Crítica Filme "DC Liga dos Super Pets" por Rita Vaz

Estreia nesta quinta-feira a animação “DC Liga dos Super Pets” dirigido por Jared Stern (Cegonhas, Lego Ninjago: O Filme, Pé Pequeno) e já pode confiar, o filme é muito bom!

Na história Krypto, o Super-Cão (Dwayne Johnson) e Superman (John Krasinski) são melhores amigos, inseparáveis, compartilhando os mesmos poderes e que combatem o crime lado a lado em Metrópolis.

Porém, Superman está apaixonado por Louis Lane (Olivia Wilde) e o romance dos dois, deixa o Super Cão extremamente enciumado, achando que ela tomará o seu lugar.

Mas, quando Superman e os membros da Liga da Justiça são sequestrados por Lex Luthor Marc Maron), Krypto forma uma equipe de animais de estimação de um abrigo, que receberam superpoderes através de um fragmento de criptonita vermelha: um cão chamado Ace (Kevin Hart), que se torna superforte e indestrutível; um porco chamado PB (Vanessa Bayer), que pode diminuir e crescer até o tamanho gigante; uma tartaruga chamada Merton (Natasha Lyonne), que se torna super-rápida; e um esquilo chamado Chip (Diego Luna), que ganha poderes elétricos.

Ele deve convencer o bando do abrigo a dominar seus próprios poderes recém-descobertos e ajudá-lo a resgatar os Super-heróis, criando assim a liga dos Super Pets.

O que eles não imaginavam é que a cobaia calva Lulu, uma ex-experiência da LexCorp, que também estava no abrigo de animais, recebeu superpoderes e tem seus próprios planos megalomaníacos.

Logo no início da animação, assistimos à cena clássica de Superman, onde ele, ainda um bebê, é colocado em uma pequena cápsula espacial por seu pai, Jor-El, para escapar da destruição do planeta Krypton. Mas, nessa história, um pequeno cãozinho, o melhor amigo do menino, salta para dentro da cápsula, um pouco antes de ela fechar e viajar para o planeta Terra.

Já nos dias atuais vemos que o cãozinho cresceu e se tornou um super cão que possui os mesmos poderes do Homem de Aço, ele voa, tem visão de raio-x, é superforte e também esconde a sua identidade de super cão.

A partir daí, as sequencias de amizade, fidelidade e parceria dos dois são mostradas de um modo completamente divertido, colorido e fofo, sim fofo, todos vão sentir com isso, mas, principalmente os quem tem pets. As cenas mostram de forma orgânica a interação dos dois.

Toda a história é contada de forma divertida e colorida, em muitos momentos a gente ri alto com as piadas e referências e em alguns outros, a gente se emociona.

O longa fala de assuntos importantes para as crianças, fala de amizade, amor, companheirismo, espírito de equipe, fala de humildade, de enfrentar seus medos e muitas coisas mais.

E como não falar da trilha sonora, ela é ótima e super divertida.

“DC A Liga dos Super Pets” é um filme para toda a família, os adultos lerão as camadas feitas para ele, e as crianças lerão as camadas feitas para elas, mas, todos vão dar muitas risadas e vão se divertir muito.

Crítica Filme "Boa Sorte, Leo Grande" por Rita Vaz

Estreia nesta quinta-feira o filme “Boa Sorte, Leo Grande” dirigido por Sophie Hyde e estrelado pela super atriz Emma Thompson.

Na história conhecemos Nancy Stokes, uma professora de religião, que esteve com um único homem em sua vida, tem sessenta anos, e que acabou de se aposentar.

Apesar de ter tido uma vida satisfatória, ela nunca teve prazer no sexo, ela nem sabe se o que ela fez foi de fato sexo, inclusive, ela nunca teve um orgasmo.

Mas isso são águas passadas, Nancy está obstinada em seu plano de ter, pelo menos uma vez, uma noite de sexo prazerosa.

E para isso, ela faz um plano e tem tudo desenhado em sua cabeça: ela chamará um jovem trabalhador do sexo e reservará (anonimamente) um bom quarto em um hotel. Ela escolhe o jovem: Leo Grande.

Leo sabe o que faz e sabe que faz bem o seu trabalho. Apesar de parecer somente mais uma cliente e mais algumas horas de trabalho, ele sabe Nancy é uma pessoa diferente.

Durante a 72ª edição do Festival de Cinema de Berlim, há alguns dias, Emma Thompson protestou durante o seu discurso, dizendo que “as mulheres sofreram lavagem cerebral para odiar o próprio corpo”.

O seu discurso dominou as redes sociais, com essa fala, e ainda mais sobre o que ela disse do prazer feminino, “que pouco ou nada importa”.

E o longa “Boa Sorte, Leo Grande” trata justamente disso, de uma mulher que viveu sob as condições de uma sociedade patriarcal, onde a sexualidade feminina não tinha (tem) importância, o que realmente importava era o bem estar masculino, tanto o doméstico quanto o sexual.

