FILME "FORA DE CASA" É UMA HOMENAGEM AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE


Filme Fora de Casa
Inglês - https://vimeo.com/411200823

O filme "Fora de Casa" é um agradecimento a todos aqueles que, ao contrário da esmagadora maioria das pessoas - não podem ficar confinados, em isolamento social, para se proteger da COVID19. 

Aos que têm que estar fora de suas casas, se arriscando, em hospitais, institutos de pesquisa científica, pronto-socorros, ambulâncias e farmácias, ou fazendo entregas de alimentos, trabalhando em cozinhas hospitalares, nos mercados, na manutenção de serviços de infra-estrutura essenciais, entre outros. 

O filme também apresenta uma série de entidades que estão apoiando esses profissionais na linha de frente de batalha contra o vírus e convida as pessoas a doarem ou ajudar de alguma forma. 

Fora de Casa” é uma iniciativa da Delicatessen Filmes, em parceria com a Antfood Creative Studio e a Psycho’n’Look. O filme foi 100% realizado remotamente, respeitando as orientações da OMS e do isolamento social. 

Quer aprender mais sobre CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA?

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Viemos te lembrar que as inscrições para o
CURSO de
CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
continuam abertas
Vagas limitadas!

As aulas vão acontecer Ao Vivo nos dias 5, 7, 12, 14, 19 e 21 de maio, sempre das 19h30 às 21h30

De caráter introdutório, o curso tem por objetivo explorar aspectos fundamentais para a crítica de cinema. 

Em seis encontros, a partir do texto “A Arte de amar” de Jean Douchet, vamos apresentar trabalhos de grandes autores e autoras essenciais para a construção do pensamento da crítica hoje e discutir questões como o papel da crítica, sua importância, a busca por parâmetros objetivos, o império do gosto, a Política das Atrizes e também as crises que a crítica vem enfrentando. 

Vamos nos dedicar também à história da crítica de cinema no Brasil e também quais novos meios e caminhos vêm sendo abertos nos últimos anos. 

Além disso, também teremos dois exercícios de produção de textos para os alunos inscritos – os quais podem ser usados para novos debates nas aulas seguintes do curso.






Mulher-Maravilha 1984 estará presente na final do BBB20


A ansiedade para o retorno da Mulher-Maravilha às telas do cinema é enorme. E com isso em mente, a Warner Bros. Pictures inicia a campanha de divulgação de um dos filmes mais aguardados do ano, #MulherMaravilha1984 – que chega aos cinemas brasileiros em 13 de agosto –, com a exibição de um comercial protagonizado pela atriz Gal Gadot na grande final do BBB20, em São Paulo e Rio de Janeiro.


A final está marcada para a próxima segunda-feira (27/4) e promete alcançar uma das maiores audiências das últimas edições. Participem conosco desse momento especial e fiquem de olho nos intervalos do programa.


Sony Channel bate recorde de audiência


Casa de algumas das séries de maior sucesso da TV mundial, o Sony Channel apresentou números recorde de audiência entre janeiro e março de 2020, -conquistando o melhor primeiro trimestre da sua história. De acordo com dados da Kantar Ibope Media, a audiência do canal subiu 19% nos primeiros três meses de 2020, em relação ao trimestre anterior [1]. Já na comparação com janeiro a março de 2019, o canal registrou 15% de aumento em audiência[1], puxado por títulos como The Good Doctor (que vai ao ar às segundas, 21h), Grey’s Anatomy (toda terça, às 21h) e a faixa de filmes do canal.

“Estamos extremamente felizes com essa conquista. Esse marco é fruto de um trabalho de toda a empresa, que vem desempenhando um papel importante e focado em uma estratégia bem desenhada para o canal, com o objetivo de atender às novas demandas e oferecer uma melhor experiência de consumo aos nossos telespectadores, anunciantes e parceiros”, afirma Jefferson Pugsley, Vice-presidente Sênior de Distribuição e Canais da Sony Pictures Television.


[1] Fonte: Kantar Ibope Media Workstation | Brasil 15 Mercados | Target: Total Indivíduos c/ Pay TV | Faixa Horária: 24h |Período: 2004-2020 (1º Tri) | Métrica: Ratings (000).

“GIG – A Uberização do Trabalho”, documentário sobre trabalhos mediados por aplicativos, estreia no Canal Brasil



Estreia no Canal Brasil na quarta, dia 29, o documentário inédito “GIG – A Uberização do Trabalho”. Produzido pela ONG Repórter Brasil, o filme denuncia os efeitos da chamada GIG economy, expressão inglesa para explicar a grande oferta de trabalhadores acionados via aplicativos de celular.

