Documentário ''Cracolândia'', de Edu Felistoque, é premiado em festivais da Europa e Ásia

Em carreira de festivais e competições de cinema desde o início de 2020, este ano o filme “Cracolândia”, de Edu Felistoque, nos últimos meses a produção recebeu o título de Melhor Documentário no Europe Film Festival e também no 18th International Festival Signs Of The Night Berlin 2020 e também o prêmio de Documentário em Destaque no Seoul International Short Film Festival. O longa, que traz diversos ângulos, estudos e opiniões sobre a região central de São Paulo homônima ao título do longa, tem percorrido diversos festivais nos EUA, Canadá, França, Alemanha, entre outros países. 

“O tema é muito difícil e comovente e a participação em vários e importantes festivais internacionais e os prêmios conquistados pelo nosso “Cracolândia” nos deixa com uma boa sensação de que que estamos indo no caminho certo chamando todos para uma reflexão. O Brasil está deixando de ter a consciência que sim, todas as vidas são importantes! Espero poder, em um futuro próximo, fazer um outro filme, desta vez, sobre o fim da Cracolândia”, afirma Edu Felistoque diretor do documentário.

Para a produção do documentário, foi feita uma extensa pesquisa sobre o consumo e tráfico do crack sob diversos e distintos olhares. Filmado em São Paulo, Estados Unidos, Canadá e alguns países da Europa, como Suíça, as cenas no Brasil são destaques em meio à região central da maior cidade da América Latina, cujas ruas se tornaram um dos maiores e mais incontroláveis centros de uso da droga no país.  

Com depoimentos de diferentes realidades – dos que a estudam, dos que tentam contê-la e dos que vivem nela, Cracolândia é um extenso debate a respeito deste fenômeno do consumo de drogas a céu aberto, que tem se tornado uma epidemia mundial e é um dos mais complexos desafios urbanos da vida moderna. Neste debate estão líderes, especialistas, médicos, agentes de serviços sociais, policiais, desembargadores, representantes de ONGs, de centros de apoio, dependentes químicos e outros profissionais de diversas áreas de atuação ligadas à busca da solução do problema no Brasil e em outros países. 

O filme analisa as causas desse mal e sua progressão, e abre um paralelo entre as táticas de combate já realizadas em São Paulo com as usadas em outros países, buscando identificar quais ainda são as verdadeiras "pedras" que dificultam a solução definitiva do problema – que envolve, além dos direitos humanos, a situação política e social no Brasil.  

Além dos festivais em que foi premiado, o filme também participou de mostras como 44ª Mostra Internacional de Cinema, Festival Internacional de Cinema do Tri-Estado de Nova York, Seoul International Short Film Festival, Brazil Film Fest - Toronto, LABRFF – Los Angeles Brazilian Film Festival,  entre outros.  

Sinopse: A partir de uma intensa pesquisa – e visto através de diferentes realidades, a dos que a estudam, as dos que tentam contê-la e a dos que vivem nela, o filme abre um debate a respeito da maior e mais impactante cena de uso aberto de crack do mundo: a "Cracolândia" de São Paulo. O filme, dirigido por Edu Felistoque, analisa as causas desse mal e suas progressões, além das táticas de combate já realizadas em São Paulo, abrindo um paralelo com as estratégias usadas em outros países. 

Um filme de Edu Felistoque

Gênero: Documentário

Duração: 87'

Produção: Felistoque Filmes

Coprodução: Spcine     

Distribuição: O2 Play

 


Programação Cinépolis São Paulo - 28/01 a 03/02

 

[AVISO] Devido à nova reclassificação do Plano São Paulo, o Cinépolis Marília, Cinépolis Ourinhos Plaza, Cinépolis Boulevard Bauru, Cinépolis Iguatemi Esplanada (Sorocaba) e Cinépolis Jardim Oriente (São José dos Campos) permanecerão fechados. Assim que tivermos alguma atualização, informaremos.