E Emma Thompson é tão ela no filme, que é um prazer assisti-la.

Ao longo da história, a sua personagem cresce, ela realmente assume esse desejo de finalmente explorar sua sexualidade, se conhecer e conhecer o outro.

O ator Daryl McCormack também está ótimo no papel, entregando um garoto de programa consciente de seu trabalho, articulado e generoso.

“Boa Sorte, Leo Grande” é um filme de um cenário só, o quarto do hotel, onde Nancy pretende realizar uma lista de desejos, e por isso mesmo, em alguns momentos você enxerga a história como uma grande peça de teatro, apesar de não ter nada teatral ali, é só pelo ritmo e espaço mesmo.

“Boa Sorte, Leo Grande” fala sobre traumas, conservadorismo, amor, superação, relações familiares, descobrimentos e aceitação.

Sim, aceitação, porque nessa comédia se fala em se aceitar do jeito que se é, e buscar prazer sempre que possível, desconstruindo conceitos conservadores que nada acrescentam às vidas.

 

 

 

 

UM HERÓI, NOVO FILME DE ASGHAR FARHADI, ESTREIA NOS CINEMAS NESTA QUINTA, DIA 28 DE JULHO

 

UM HERÓI, estreia nos cinemas brasileiros, nesta quinta-feira, dia 28 de julho, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Maceió, Recife, Salvador, São José dos Campos e Niterói

Sobre o filme

Diretor de dois filmes ganhadores de Oscar de melhor produção em língua estrangeira (“A Separação” e “O Apartamento”, também indicado na categoria roteiro original), além de prêmios nos Festivais de Berlim e Cannes, o iraniano Asghar Farhadi, volta à sua terra natal, depois de filmar na Espanha, para o drama de suspense UM HERÓI, que, no Festival de Cannes deste ano, ganhou o Grande Prêmio do Júri e o Prêmio François Chalais, conferido a filmes com valor afirmativos sobre a vida e o jornalismo. O longa foi exibido na 45a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo e no Festival de Cinema do Rio.

UM HERÓI é protagonizado por Rahim (Amir Jadidi), um homem que foi preso por dever dinheiro, e, quando tem a chance de sair da cadeia por dois dias, arma um plano, com ajuda de sua namorada, que encontrou uma sacola com ouro perdida na rua. Porém quando descobre que este vale menos que o imaginado, ele tem uma ideia: espalhar anúncios procurando o verdadeiro dono, e, assim, ganhando publicidade como um homem honesto. Farhadi, que também assina o roteiro, explica que a origem da trama está em fatos reais, mas em nenhum específico.

Como em todo os filmes do cineasta, esses acontecimentos são permeados por dubiedade e nuances. Sem trazer respostas simples em suas narrativas, Farhadi conta que isso não é intencional. “A ambiguidade vem naturalmente durante a escrita, e devo confessar que gosto disso. Esse aspecto faz a relação entre o filme e o público durar mais, ir para além da sessão. Dá a possibilidade de se refletir mais sobre o filme. Combinar ambiguidade com uma história que lida com a vida cotidiana é um desafio interessante.”

O diretor resolveu situar a trama do longa em Shiraz, no sudoeste do Irã, onde há “muitas ruínas históricas, traços importantes e gloriosos da identidade iraniana. A principal razão pela escolha dessa cidade é por causa da especificidade da trama e dos personagens. Eu também queria ficar longa da tumultuada Teerã.”

A construção realista das personagens, segundo o diretor, é marcada pela complexidade. “As pessoas são feitas de uma multiplicidade de dimensões, e, em certas circunstâncias, uma destas toma a frente e se torna mais visível. Esses personagens não são estereotipados.” No caso específico do protagonista, explica, seu sorriso é parte fundamental de um conjunto que apareceu progressivamente ao longo dos meses de ensaio. 

Outro elemento importante nos filmes do diretor iraniano são as famílias e a solidariedade entre seus membros, e em UM HERÓI são centrais para a trama e as personagens. “As relações familiares são mais desenvolvidas nas cidades pequenas, e, quando um dos membros enfrenta um problema, todo mundo se envolve. Eu cresci nesse tipo de ambiente sociocultural. Vinte anos atrás, a frase “Não é problema meu” não existia na língua iraniana. Esse comportamento foi importado e materializa um novo modelo de relacionamento na nossa sociedade.”

A contemporaneidade da sociedade iraniana também se manifesta no filme na presença das Redes Sociais, e Farhadi destaca isso como crucial na vida de seus conterrâneos. “Isso é um fenômeno novo, mas o impacto é tal que é difícil lembrar como era a vida antes disso. Minha experiência pessoal me leva a crer que essa sensação é mais óbvia na sociedade iraniana do que em qualquer outro lugar. Acredito que possa ser explicado pela situação sociopolítica do país.”

Por fim, o diretor define UM HERÓI como um filme no qual “todas as personagens têm suas razões, para agir como agem. Elas são repletas de contradições. Não quero dizer que todos os atos sejam justificados. Não é sobre legitimação, mas compreensão. Ao se saber os motivos que levaram alguém a agir, podemos o compreender sem tomar o seu partido.”