A produção alerta para os baixos rendimentos de quem oferece seus serviços por plataformas digitais, a falta da aplicação de leis trabalhistas, a elevação da desigualdade social e as condições precárias de trabalho.

O média-metragem dirigido por Carlos Juliano Barros, Caue Angeli e Maurício Monteiro Filho traz depoimentos de pessoas de diversas formações cujos serviços estão disponíveis ao alcance do celular.

O filme traz o cotidiano de professores particulares, faxineiras, motoristas e entregadores de comida, sempre mostrando os baixos salários como ponto comem entre as mais variadas atividades. Todos reclamam das grandes percentagens descontadas pelos administradores do aplicativo e a ausência de direitos trabalhistas como auxílio-saúde, 13º salário, férias e jornadas justas.

GIG – A UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
INÉDITO E EXCLUSIVO
Quarta, 29 de abril, às 20h
Reapresentações: Quinta, 30/04, às 17h45; sexta, 1/05, às 16h e domingo, 3/05, às 10h10.
Classificação: 12 anos

"O Mundo de Corman: Proezas de um Rebelde de Hollywood" e "Segredos na Noite", disponíveis a partir de quinta - 23 de Abril

Petra Belas Artes À LA CARTE - Home | Facebook

Nesta quinta (23/04), o cardápio À La Carte traz grandes nomes do Cinema: "O Mundo de Corman: Proezas de um Rebelde de Hollywood"(2011), documentário com participações de Martin Scorsese, Quentin Tarantino e Robert De Niro; e "Segredos na Noite"(2006), thriller com Robin Williams e Toni Collette! 

- "O Mundo de Corman: Proezas de um Rebelde de Hollywood"(EUA, 2011), de Alex Stapleton, é um tributo ao lendário diretor e produtor independente Roger Corman, com passagens pra lá de curiosas da sua vida e carreira, e especialmente da sua maneira peculiar de fazer filmes cultuados, com pouquíssimo dinheiro.  Um registro imperdível com as participações afetivas de Martin Scorsese, Quentin Tarantino, Robert De Niro, Jack Nicholson, Peter Bogdanovich, David Carradine, Jonathan Demme, Pam Grier, Bruce Dern, Peter Fonda e outros grandes admiradores do genial Roger Corman. 

- Em “Segredos na Noite”(EUA, 2006), de Patrick Stettner, Robin Williams interpreta um radialista, profissão que ele também exerceu em "Bom Dia, Vietnã"(1987), pelo qual foi indicado ao Oscar. Além de Toni Colette, o elenco conta ainda com a presença de Sandra Oh e Rory Culkin, irmão de Macaulay Culkin. Este é o segundo dos dois únicos longas dirigidos por Patrick Stettner, que fez sua estreia com “Negócio entre Estranhos”(2001), também um thriller. “Segredos na Noite” teve roteiro coescrito pelo diretor, em parceria com Terry Anderson e Armistead Maupin, o mesmo que escreve a série "Crônicas de San Francisco". 
 
Sinopses

O MUNDO DE CORMAN: PROEZAS DE UM REBELDE DE HOLLYWOOD 
(Corman's World: Exploits of a Hollywood Rebel) 
EUA, 2011, cor/pb, 95 min., documentário, idioma: inglês (legendado), 10 anos. 
Direção: Alex Stapleton 
Elenco: Martin Scorsese, Quentin Tarantino, Robert De Niro e Jack Nicholson. 

Vida e obra do lendário diretor e produtor independente Roger Corman e sua maneira peculiar de filmar; tributo feito por astros como Jack Nicholson, Martin Scorsese, Robert De Niro, Ron Howard, David Carradine e outros. 

SEGREDOS NA NOITE 
(The Night Listener) 
EUA, 2006, cor, 91 min., suspense, idioma: inglês (legendado), 14 anos. 
Direção: Patrick Stettner 
Elenco: Robin Williams, Toni Colette, Sandra Oh e Rory Culkin. 

Apresentador de programa de rádio se depara com história de um garoto de 14 anos soropositivo que sobreviveu a terríveis maus tratos na infância. Ao conhecer o adolescente e a madrasta pessoalmente, começa a questionar se está diante de uma farsa. 
Serviço

GRÁTIS até 29 de abril. 

A partir de 16 de abril - planos de assinatura com acesso a todos os filmes do catálogo em 2 dispositivos simultaneamente. 