ESTREIAS:

DENTE POR DENTE


São Paulo

Cinépolis JK Iguatemi: https://tinyurl.com/ugtv22g
 
Cinépolis Jardim Pamplona Shopping: https://tinyurl.com/qljpgul


Cinépolis Mais Shopping: https://tinyurl.com/w66d3p9

Cinépolis Metrô Itaquera: https://tinyurl.com/qwbt6g6


Região Metropolitana de São Paulo
 
Cinépolis Iguatemi Alphaville: https://tinyurl.com/tr6oolr

Cinépolis Itaquá Garden Shopping: https://tinyurl.com/uba865o

Cinépolis Parque Barueri: https://tinyurl.com/qpkf224


Cinépolis Parque Maia Guarulhos: https://tinyurl.com/wwa3278

Cinépolis Plaza Shopping Carapicuíba: https://tinyurl.com/r5pya6k

Cinépolis São Bernardo Plaza: https://tinyurl.com/s3d3z4p


Interior de São Paulo

Cinépolis Campinas Shopping: https://tinyurl.com/ujxudke

Cinépolis Galleria Shopping - Campinas: https://tinyurl.com/wxxbb62

Cinépolis Jundiaí Shopping: https://tinyurl.com/uznosgj


Cinépolis Iguatemi Ribeirão Preto: https://tinyurl.com/sodb4ug

Cinépolis Santa Úrsula Ribeirão Preto: https://tinyurl.com/yxdehvmn

Cinépolis Iguatemi São José do Rio Preto: https://tinyurl.com/wtyfhn9

Cinépolis Plaza Avenida São José do Rio Preto: https://tinyurl.com/r5emcew


POSTO DE COMBATE estreia dia 27 de janeiro nas plataformas digitais

 


 

Filmes de terror ganham sessão especial na 24ª Mostra de Cinema de Tiradentes


Estão disponíveis gratuitamente, no www.mostratiradentes.com.br, as produções "O cemitério das almas pedidas", de Rodrigo Aragão e "Skull: a máscara de Anhangá", de Armando Fonseca e Kapel Furman

O cinema de horror é um gênero importante na história da sétima arte desde sua criação. Nos últimos dez anos, os filmes de terror têm ganhado cada vez mais força e espaço no Brasil, principalmente em festivais especializados. Pensando em dar visibilidade a essas produções e a toda variedade criativa do cinema brasileiro, a 24a Mostra de Cinema de Tiradentes criou este ano a “Sessão da Meia-Noite”. Dois filmes compõem a mostra: “Skull: a máscara de Anhangá”, de Armando Fonseca e Kapel Furman e “O cemitério das almas perdidas”, de Rodrigo Aragão. Os longas-metragens podem ser vistos gratuitamente, até o dia 30 de janeiro, no site do evento: www.mostratiradentes.com.br

A ficção “Skull: a máscara de Anhangá”, segundo filme dos diretores Armando Fonseca e Kapel Furman, conta a história de um objeto místico pré-colombiano da floresta, a máscara de Anhangá, que porta uma entidade que começa a cometer assassinatos na São Paulo contemporânea. Já em “O Cemitério das Almas Perdidas”, sexto longa-metragem do diretor Rodrigo Aragão, um jesuíta, por influência do obscuro livro de São Cipriano, empreende com seus discípulos a violência e maldade no Brasil colonial. Amaldiçoados em um cemitério onde ficam presos, voltam séculos depois para espalhar o terror no mundo.

Segundo Francis Vogner, coordenador curatorial da Mostra Tiradentes, ambos os filmes têm diferenças e similaridades. As diferenças passam pelo estilo e pelo tom. “A produção de Armando Fonseca e Kapel Furman é uma narrativa urbana de filme policial e com ritmo amparado em uma montagem mais frenética, ação coreográfica em cenas de luta e um horror gráfico que remete aos quadrinhos. Já o filme de Rodrigo Aragão é uma narrativa de aventuras com gosto pelos cenários tradicionais do horror, como castelos e cemitérios”, explica.

Quanto às semelhanças, para o curador, além da dedicação dos diretores ao gênero, está o fato de que Furman e Aragão são os maiores e mais criativos técnicos de efeitos especiais e designers de monstros do Brasil. E que ambos os filmes se amparam em um repertório genuinamente brasileiro que se volta às fantasmagorias do passado brasileiro.

Mostra Tiradentes: uma janela de oportunidades

Para o diretor de “SKull”, Kapel Furman, a inclusão de novas e diferentes narrativas é sempre bem-vinda, oferecendo ao espectador uma amplitude de espectros e apresentando linguagens que talvez não fossem conhecidas até então. Para o realizador, a Mostra Tiradentes é uma plataforma para ter esse retorno também. “Do meu ponto de vista criativo, cinema fantástico - dentre este o terror - funciona por semiótica, e para estudar essa semiótica é importante ter o conhecimento da gama de símbolos e das referências do receptor ao interpretá-los. Nesse sentido, a Mostra de Cinema de Tiradentes é uma janela excelente para o gênero”, revela.