Desde sua estreia em Cannes, de onde saiu com dois prêmios, o longa só tem colhido elogios. Peter Bradshaw, no inglês The Guardian, escreve que “UM HERÓI é um filme que funciona com a performance inteligente e sutil de Amir Jadidi”. Dave Calhoun, na Time Out, define o longa como “uma excelente peça moral que nos imerge nos valores e rituais de uma sociedade, e nos mantêm curiosos até seu final poderoso.” Já Joey Magidson, do Awards Watchs, aponta que “quando se assiste a um filme de Asghar Farhadi, sabemos que uma história potencialmente simples é sempre um veículo para algo mais complexo e um exame do comportamento humano.”

UM HERÓI será lançado no Brasil pela Califórnia Filmes. 


VIRAR MAR, novo filme da Sessão Vitrine, estreia nesta quinta, dia 28/07

 


Partindo de um estudo no âmbito das ciências econômicas, os cineastas Danilo Carvalho e Philipp Hartmann constroem em VIRA MAR (MEER WERDEN) um filme experimental e poético que discute a sustentabilidade – especialmente a hídrica – de maneira contundente e relevante para os tempos atuais. O longa, que combina documentário e ficção, é o novo lançamento da Sessão Vitrine, que chega aos cinemas nesta quinta-feira, dia 28 de julho, com ingressos a preços reduzidos, nas cidades Aracaju, Balneário, Brasília, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Palmas, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Alemanha e Brasil, os dois países que produzem o filme, são os cenários dessa investigação. Na região de Dithmarschen, em breve deixará de valer a pena construir diques cada vez mais altos para tentar contrariar o aumento do nível das águas do mar, resultante das alterações climáticas.

No sertão brasileiro, a situação é oposta, mas compartilhando da mesma causa: as secas periódicas, e, cada vez mais duradoras, também são resultado das mudanças no clima.

Encontrando ressonâncias na mitologia, combinando cenas documentais, nas duas regiões, encenações e um filme dentro do filme, VIRA MAR aborda a sustentabilidade, estabelecendo, mais do que um diálogo entre os dois países e suas situações, ao mesmo tempo, contrastantes e semelhantes, uma indagação filosófico-estética sobre o estado do mundo e a destruição da natureza pelo capitalismo.

Hartmann partiu de sua tese de doutorado em Economia Ambiental, e no filme, conta, que tanto ele quanto Carvalho, estavam “cientes de que uma mera análise de custo e benefício representa naturalmente apenas um entre vários outros critérios de decisão quando se visa criar uma política hídrica e ambiental que seja sustentável, nos ocupamo neste filme ainda do valor da água, numa abordagem que cientificamente é talvez menos palpável, mas que coloca as perguntas num plano mais existencial.”

Qual o valor da força mitológica da água, do modo como esta se reflete na religião e na filosofia? Que dizer a respeito da ‘água metafórica’, tal como esta surge, desde sempre, na história da arte, enquanto fonte da vida, enquanto rio para lá do qual se situa o mundo inferior, enquanto força de renovação, meio de conhecimento e tantas outras coisas? Também aí se trata obviamente da nossa ligação existencial à natureza, enquanto seres humanos; não de uma ligação existencial de cariz físico ou económico. Talvez antes uma ligação metafísica?”, indaga o cineasta alemão.

Jorge Cruz Jr escreve, no site Apostila de Cinema, que “VIRA MAR segue mais uma lógica de mapeamento crítico, de apresentação do problema de forma panorâmica e instigante. Daqueles que faz refletir, mas passando longe da solução. Ou seja, para aqueles que já se preocupam, esse novo alerta é apenas mais um gatilho de uma vida cada vez mais miserável.

Enquanto Hartmann nos mostra a criação de uma barragem que vai inundar uma cidade inteira na Alemanha e os moradores exigem a proteção dos pântanos, no Brasil, Carvalho registra a luta e o desejo de que o reservatório seco volte a ser preenchido com água e que alguma empresa abordar a criação de uma barragem para sustentar a vida presente e futura na região. A música acompanha habilmente o contraponto”, escreve Liliana Saez, do site argentino El Espectador Imaginario.

A Sessão Vitrine 2022 foi contemplada pelo PROAC Direto 38/2021, programa de fomento do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

VIRA MAR é um lançamento da Sessão Vitrine.

 

🎥  Cinépolis anuncia combo de "DC Liga dos SuperPets"


A rede
Cinépolis, maior operadora de cinemas da América Latina, anuncia que o combo promocional de “DC Liga dos SuperPets” estará disponível nas bombonières da rede a partir de amanhã (28), data de estreia do filme nos cinemas. O combo é composto por um balde personalizado do filme com pipoca dentro e duas bebidas médias de 770ml cada. 

*Confira o trailer aqui!