Valor assinatura mensal: R$ 10,90 | Valor assinatura anual: R$ 106,90  

Para se cadastrar acesse: www.belasartesalacarte.com.br e clique em ASSINE. 
Ou vá direto para a página de cadastro: https://www.belasartesalacarte.com.br/checkout/subscribe/signup 
 

“Adoniran - Meu Nome é João Rubinato”, de Pedro Serrano, Chega às Plataformas Digitais


O documentário “ADONIRAN – MEU NOME É JOÃO RUBINATO”, de Pedro Serrano, acompanha vida e a obra de Adoniran Barbosa (1910-1982), o maior nome do samba paulista, autor de sucessos como “Trem das Onze” e “Saudosa Maloca”. O longa que foi lançado nos cinemas em janeiro desse ano chega agora às plataformas digitais, e poderá ser visto em casa através do NOW, Vivo Play e Oi Play. 

O filme ADONIRAN – MEU NOME É JOÃO RUBINATO foi construído por meio do acervo pessoal do artista, imagens de arquivo raras e depoimentos de amigos e familiares, que levam o público a descobrir um personagem multifacetado, que retratou a sua São Paulo em canções e personagens de rádio. Tendo a cidade como coadjuvante, o documentário traça um paralelo entre a metrópole de hoje e aquela vivida por Adoniran. Numa jornada por seu universo criativo, cheio de controvérsias alimentadas por ele mesmo, revela-se, por trás da figura pitoresca e de fala engraçada, um artista profundamente sensível às mazelas do povo. 
 
As músicas de Adoniran estão no imaginário e na memória de todos os brasileiros, são crônicas perfeitas da realidade do povo e muitas delas retratam a transformação da São Paulo provinciana numa megalópole ao longo do século XX.  

ADONIRAN – MEU NOME É JOÃO RUBINATO contou com a ajuda de todos os familiares e amigos vivos do cantor para poder ser realizado e com uma extensa pesquisa de imagens de arquivo. Mesmo com a dificuldade de acesso aos arquivos da Cinemateca Brasileira, a equipe de produção conseguiu imagens raras de filmes em que Adoniran atuou nos anos 30, 40 e 50. Além disso, a equipe contou com o acervo pessoal do artista, que continha roteiros de rádio dos programas que ele fazia na década de 50, fotos, objetos pessoais e um material muito pitoresco da música “Figlio Unico”, a versão de enorme sucesso do “Trem das Onze” na Itália.  

Por fim, com auxílio do Conjunto João Rubinato, foi possível colocar no filme gravações raras feitas por ele no começo de carreira e o trabalho deles “Adoniran em Partitura”, que traz músicas inéditas encontradas pelo conjunto. 

A obra vai além da figura do grande músico Adoniran Barbosa, é um filme sobre a pessoa Adoniran, o homem por trás do músico e poeta, e não fala apenas sobre seu papel no cenário musical. Intencionalmente, o diretor faz aqui um retrato humano e verdadeiro, que envolve todas as contradições inerentes a uma pessoa. Por mais que o espectador possa querer ver um filme sobre a conhecida figura divertida de Adoniran Barbosa, encontrará também nesse filme a história de João Rubinato, um poeta sensível e batalhador, para quem nem tudo era apenas brincadeira. 

SINOPSE

Adoniran Barbosa, autor de sucessos como "Trem das Onze" e "Saudosa Maloca", carrega o título de maior sambista paulista de todos os tempos. A cidade de São Paulo era a personagem principal de suas canções e radionovelas. Através de imagens de arquivos raras e nunca vistas antes, o compositor e cantor paulistano, que faleceu em 1982, é redescoberto pelo público. 

FICHA TÉCNICA ‘ADONIRAN – MEU NOME É JOÃO RUBINATO’ 
Direção e Roteiro: Pedro Serrano 
Produção: Cao Quintas, Cassio Pardini, Pedro Serrano, Frederico Lapenda 
Pesquisa: Pedro Serrano e Christian Grinstein 
Fotografia: David Rossetto e Pedro Serrano 
Montagem: Christian Grinstein, Gabriel Peixoto, Pedro Serrano 
Desenho de Som: Danilo Chen 
Música Original: Arthur Decloedt 
Trilha Sonora: Rafael Benvenuti 
Produção executiva: Jacqueline Manzini 
Produtora: Latina Estúdio e Nation Filmes 
Co-produção: Canal Brasil 
Distribuição: Pandora Filmes 
País: Brasil 
Ano: 2018 
Duração: 92 min. 
Classificação: livre 

Cleo, Leandra Leal, Karim Ainouz, e Carol Duarte participam de lives do Canal Brasil no Instagram



O cinema não para no Canal Brasil, mesmo durante a quarentena.  Convidados ilustres que brilham no audiovisual e na música participam de lives toda semana no nosso Instagram (@canalbrasil).