O cineasta Armando Fonseca, que também assina a direção de “Skull”, destaca que um dos pilares do cinema de gênero de terror é fazer um paralelo com o nosso mundo real. “Ao extrapolar críticas sociais, o espectador consegue identificar naquela história (por vezes) surreal, vários problemas e conflitos com os quais ele está acostumado a ver todo dia no jornal. Não é necessário que um filme fale diretamente sobre algo para que possa plantar a semente do questionamento na cabeça do espectador. E a Mostra de Cinema de Tiradentes oferece o melhor dos dois mundos: o cinema crítico e direto complementado pelo cinema de gênero, que exagera visual e plasticamente para entregar uma estética diferente, porém com conteúdo relevante”.

Corroborando com os diretores de “Skull”, Rodrigo Aragão acrescenta que um festival da importância de Tiradentes é fundamental para solidificar a produção do gênero de terror no Brasil. “Espero que a Sessão da Meia-noite continue para sempre na programação da Mostra de Cinema de Tiradentes. A única coisa que lamento é o fato de não estar presente na cidade para acompanhar a exibição de ‘Cemitério das almas perdidas’ na grande tela”.

Frio na barriga

Enganam-se aqueles que pensam que o famoso “frio na barriga” acontece somente com artistas iniciantes. Para o cineasta veterano Armando Fonseca, a oportunidade de alcançar um amplo e seleto grupo de espectadores na Mostra Tiradentes já lhe causa essa sensação. “Percebo que o público em geral está cada vez mais receptivo às obras de terror, fico muito feliz que a Mostra está super atual, sendo que já vem há anos dando esse espaço para o gênero. Até no Oscar os filmes de gênero fantástico estão sendo premiados. Participar da Sessão da Meia-noite na Mostra de Cinema de Tiradentes é uma evidência da demanda do espectador por filmes assim”.

Na opinião de Kapel Furman, é sempre muito complicado ter expectativas, pois tudo é uma surpresa. Mas seu desejo que é as pessoas se divirtam com as exibições e que conheçam um pouco da ampla produção de cinema fantástico no Brasil.

SOBRE A 24a MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES

PLATAFORMA DE LANÇAMENTO DO CINEMA BRASILEIRO

Maior evento dedicado ao cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.

Trata-se de um programa audiovisual que reúne as manifestações da arte numa programação cultural abrangente, oferecida gratuitamente ao público, que prevê a exibição de mais de 100 filmes brasileiros, promove homenagem, oficinas, debates, mostrinha de cinema, exposições, shows musicais, performance audiovisual, encontros e diálogos audiovisuais e atrações artísticas.

TODA PROGRAMAÇÃO É OFERECIDA GRATUITAMENTE AO PÚBLICO.

ATENÇÃO:

Como o formato do evento é digital, convidamos você a seguir a Universo Produção/Mostra Tiradentes nas redes sociais para ficar por dentro de tudo o que vai acontecer nos bastidores, acompanhar a evolução e notícias do evento e também receber conteúdos exclusivos sobre a 24ª edição da Mostra Tiradentes. Canais e endereços:

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Serviço

24a MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES | 22 a 30 de janeiro de 2021

LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA

LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA

Patrocínio: CBMM, ITAÚ, CSN, CEDRO MINERAÇÃO, CIMENTO NACIONAL, COPASA|GOVERNO DE MINAS GERAIS

Parceria Cultural: SESC EM MINAS

Apoio: CAFÉ TRÊS CORAÇÕES, INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL, DOT, MISTIKA, CTAV, CIARIO/NAYMAR, CINECOLOR, THE END, BUCARESTE ATELIÊ DE CINEMA, CANAL BRASIL, REDE MINAS, RÁDIO INCONFIDÊNCIA

Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E TURISMO | GOVERNO DE MINAS GERAIS

SECRETARIA ESPECIAL DE CULTURA, MINISTÉRIO DO TURISMO - GOVERNO FEDERAL| PÁTRIA AMADA BRASIL

"OS PEQUENOS VESTÍGIOS" Estreia em 11de Março


Longa distribuído pela Warner Bros. Pictures conta com Denzel Washington, Rami Malek e Jared Leto no elenco.

O thriller policial Os Pequenos Vestígios, do diretor John Lee Hancock e estrelado por Denzel Washington, Rami Malek e Jared Leto, ganha uma nova data de estreia no Brasil e está previsto para chegar aos cinemas em 11 de março.