Baseado na equipe de super-heróis, Legião dos SuperPets, Krypto o Super-Cão e Superman são amigos inseparáveis, compartilham os mesmos superpoderes e lutam contra o crime lado a lado em Metropolis. Após o sequestro de Superman e da Liga da Justiça, Krypto deve convencer um atrapalhado bando de animais de um abrigo a participar do resgate do grupo.

A versão original do filme conta com as vozes de 
The Rock como KryptoKevin Hart como o cachorro AceJohn Krasinski como SupermanDiego Luna como o esquilo ChipNatasha Lyonne como a tartaruga Merton, Vanessa Bayer como a porquinha PBKeanu Reeves como Batman.
 
Priscilla Alcântara será a responsável por dar vida a porquinha PB no Brasil. Além da cantora e dubladora, a versão nacional terá Marco Luque como o esquilo Chip. Também estão no elenco Wendel Bezerra com dois personagens Mark e KeithDuda Espinosa será AceMarcelo Garcia é a voz de KryptoIlka Pinheiro dubla a tartaruga MirtesGuilherme Briggs, o Superman.
 
Sam Levine ("Penn Zero: Quase Herói") e Jared Stern estão na direção. Stern e John Whittington ("Lego Batman" e "Ninjago") assinam o roteiro.

O longa estreia na Cinépolis amanhã (28) e o combo pode ser comprado exclusivamente nas bombonières da rede. Os ingressos para as sessões podem ser adquiridos nas bilheterias, ATMs ou por meio do site.

PROGRAMAÇÃO CINESYSTEM - 28/7 a 3/8

 


WWW.CINESYSTEM.COM.BR

Estreias da semana:
DC Liga dos Superpets
Boa Sorte Leo Grande

Pré-estreia:
X - A Marca da Morte (de 29 a 31/07 em cinemas selecionados)

Eventos Especiais:

Cine Materna
Minions 2 - A Origem de Gru em FLN terça-feira às 14h.

Cine Azul
Minions 2 - A Origem de Gru em ANA, STR, IMP, SLZ e RGD sábado às 14:15.


PROGRAMAÇÃO 28/07 a 03/08 – SESC DIGITAL

 


PLATAFORMA SESC DIGITAL EXIBE ESPECIAL TIM BURTON e ESTREIA COM EXCLUSIVIDADE O FILME "DIANA VREELAND – THE EYE HAS TO TRAVEL”

 

“DIANA VREELAND – THE EYE HAS TO TRAVEL”, Dir.: Lisa Immordino Vreeland

“GRANDES OLHOS”, Dir.: Tim Burton

“O GABINETE DO DR. CALIGARI”, Dir.: Robert Wiene

“DRÁCULA – O VAMPIRO DA NOITE”, Dir.: Terence Fisher

A PEQUENA LOJA DOS HORRORES”, Dir.: Roger Corman

“A INVASÃO DOS DISCOS VOADORES” Dir.: Fred F. Sears

 

 

ESTÃO ENTRE AS ESTREIAS DA SEMANA NO SESC DIGITAL

 

Assista gratuitamente em www.sescsp.org.br/cinemaemcasa


Programação Cinépolis São Paulo - 28/07 a 03/08

 


WWW.CINEPOLIS.COM.BR


ESTREIAS:
DC LIGA DOS SUPERPETS
BOA SORTE, LEO GRANDE
AOS NOSSOS FILHOS
 
PRÉ-ESTREIA:
X – A MARCA DA MORTE


EU, CHRISTIANE F., 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUÍDA | DRAMA COM DAVID BOWIE VOLTA AOS CINEMAS NESTA QUINTA

Nesta quinta-feira, dia 28 de julho, a A2 Filmes traz novamente aos cinemas o drama alemão EU, CHRISTIANE F., 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUÍDA (Christiane F. - Wir Kinder vom Bahnhof Zoo), polêmico filme da década de 80 com a participação especial do músico e ator David Bowie ("Labirinto, a Magia do Tempo" e "O Grande Truque"), que em comemoração aos 40 anos de sua estreia será relançado nos cinemas brasileiros com uma cópia remasterizada.


Com direção de Uli Edel ("Noites Violentas no Brooklyn" e "Corpo em Evidência") e inspirado no livro de Kai Hermann e Horst Rieck, o filme se passa nos anos de 1970, em Berlim, onde uma adolescente começa a fazer uso de heroína. Tudo em sua vida começa a distorcer e lentamente desaparece à medida que ela faz amizade com um pequeno grupo de viciados e se apaixona por um viciado em drogas.

Retrato de uma geração, EU, CHRISTIANE F., 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUÍDA - EDIÇÃO DE 40 ANOS (Christiane F. - Wir Kinder vom Bahnhof Zoo) se tornou um filme cult e volta aos cinemas com cópias remasterizadas nos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Manaus.