Na quarta, dia 22, às 15h, o diretor Karim Ainouz vai falar sobre o lançamento do documentário “Aeroporto Central” nas plataformas de streaming na sexta-feira, dia 24 de abril. O longa é uma coprodução Canal Brasil e Mar Filmes. Mais tarde, às 18h, o convidado é o ator Flavio Bauraqui. Leandra Leal participa da nossa live na quinta, às 18h. A atriz vai falar sobre seus projetos no cinema e também sobre “Aruanas”, série lançada exclusivamente na Globoplay em 2019 e que estreia na TV Globo dia 28.

Na sexta, dia 24, teremos dose dupla de live no Canal Brasil: às 18h, Carol Duarte fala sobre a estreia do filme “A Vida Invisível” no Canal Brasil em 24 de maio, e, às 20h, é a vez de Cleo conversar com Simone Zuccolotto. Fechando a semana no sábado, às 17h,  Zélia Duncan bate um papo com Bárbara Paz.

Lives Canal Brasil no perfil do Instagram

Karim Ainouz
Quarta, 22/04, às 15h

Flavio Bauraqui
Quarta, 22/04, às 18h

Leandra Leal
Quinta, 23/04, às 18h

Carol Duarte
Sexta, 24/04, às 18h

Cleo
Sexta, 24/04, às 20h

Zelia Duncan
Sábado, 25/04, às 17h

“Favela Gay – Periferias LGBTQI+” do Canal Brasil mostra como a arte mudou a vida de três homossexuais moradores de comunidades carentes



Homens, crias de periferias, homossexuais e com muitos pontos em comum, principalmente o orgulho de suas personalidades e a vontade de expandir a arte. No quinto episódio de “Favela Gay – Periferias LGBTQI+”, que vai ao ar na quarta, dia 22, no Canal Brasil, Ricardo Caldeira, Webert da Cruz e Rodrigo Santiago contam suas histórias desde a descoberta da sexualidade até os ataques homofóbicos dentro e fora de casa.

Artista visual, designer gráfico e produtor cultural, Ricardo Caldeira mora em São Sebastião, no Distrito Federal, e acredita que, juntas, as três áreas entrelaçam suas vidas pessoal, profissional, artística e afetiva. “É tudo muito ligado e algumas chaves me localizam: eu ser veado, negro e morador de periferia. A partir disso consegui desenvolver o meu trabalho e a forma como vejo o mundo”, comenta. Sobre a relação com a mãe, diz que o equilíbrio foi se moldando e destaca a confiança atual entre eles.

Já com o fotógrafo e estudante de jornalismo Webert da Cruz, amigo de Ricardo, a reação da família foi oposta.  “Infelizmente, assim como várias bichas no Brasil, a gente precisa sair de casa para poder sobreviver e viver. Percebo sempre a solidão atrelada quando se fala em família para muitas LGBTs. No meu caso, a minha é muito racista e opressora, entendi que a minha vida seria mais saudável se eu me distanciasse”, desabafa. Na fotografia, encontrou um caminho para propagar sua arte e expressar sua essência. “Além de trabalho, uso como ferramenta para mostrar as minhas parcerias LGBT e fotografar meus amigos artistas. Uso como intervenção social e sempre tento trazer esse meu olhar diferente, LGBT, que é outra referência”.

Se para Webert um de seus maiores desafios foi conviver com a falta de apoio da família, Ricardo revela a sua batalha interna com a primeira dificuldade que enfrentou. “Uma vez me perguntam se eu já tinha sofrido preconceito e fui resgatando a minha história. Precisei me submeter a muitas coisas quando neguei a minha existência e identidade, o meu corpo. Na adolescência, foram chegando algumas dores e isso veio para mim em um formato de reclusão. Inconscientemente, comecei a me negar”. Durante a conversa, ele ainda destaca a importância da arte diante desse cenário de sua vida: “Fiz cursos de pintura, circo e dança, que foram muito marcantes para eu entender a naturalidade da minha personalidade e trabalhar a expressão através da arte e a consciência corporal”.

Em um passeio por São Sebastião, Ricardo apresenta a Casa Frida, da amiga e “artivista” feminista Hellen Frida, como ela se autodenomina. No espaço eles realizam eventos artísticos na periferia. Enquanto arrumam mais um sarau, o terceiro personagem do episódio entra em cena. Nascido em Formosa, Goiás, Rodrigo Santiago é ator, performer e professor de teatro. “Nós que somos pretos, já nascemos com algumas histórias escritas e vamos aprendendo que precisamos subvertê-las”. Para o entrevistado, as portas abertas no passado são essenciais: “Ainda incomodamos muito enquanto negritude, LGBT. Então, ao mesmo tempo em que muitos vieram antes de nós e abriram caminho, é necessário ter a consciência de que nós também estamos abrindo para os que virão”.

