3sktyn7x

Cinépolis Iguatemi Santa Úrsula Ribeirão Preto: https://tinyurl.com/8jtpm8jj

Cinépolis Iguatemi São José do Rio Preto: https://tinyurl.com/wtyfhn9

Cinépolis Plaza Avenida São José do Rio Preto: https://tinyurl.com/r5emcew


Cinépolis Ourinhos Plaza: https://tinyurl.com/yx4y5d4h

Cinépolis Jardim Oriente: https://tinyurl.com/fnr6hnca



Crítica Filme "Megan 2.0" por Rita Vaz

Estreia nesta quinta-feira o filme “M3gan 2.0” dirigido pelo cineasta Gerard TJohnstone, que também dirigiu o primeiro longa da franquia. ...