EU, CHRISTIANE F., 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUÍDA – EDIÇÃO 40 ANOS
Alemanha | 1981 | 130 min. | Drama | 18 anos

Título Original: Christiane F. - Wir Kinder vom Bahnhof Zoo
Direção: Uli Edel
Roteiro: Herman Weigel, Kai Hermann, Horst Rieck
Elenco: David Bowie, Natja Brunckhorst, Thomas Haustein, Eberhard Auriga, Peggy Bussieck, Lothar Chamski, Rainer Woelk, Uwe Diderich
Distribuição: A2 Filmes

Sinopse: Christiane é uma garota de 13 anos que vive em Berlim, Alemanha, em meados dos anos 1970. Ela começa a ir a um clube chamado "Sound" com sua amiga mais velha Kessi. Ela logo faz novos amigos, a maioria dos quais são viciados em drogas, e se apaixona por um garoto chamado Detlev, que também é viciado em drogas e se prostitui. Christiane começa a tomar pílulas para se encaixar e depois começa a tomar heroína. Sua vida começa a desmoronar quando ela se torna uma viciada em heroína e vê o mesmo acontecendo com seus amigos.

CANAL EBA! | FILME DE FANTASIA E DOIS FILMES DE AÇÃO SÃO OS NOSSOS DESTAQUES DA SEMANA



 

https://www.youtube.com/c/CanalEba/

O último fim de semana de julho está chegando e o CANAL EBA!, novo streaming no YouTube, que traz semanalmente diversos filmes 100% gratuitos, traz um filme de fantasia para toda a família assistir junto e dois filmes de ação que vão tirar o seu fôlego.

As férias escolares estão quase acabando, mas a diversão não, pois vamos trazer para vocês a aventura de fantasia "
Saxána e o Livro Mágico" (Saxana a Lexikon kouzel), que conta a história de uma aprendiz de magia que escapou do mundo das fadas para o mundo humano e se apaixonou por um mortal, mantendo seu passado em segredo.

Para os fãs de um bom filme de ação temos os filmes "
Vivendo e Morrendo" (Living & Dying), direção e roteiro de Jon Keeyes ("Refém Rebelde" e "O Sobrevivente") e estrelado por Edward Furlong ("O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio") e Michael Madsen ("Os Oito Odiados" e "Kill Bill: Volume 1"), e o filme "Confissão" (Confess), do diretor e roteirista Stefan C. Schaefer ("Meu Último Dia Sem Você") e estrelado por Eugene Byrd ("8 Mile: Rua das Ilusões"), Ali Larter ("De Repente é Amor") e Melissa Leo ("A Grande Aposta"), que chegam nesta sexta-feira, dia 29, todos em versão dublada.

SÉRIE “REPÚBLICA DOS JUÍZES” ESTREIA DIA 24 DE AGOSTO

 


A série documental “República dos Juízes” terá sua estreia no dia 24 de agosto, às 21 horas, com transmissão nacional no canal Cinebrasil TV e acesso por streaming na Claro tv+ (antigo NOW). A cada semana um novo episódio será veiculado, sempre às quartas-feiras. Idealizada por Jean-Claude Bernardet, dirigida pelo cineasta Eugenio Puppo e com co-direção de Cédric Fanti e Hugo Leonardo, a série apresenta um panorama de alguns eventos centrais do universo da política brasileira, como a promulgação da Constituição de 1988, o julgamento do Mensalão e a Operação Lava-Jato, para abordar o fenômeno da crescente participação do poder Judiciário na configuração atual do poder no país.

 

Após o sucesso do documentário “Sem Pena” (2014), vencedor dos prêmios de Melhor Longa-Metragem do Júri Popular no 47º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e Melhor Documentário do Ano pela Crítica no 41º SESC Melhores Filmes, a equipe da Heco Produções retorna ao universo dos tribunais, processos e togas para analisá-lo sob um novo aspecto: sua relação com os outros poderes e a opinião pública. “República dos Juízes” é uma série dividida em cinco episódios — “Poder”, “Controle”, “Vaidade”, “Abuso” e “Corrosão”. Cada um deles é focado em um aspecto do Poder Judiciário, buscando entender o crescente empoderamento de juízes e promotores nas diversas instâncias do sistema de justiça.

 

“República dos Juízes” chama a atenção para os possíveis excessos das práticas de alguns personagens desse sistema e propõe reflexões acerca da relação entre o ganho de poder das instituições jurídicas e a gradual corrosão da democracia brasileira. Joaquim Barbosa, Rodrigo Janot, Deltan Dallagnol e Sérgio Moro aparecem como figuras determinantes neste processo, mas a série pretende ir além, identificando problemas estruturais deste universo que contribuem para aprofundar as disfunções da Justiça.

 

A narrativa é conduzida por depoimentos com um seleto grupo de alguns dos mais importantes cientistas políticos e especialistas em Direito do país, como Conrado Hübner Mendes, Rogério Arantes, Christian Lynch, Marjorie Marona e Glenda Mezarobba. Muitos outros participaram da série na etapa de pesquisa e auxiliaram na construção dessa narrativa. Além disso, o projeto conta com uma trilha sonora original composta e executada por Mari Herzer, integrante da banda Teto Preto. Quase totalmente constituída por composições eletrônicas que remetem a gêneros variados, desde o ambient até o techno, a trilha é um elemento protagonista em toda a série e ajuda a transmitir uma atmosfera de inquietude e desolação diante de uma realidade tão desafiadora.