Os dez episódios de “Favela Gay – Periferias LGBTQI+” estão disponíveis no Canal Brasil Play sempre após a exibição na TV.

FAVELA GAY – PERIFERIAS LGBTQI+
INÉDITO
Horário: Quarta, 22/4, às 19h30
Rebatidas: Segundas, às 12h30; e terças, às 7h30
Classificação: 12 anos

"SONIC – O FILME" chega às plataformas digitais em 22 de abril



Longa estará disponível para compra na Apple TV, Google Play, Xbox Video e PlayStation Store. Versões em Blu-ray e DVD chegam em junho e trazem materiais adicionais inéditos

Prepare-se para uma diversão épica e ação supersônica sem precisar sair de casa com o ouriço mais querido do mundo. ‘SONIC – O FILME’, o lançamento de fevereiro da Paramount Pictures, estará disponível para compra nas plataformas digitais no dia 22 de abril pela Paramount Home Entertainment.

Os fãs podem comprar o longa na Apple TV, Google Play, Xbox Video e PlayStation Store. O filme também estará disponível para aluguel nas plataformas digitais a partir de 29 de abril (NET NOW Claro, Sky, Apple TV, Google Play, Oi, Xbox Video e PlayStation Store) e em 10 de junho chegam ao mercado as versões Blu-ray™ e DVD.

O lançamento e ‘SONIC – O FILME’ nas Plataformas Digitais* e Blu-ray está cheio de materiais adicionais, como cenas deletadas do filme, risadas garantidas com os ‘erros de gravação’, curiosidades sobre a história do lendário ouriço azul, os bastidores de Jim Carrey interpretando o Dr. Robotnik, comentários do diretor Jeff Fowler junto com a voz original de Sonic, Ben Schwartz, uma visita ao set do filme e muito mais!

* A disponibilidade de conteúdo digital varia de acordo com a plataforma digital.

SONIC - O FILME’ – Classificação: Livre

Disponível para compra nas plataformas digitais no dia 22 de abril.
Disponível para aluguel nas plataformas digitais no dia 29 de abril.
Disponível 10 de junho em Blu-ray™ e DVD

  O DVD de ‘SONIC: O FILME’ inclui o filme em definição standard.

‘SONIC – O FILME’ é uma aventura live-action baseada na franquia mundial de vídeo game da Sega que conta a história do ouriço azul mais famoso do mundo. O longa segue as aventuras de Sonic enquanto ele tenta se adaptar à nova vida na Terra com seu novo melhor amigo humano, o policial Tom Wachowski (James Marsden). Sonic e Tom unem forças para tentar impedir que o vilão Dr. Robotnik (Jim Carrey) capture Sonic e use seus poderes para dominar a humanidade.

Dirigido por Jeff Fowler, escrito por Pat Casey e Josh Miller, e produzido por Tim Miller (Deadpool) e Neal H. Moritz (Velozes e Furiosos), além de Toby Ascher, Toru Nakahara, Takeshi Ito, Hajime Satomi, Haruki Satomi, Masanao Maeda e Nan Morales, o filme traz no elenco Jim Carrey, James Marsden, Tika Sumpter e Ben Schwartz, como a voz do Sonic, que no Brasil é dublado por Manolo Rey.                


Débora Falabella lança episódio inédito de websérie do filme "Depois a Louca Sou Eu"



Depois do sucesso estrondoso do primeiro episódio lançado na sexta-feira passada (dia 10 de abril), que teve alcance de 1,4 milhão de pessoas e 800 mil views em menos de uma semana, Débora Falabella está de volta para revelar os bastidores da quarentena de Dani, sua personagem no filme Depois a Louca Sou Eu, de Julia Rezende.

Com texto do roteirista Gustavo Lipstzein, o vídeo de 2 minutos foi gravado pela atriz em casa, com seu celular, e mostra como o confinamento e o medo da pandemia podem afetar pessoas que já sofriam com transtornos de ansiedade.

“Eu já fazia quarentena antes de todo mundo viver em quarentena. O meu avô lavava a comida toda com vinagre porque ele dizia que ‘menina cuidada não fica doente’. Agora é só adaptar pra álcool gel. Só de falar disso eu já fico mais ansiosa e começo a limpar a casa toda”, diz Dani.