 

Ficha técnica

 

Heco Produções e CineBRASiL TV apresentam “República dos Juízes”

 

com Christian Lynch, Fábio Kerche, Felipe Recondo, Rogério Arantes, Leonardo Avritzer, Conrado Hübner Mendes, Glenda Mezarobba, Marjorie Marona e Nilo Batista

  

Sinopse da série

“República dos Juízes” apresenta um panorama de alguns eventos centrais do universo da política brasileira dos últimos anos, como a promulgação da Constituição de 1988, o julgamento do Mensalão e a Operação Lava-Jato, para abordar o fenômeno da crescente participação do poder Judiciário na configuração atual do poder no país.

 

“HEROICAS”, curta-metragem dirigido por Evaldo Mocarzel e Newton Moreno

 


O curta-metragem Heroicas terá sua estreia no 33º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo – Curta Kinoforum, um dos maiores e mais tradicionais eventos dedicados ao formato do curta-metragem. O evento acontece entre os dias 18 e 28 de agosto.

 

Com narração de Denise Weinberg e texto de Newton Moreno, o filme traz narrativas femininas na linha de frente da pandemia inspiradas por personagens da mitologia grega.

 

 

Ficha Técnica:

Direção: Newton Moreno e Evaldo Mocarzel

Narração: Denise Weinberg

Texto: Newton Moreno

Roteiro: Denise Weinberg, Newton Moreno, Emerson Mostacco e Evaldo Mocarzel

Montagem: Guta Pacheco

Edição e Desenho de Som: Miriam Biderman, ABC, Ricardo Reis, ABC, Effects Filmes 

Apoio Artístico: Márcio Tesserolli e Almir Martines

Produção: Denise Weinberg Produções, LNW Produções, Mostacco Produções e Casa Azul

 

Imagens extraídas do curta Encontro das Águas, de Bruno Torres e Evaldo Mocarzel, e dos sites Pexels e Pixabay.

 

SATO COMPANY RECEBEU SEMIFINAIS DO EMMY INTERNACIONAL EM ALPHAVILLE, SÃO PAULO

 

Na foto: Fernando Pelegio, Ricardo Mantoanelli, Antônio Guerreiro, Monica Pimentel,, Jacqueline Sato, Gabriela Duarte, Tuna Dwek, Lygia Barbosa, Caroline Fiorati, Hugo Prata, Maria Ângela de Jesus, Paola Rodrigues, Stefanie Borges, Thiago dottori, Franz vacek, Nelson Sato e Rodrigo Navarro Marti

Na ultima quinta-feira, dia 21 de julho, aconteceu no Radisson Alphaville uma das Semifinais de Julgamento do 50º Prêmio Emmy® Internacional, onde foram julgados telenovelas e documentários de todo o mundo. O júri escolhido pela Academia Internacional de Artes e Ciências Televisivas foi composto por produtores especializados, executivos de televisão e artistas especializados nas categorias de telenovela e documentário. Nathaniel Brendel, Diretor Sênior do Emmy® Judging, conduziu o Julgamento. Os juízes determinaram quais programas são indicados ao 50º International Emmy® Awards, que acontecerá em Nova York em 21 de novembro de 2022.

A Sato Company organizou o evento em São Paulo e, no Brasil, outras três empresas também realizaram as semifinais: Amazon e Globo no Rio de Janeiro e Warner Bros e Discovery em São Paulo.

Sobre a Sato Company

Fundada em 1985 como distribuidora de filmes para home video, a Sato Company, ao longo do tempo, foi expandindo o seu negócio, atuando nas áreas de cinema, televisão, OTT (SVOD/TVOD/AVOD), Licenciamento de Produtos e Produção de Conteúdos (filmes, séries, formatos, etc.), tornando-se uma empresa 360 graus na sequência.

Como distribuidora, é pioneira e referência em animes e Tokusatsu, com produções japonesas como: Akira, Ghost in the Shell, National Kid, Ultraman, Jaspion, Jiraiya, entre muitas outras.

Primeiro agregador de conteúdo da Netflix na América Latina (desde 2011), a empresa se destaca por localizar conteúdos de interesse e relevância para os consumidores, tornando-se referência no mercado.

Adaptação de Clarice Lispector, O LIVRO DOS PRAZERES, estreia em setembro

 


Quando resolveu adaptar o romance “Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres”, de Clarice Lispector, a roteirista e diretora Marcela Lordy estava diante de grandes desafios de transformar/transpor? a prosa da escritora para a tela, mas também da alegria de levar para o cinema um dos maiores nomes da literatura nacional. “O livro mostra que ainda é preciso criar espaços de poder para as mulheres e que este espaço começa dentro da gente; e, para o mundo de hoje, ele nos convida a puxar o freio de mão na forma como descartamos nossas relações afetivas.” Com distribuição da Vitrine Filmes, uma produção da bigBonsai e da Cinematográfica Marcela, O LIVRO DOS PRAZERES chega aos cinemas em 22 de setembro.