A série reunirá micro relatos sobre a quarentena da personagem, jovem escritora que tenta levar uma vida normal apesar das crises de ansiedade e pânico que a acompanham desde a infância. Dirigida por Julia Rezende e produzida por Mariza Leão, a comédia dramática aborda com humor o tema, mais atual do que nunca. 

O filme Depois a Louca Sou Eu estava marcado para estrear no dia 23 de abril, com distribuição da Paris Filmes, mas teve seu lançamento adiado, ainda sem data confirmada.

DEPOIS A LOUCA SOU EU
SINOPSE 
Jovem, intensa e autêntica, Dani só queria levar uma vida normal. Mas, desde criança, vive em descompasso com seu mundo. Enquanto encanta a todos com o talento que a torna uma brilhante escritora, ela tenta de todas as formas controlar seus medos e constantes crises de ansiedade. Comédia dramática.

ELENCO | PERSONAGENS
Débora Falabella - Dani
Yara de Novaes - Silvia
Gustavo Vaz - Gilberto
Duda Batista - Dani na infância
Romulo Arantes Neto - Kadu
Evandro Mesquita - Apresentador do “Johnny Show”
Cristina Pereira - Nona
Debora Lamm - Consteladora
Beatriz Oblasser - Dani na adolescência

FICHA TÉCNICA
Baseado na obra de Tati Bernardi
Direção: Julia Rezende
Produção: Mariza Leão - Morena Filmes
Roteiro: Gustavo Lipstzein
Direção de Fotografia: Pablo Baião
Direção de Arte: Fabiana Egrejas
Montagem: Maria Rezende
Produtores Associados: Rosane Svartman e Tiago Rezende
Coprodução: Miravista e Globo Filmes
Distribuição: Paris Filmes, Downtown Filmes
Codristibuição: Simba

“Vendo ou Alugo”, com Marieta Severo, Marcos Palmeira e Nathália Timberg, estreia no Canal Brasil



Comédia foi a grande vencedora do Cine PE 2013

O premiado longa de Betse de Paula, “Vendo ou Alugo”, estreia na próxima quarta, 22/04, no Canal Brasil. Com grande elenco - Marieta Severo, Marcos Palmeira, Nathália Timberg, Silvia Buarque, André Mattos e Nicola Lama - , a comédia retrata a história de uma família que pertencia à alta sociedade carioca mas, atualmente, tudo o que tem é um casarão mal conservado no Leme, zona nobre do Rio de Janeiro. Afundadas em dívidas, Maria Alice (Marieta Severo), a mãe (Nathália Timberg), a filha (Sílvia Buarque) e a neta (Beatriz Morgana) precisam vender o imóvel, mas ninguém quer comprar devido ao crescimento de uma favela a poucos metros do local e da violência na região.

A esperança surge com Julio (Pedro Monteiro), um corretor de imóveis, que lhes apresenta Manoel (Nicola Lama), um empresário estrangeiro interessado em transformar o espaço em hotel. Com a visita de um provável cliente, Maria Alice tenta arrumar o casarão e o deixar de forma apresentável, mas esbarra nos problemas tradicionais de quem convive com a proximidade de uma favela, como as muitas marcas de bala nas paredes, a proximidade de alguns moradores com o tráfico de drogas e as invasões policiais.

“Vendo ou Alugo” foi o grande vencedor do Cine PE 2013, onde ganhou os prêmios de Melhor Filme - Júri Popular, Melhor Filme - Júri da Crítica, Melhor Direção, Melhor Atriz (Marieta Severo), Melhor Atriz Coadjuvante (Nathália Timberg), Melhor Ator Coadjuvante (Pedro Monteiro), Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição e Prêmio Especial do Júri no Cine PE.

VENDO OU ALUGO
ESTREIA
Quarta, 22 de abril, às 21h40
Reapresentações: Sexta, 24/04, às 13h40; domingo, 26/04, às 12h30 e segunda, 27/04, às 8h40.
Classificação: 14 anos

Muito além das câmeras



Analisar a sociedade por meio do viés da representação feminina na história é um exercício interessante, pois se descortina uma série de modelos hegemônicos patriarcais e machistas ainda vigentes.

A humanidade possui uma dívida histórica com o gênero feminino e necessita de um esforço coletivo para mudar esse panorama, que vai além de trocar os protagonistas dos comerciais da bebida fermentada por cereais.

Seguindo o mesmo caminho de outros segmentos sociais, a representação da mulher nas artes não escapa ao modelo citado anteriormente. Nas artes visuais, estuda-se a produção artística pautada em nomes masculinos, raras as vezes que se trabalham nomes femininos do período clássico, por exemplo, denotando maior aparição a partir dos movimentos modernistas contudo, muito aquém perante a participação masculina no mesmo segmento. Se analisarmos então a participação da mulher negra na arte, tocamos em outra ferida social que a humanidade dificilmente vai estancar.