Simone Spoladore interpreta a protagonista, Lóri, uma professora carioca com dificuldade de estabelecer elos afetivos mais profundos, até conhecer Ulisses (Javier Drolas), um professor de filosofia argentino, com quem viverá um relacionamento intenso.

Mesmo tendo sido publicado há mais de 50 anos, Lordy reconhece a atualidade do romance, que é um dos mais adorados da bibliografia da escritora que transformou a literatura nacional. “A Clarice coloca a mulher no centro da narrativa, algo raro no país tanto na literatura quanto no cinema da época. O lugar secundário destinado às mulheres já não nos serve mais, estamos ganhando força atualmente graças a autoras que tiveram a Clarice abrindo portas. Ela é uma referência fundamental na nossa formação.”

Algumas adaptações foram necessárias, no sentido de trazer a trama para o presente, mas a ideia foi manter o espírito da obra original intacto em O LIVRO DOS PRAZERES. “As questões abordadas por ela sobre a posição feminina dentro e fora da gente seguem mais fortes do que nunca. Portanto não tivemos muito trabalho nesta atualização em relação ao conteúdo. Amenizamos o lado careta do Ulisses e a submissão excessiva da Lóri, que não cabiam mais nos dias de hoje. Deixamos os dois personagens mais livres em relação ao corpo e à própria sexualidade.”

Nesse sentido, Lordy, que também assina o roteiro com Josefina Trotta, explica que, para adaptar uma narrativa introspectiva foi preciso criar novas ações, inventar novas histórias. “Nos inspiramos na obra dela como um todo e na nossa própria história. Fugimos da voz em off, que seria o caminho mais óbvio e fácil, para irmos em direção à ação e aos sentidos, à construção minuciosa de uma dramaturgia cinematográfica. O texto foi outro ponto crucial. Atualizamos tudo, do vocabulário ao conteúdo, sem nos afastarmos da essência do original.”

O filme fez sua estreia na Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, em 2020, quando o evento aconteceu exclusivamente online, e ficou no top 3 dos mais vistos e bem votados da edição. Depois disso, o longa viajou o mundo em festivais presenciais e virtuais, recebendo diversos prêmios como no 22˚ BAFICI (Competição Americana – Prêmio de Melhor Atriz para Simone Spoladore e Menção Honrosa para o longa); 26 ̊ Festival de Cinema de Vitória (Prêmio de Melhor Roteiro, Melhor Interpretação para Simone Spoladore e Menção Honrosa para Fotografia de Mauro Pinheiro Júnior, ABC); e Festival do Rio 2021.

“Estou muito feliz em exibir o filme na tela grande por aqui. A primeira vez em que exibimos ele foi de forma online na Mostra de SP, e, apesar de ser um dos filmes mais vistos do festival, esgotando em poucos dias, senti falta da troca com público. O mundo virtual não me satisfaz. Este é um filme para ser visto no cinema, um filme sensorial, no qual a narrativa vai penetrando lentamente nos poros do espectador. Ele só se completa na sala escura, com o som vindo de todos os lados e a sensação de intimidade e solidão que o cinema proporciona para o espectador.”

Sinopse

Professora do ensino fundamental, livre e melancólica, Lóri vive só. Uma rotina monótona entre as tarefas da escola e relacionamentos furtivos afastando qualquer possibilidade de conexão. Num acaso, ela conhece Ulisses, um professor de filosofia egocêntrico e provocador, que desperta uma profunda mudança em Lóri. É com ele que Lóri aprende a amar enfrentando sua própria solidão.

Ficha Técnica

Direção: Marcela Lordy

Elenco: Simone Spoladore (Lóri), Javier Drolas (Ulisses), Felipe Rocha (Davi), Gabriel Stauffer (Carlos), Martha Nowill (Luciana) e Teo Almeida (Otto)

AQUILO QUE EU NUNCA PERDI, sobre Alzira E, chega aos cinemas dia 08/09

 


Vida e obra da artista Alzira E são o foco do documentário AQUILO QUE EU NUNCA PERDI, dirigido por Marina Thomé, e vencedor do Festival IN-EDIT Brasil de 2021. Selecionado pelo Rumos Itaú Cultural, o longa chega aos cinemas no dia do aniversário de Alzira, em 08 de setembro, com produção do Estúdio CRUA e distribuição da Descoloniza Filmes.

Completando 45 anos de carreira, Alzira E é referência na cena musical independente de São Paulo. A cantora, compositora e instrumentista sul-matogrossense atravessa e transfigura gerações na música contemporânea brasileira. O filme reúne memórias, imagens e arte e contempla, por meio do cinema, a trajetória de experimentação musical de Alzira com parceiros como Ney Matogrosso, Arrigo Barnabé, Almir Sater, Alice Ruiz e Itamar Assumpção.

Essa cinebiografia musical, que entrecorta fotos, jornais, materiais de arquivo, shows e sequências íntimas e bem-humoradas de Alzira, também conta com lembranças de seus parceiros sobre o processo de composição e canções inéditas das décadas de 1970 e 1980, encontradas em gravações caseiras, em arranjos feitos exclusivamente para o filme. A montagem rítmica, que transita por contrastes e afetos, permite que sua trajetória seja redescoberta ao mesmo tempo em que leva a artista a um novo público.

Há mais de 15 anos, a cineasta e artista visual Marina Thomé acompanha Alzira E de perto. “Comecei a fotografar seus shows, fomos ficando mais próximas com o passar dos anos, e fui conhecendo também sua família. Hoje em dia é uma grande amiga e parceira de trabalho, sempre presente”, conta.

Marina conta que queria produzir um filme que contemplasse as várias facetas dessa mulher fascinante e inspiradora, que podem ser vistas pelos olhos do público até mesmo no ato de mudar seu nome artístico de Alzira Espíndola para Alzira E. A diretora costuma dizer que tem com Alzira “uma relação cinematográfica”. Além de fotografar seus shows, criou vídeo-cenários, videoclipes, capas e fotografias da CORTE, a nova banda de rock liderada por Alzira.

A partir da relação construída com a protagonista, a diretora teve acesso a um vasto acervo de fitas MDs, VHSs e K7s, entre vídeos e músicas, que foi digitalizado especialmente para esse documentário. AQUILO QUE EU NUNCA PERDI traz também gravações e entrevistas inéditas que tecem a narrativa do filme, dando conta das importantes transformações ao longo da carreira da artista, assim como suas parcerias com figuras como Anelis Assumpção, Tiganá Santana, Benjamim Taubkin, Renato Teixeira, Luli e Lucina.

Para Alzira E, profissão e família andam juntas, por isso o documentário retrata também a relação com sua família de artistas, como os irmãos Geraldo, Celito, Humberto, Jerry e Tetê Espíndola, além de suas filhas Iara Rennó e Luz Marina, que são cantoras e compositoras como ela.

Para AQUILO QUE EU NUNCA PERDI, produzido por Marcia Mansur, Marina contou com o trabalho de outros três pesquisadores, o que lhe ajudou a trazer ainda mais profundidade de informações para o filme. “Um especializado em mídias mais tradicionais, como TVs, rádios, e jornais de alcance nacional, outro apenas focado no Mato Grosso do Sul, que encontrou coisas maravilhosas da família Espíndola. Além disso, uma terceira pesquisadora fez um trabalho bonito em SP, coletando arquivos biográficos com muitos amigos e parceiros de Alzira.”

O processo de montagem durou 6 meses e contou com roteiro feito com Dellani Lima. “O roteiro gerou 4h de filme na primeira montagem. O processo todo durou aproximadamente 6 meses e tive a consultoria de Idê Lacreta e Renato Vallone, que foram essenciais para o processo.”

O filme teve sua estreia mundial no BAFICI - Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, na Argentina, seguindo para vários festivais nacionais e internacionais, como o brasileiro In-Edit – Festival Internacional do Documentário Musical, no qual levou o prêmio de Melhor Filme, a CineOP – Mostra de Ouro Preto, e também os estrangeiros WOMEX - The World Music Expo, em Portugal, e o Festival Internacional de Cinema de Cracóvia, na Polônia. No prêmio ABC 2022, promovido pela Associação Brasileira de Cinematografia, AQUILO QUE EU NUNCA PERDI foi indicado em duas categorias: Melhor Montagem (Marina Thomé) e Melhor Equipe de Som Longa-Metragem Documental (Victor Jaramillo, Ricardo Zollner, Simone Alves e Ariel Henrique).

Quanta emoção é Alzira no documentário AQUILO QUE EU NUNCA PERDI. Um ganho para nossa alma”, escreveu Marcelino Freire, na Folha de S. Paulo. “Com inegável vigor, o filme faz um acerto de contas e exibe a artista em um esplendor milagroso”, escreveu David Obarrio, do BAFICI.

Sinopse

Nascida no Mato Grosso do Sul, Alzira E começou a compor com seus irmãos, Geraldo e Tetê Espíndola. Nos anos 80, emigrou para São Paulo onde construiu uma sólida carreira como instrumentista e compositora com parceiros como Itamar Assumpção e Ney Matogrosso. Aos 65 anos, Alzira E lidera uma banda de rock.

Ficha Técnica

Direção, Fotografia e Montagem: Marina Thomé

Produção: Marcia Mansur

Roteiro: Dellani Lima

Produção executiva e direção de produção: Marcia Mansur

Pesquisa de Imagem: Naiara Magalhães, Vitor Santi, Rodolfo Ikeda

Produção: Estúdio Crua

Distribuição: Descoloniza Filmes

Ano: 2021

Duração: 86 min.

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