Nas produções cinematográficas, a mulher foi e ainda é retratada pelo olhar masculino, que a representa como um apêndice de personagens homens, fadadas a forte erotização e exploração de atividades ditas como femininas. Basta verificarmos que até meados do século XX, a mulher desempenha no cinema apenas as funções de dona de casa, esposa, mãe, amante, além de ter sua representação fragilizada por enfatizar apenas seu perfil sensível.

Graças ao movimento feminista que surgiu na década de 60, questões levantadas desde os finais da década de 20 vieram à tona e começaram a expandir e, principalmente, questionar o lugar da mulher na sociedade em seus diversos âmbitos.

Partindo da premissa de que o cinema hollywoodiano influencia de modo substancial as representações sociais, percebe-se que a visão da mulher foi explorada dentro de um imaginário social que, muitas vezes, está tão familiarizada, que o público mal consegue perceber-se em modelos representacionais masculinos de visualidade. Segundo Laura Mulvey, teórica feminista britânica, a mulher é vista como um objeto de uma ordem “falocêntrica que é tida como um ser que tem a capacidade de manipulação através do visual e da sexualidade”. (MULVEY, 2008.)

Partindo da herança de Theda Bara (primeira “mulher fatal” representada ainda no cinema mudo) e de Marilyn Monroe (considerada um ótimo exemplo desse papel sexual da mulher no cinema), mostra-se a satisfação visual cinematográfica pautada nos olhos masculinos, focando em produções que exaltam os dramas e a visualidade do corpo com o intuito de prender o olhar do expectador, que se reconhece também nas telas ou seja, uma retroalimentação da representação da realidade.

Mais recentemente, no fim dos anos 90, a figura feminina foi enfatizada por meio de personagens “efervescentes e rasas” que coexistiam para deliberar a imaginação dos escritores e diretores mais sensíveis que visam salvar os homens problemáticos e depressivos para encontrar um novo sentido da vida. Ou seja, a personagem não possui sua própria história, pois é construída apenas para desenvolvimento pessoal do personagem principal.

Saindo do campo das personagens e partindo para as produções cinematográficas, o protagonismo feminino fica aquém de qualquer possibilidade de igualdade de direitos.

Nomes como Alice Guy, em “La Fée Aux Choux”, de 1896 (pioneira no uso da cor, sons e efeitos especiais no cinema), Cléo de Verberena, em “O mistério do dominó preto”, de 1931 (primeira autora de um filme dirigido por uma mulher no Brasil) e Gilda Abreu (roteirista e diretora de um dos maiores sucessos de bilheteria do cinema nacional de todos os tempos, “O ébrio”, de 1946). (LUSVARGHI, 2019) soam como exemplos minoritários em pleno século 21.

Em se tratando de reconhecimento pela academia, a distância entre indicações femininas e masculinas ao prêmio mais importante do Oscar americano é abismal. Em 91 edições do prêmio, as mulheres receberam apenas cinco indicações, tendo ganhado somente em 2010, com Kathryn Bigelow por “Guerra ao Terror”, que recebeu também o prêmio “Melhor Filme” deixando “Avatar” para trás naquele ano.

Obras como “Women and Film:Both Sides of the Camera” de 1983, de E. Ann Kaplan, assim como “Mulheres atrás das câmeras”, de Luiza Lusvarghi e Camila Vieira da Siva de 2019, procuram destacar a necessidade de se refletir sobre o protagonismo feminino diante e atrás das câmeras.  Contudo, ainda temos um longo caminho pela frente.

Autora: Regiane Moreira é professora da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter.

Warner Bros. Pictures divulga primeiras imagens da épica adaptação Duna



Com produção Warner Bros. Pictures e Legendary Pictures, a Warner Bros. Pictures revela fotos inéditas do épico Duna, dirigido pelo indicado ao Oscar Denis Villeneuve ("A Chegada", "Blade Runner 2049"), e com estreia nacional agendada para 17 de dezembro. Villeneuve compartilha ainda a mensagem: "Duna foi feito por pessoas de todo o mundo. Muitas dessas pessoas são como uma família para mim - e estão muito em meus pensamentos. Tenho muito orgulho de mostrar o trabalho duro de todos. Estou ansioso para um momento em que todos possamos nos reunir novamente, pois Duna foi feito para ser visto na tela grande do cinema. Fiquem seguros".
Filmado na Hungria e na Jordânia, as primeiras imagens apresentam o elenco alerta, com trajes de proteção em regiões desérticas e em esconderijos. A diversidade de ecossistemas e locações na produção também pode ser observada com a foto que traz o Mar Morto de pano de fundo.
Sobre o filme
O cineasta indicado ao Oscar, Denis Villeneuve ("A Chegada", "Blade Runner 2049"), dirige Duna, adaptação para o cinema do best-seller seminal de Frank Herbert, uma produção da Warner Bros. Pictures e Legendary Pictures.
Uma jornada do herói mítica e emocional, Duna conta a história de Paul Atreides, jovem talentoso e brilhante que nasceu com um destino grandioso, para além até da sua própria compreensão, e precisa viajar ao planeta mais perigoso do universo para garantir o futuro de sua família e de seu povo. Enquanto forças malévolas levam à acirrada disputa pelo controle exclusivo do fornecimento do recurso mais precioso existente no planeta - capaz de liberar o maior potencial da humanidade, apenas aqueles que conseguem vencer seu medo vão sobreviver.
Duna é estrelado pelo ator indicado ao Oscar Timothée Chalamet ("Me Chame Pelo Seu Nome", "Adoráveis Mulheres"), por Rebecca Ferguson ("Doutor Sono", "Missão: Impossível - Efeito Fallout"), Oscar Isaac (franquia "Star Wars"), pelo ator indicado ao Oscar Josh Brolin ("Milk: A Voz da Igualdade", "Vingadores: Guerra Infinita"), por Stellan Skarsgård (série da HBO "Chernobyl", "Vingadores: Era de Ultron"), Dave Bautista ("Guardiões da Galáxia", "Vingadores: Ultimato"), Stephen McKinley Henderson ("Um Limite Entre Nós", "Lady Bird: A Hora de Voar"), Zendaya ("Homem-Aranha: Longe de Casa", série da HBO "Euphoria"), David Dastmalchian ("Blade Runner 2049", "Batman: O Cavaleiro das Trevas"), Chen Chang ("O Tigre e o Dragão"), Sharon Duncan-Brewster ("Rogue One: Uma História Star Wars", série da Netflix "Sex Education"), pela atriz indicada ao Oscar Charlotte Rampling ("45 Anos, "Assassin's Creed"), por Jason Momoa ("Aquaman", série da HBO "Game of Thrones") e pelo vencedor do Oscar Javier Bardem ("Onde os Fracos Não Têm Vez", "007 - Operação Skyfall").
Dennis Villeneuve dirigiu Duna a partir do roteiro coescrito com Jon Spaihts e Eric Roth, baseado no romance homônimo escrito por Frank Herbert. O filme é produzido por Mary Parent, Cale Boyter, Joe Caracciolo Jr. e Villeneuve. Os produtores executivos são Tanya Lapointe, Joshua Grode, Herbert W. Gains, Jon Spaihts, Thomas Tull, Brian Herbert, Byron Merritt e Kim Herbert.
Na equipe de produção, o diretor voltou a trabalhar com o desenhista de produção Patrice Vermette ("A Chegada", "Sicario: Terra de Ninguém", "A Jovem Rainha Vitória") e o editor Joe Walker ("Blade Runner 2049", "A Chegada", "12 Anos de Escravidão"), ambos com duas indicações ao Oscar; o supervisor de efeitos especiais Paul Lambert ("O Primeiro Homem", "Blade Runner 2049"), vencedor de dois prêmios Oscar; e o supervisor de efeitos especiais vencedor do Oscar, Gerd Nefzer ("Blade Runner 2049"). Em Duna, Dennis Villeneuve colabora pela primeira vez com o diretor de fotografia Greig Fraser ("Lion: Uma Jornada para Casa", "A Hora Mais Escura", ("Rogue One: Uma História Star Wars"), indicado ao Oscar; a figurinista Jacqueline West ("O Regresso", "O Curioso Caso de Benjamin Button", "Contos Proibidos do Marquês de Sade"), indicada três vezes ao Oscar; o cofigurinista Bob Morgan; e o coordenador de dublês Tom Struthers (trilogia "Batman: O Cavaleiro das Trevas", "A Origem"). O compositor Hans Zimmer ("Blade Runner 2049", "A Origem", "Gladiador", "O Rei Leão"), vencedor do Oscar e com diversas indicações ao prêmio, é o responsável pela trilha sonora.
Duna foi filmado na Hungria e na Jordânia. O filme está previsto para ser lançado no Brasil em 17 de dezembro de 2020 pela Warner Bros. Pictures e Legendary.

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