O filme conta a história do delegado adjunto do condado de Kern, Joe “Deke” Deacon (Denzel Washington), que é enviado a Los Angeles para o que deveria ser uma rápida coleta de provas. Em vez disso, ele se envolve na busca por um assassino em série que está aterrorizando a cidade.

Sobre o filme

Os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Dia de Treinamento”, “Glória”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) e Jared Leto (“Clube de Compras Dallas”) estrelam o thriller policial Os Pequenos Vestígios. John Lee Hancock (“Um Sonho Possível”, “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”, “Fome de Poder”) dirigiu o filme a partir de seu próprio roteiro original.

O delegado adjunto do condado de Kern, Joe “Deke” Deacon (Denzel Washington), é enviado a Los Angeles para o que deveria ser uma rápida coleta de provas. Em vez disso, ele se envolve na busca por um assassino em série que está aterrorizando a cidade. À frente do caso, Jim Baxter (Rami Malek), delegado do Departamento de Polícia de Los Angeles, impressionado com os instintos de Deke, designa o policial, extraoficialmente, para ajudá-lo. Mas enquanto eles rastreiam o assassino, Baxter não sabe que a investigação está desenterrando ecos do passado de Deke, revelando segredos perturbadores que podem ameaçar mais do que seu caso.

O elenco principal traz ainda Natalie Morales (“A Guerra dos Sexos”), Terry Kinney (“22 Milhas”, série “Billions”), Chris Bauer (“Sully: O Herói do Rio Hudson”, série “The Deuce”), Joris Jarsky (série “Bad Blood”), Isabel Arraiza (série “Pearson”) e Michael Hyatt (série “Crazy Ex-Girlfriend”).

Os Pequenos Vestígios tem produção do vencedor do Oscar e do prêmio Emmy Mark Jonhson (“Breaking Bad”, “Rain Man”) e do diretor John Lee Hancock, com Mike Drake e Kevin McCormick na produção-executiva.

Hancock reuniu na equipe de produção colaboradores de longa data, incluindo o diretor de fotografia indicado ao Oscar John Schwartzman (“Seabiscuit: Alma de Herói”, “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”, “Fome de Poder”), o designer de produção indicado ao Oscar Michael Corenblith (“Apollo 13”, “Fome de Poder”, “Um Sonho Possível”), o editor Robert Frazen (“Fome de Poder”) e o figurinista Daniel Orlandi (“Fome de Poder”, “Um Sonho Impossível”). A música é de Thomas Newman (“1917”, “Ponte dos Espiões”, “Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), compositor com quinze indicações ao Oscar em sua carreira.

A Warner Bros. Pictures apresenta Os Pequenos Vestígios, uma produção de A Gran Via Production, que será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures. O filme está previsto para ser lançado no dia 11 de março de 2021 nos cinemas brasileiros.





“Na Mira do Perigo” ganha pôster oficial nacionalizado


FILME TOMOU A LIDERANÇA NA BILHETERIA DOS CINEMAS NOS ESTADOS UNIDOS EM SEU FINAL DE SEMANA DE ESTREIA 

Liam Neeson estará em breve de volta aos cinemas com “Na Mira do Perigo” (The Marksman). O filme já está em exibição nos Estados Unidos e ocupou o primeiro lugar no ranking à frente do grande sucesso mundial Mulher Maravilha 1984 em bilheteria. A expectativa no Brasil é de grande púbico em um lançamento para todo o país com aproximadamente 400 salas. 

Para comemorar o resultado no território americano, a Paris Filmes divulgou nesta sexta-feira o cartaz oficial nacionalizado. O destaque do material está no protagonista vivido por Liam Neeson (Busca Implacável, O Passageiro), um fazendeiro com problemas financeiros e recém-viúvo que mora no Arizona, próximo a fronteira com o México. Ao presenciar um crime, o homem se vê responsável por uma criança que precisa chegar até sua família em Chicago. A viagem até o norte do país é repleta de aventura e ação na perseguição que sofrem por parte de um poderoso cartel latino.

 O filme tem atuação de Katheryn Winnick (Vikings) e está previsto de estrear em 2021. 

Novidades no Belas Artes À LA CARTE a partir de 28 de janeiro

 


A partir de 28 de janeiro, o cardápio semanal do À La Carte traz quatro longas imperdíveis!

Da Coréia do Sul apresentamos o inédito nos cinemas brasileiros “O hotel às margens do rio” (2018), sexto filme do diretor Hong Sang-soo com a atriz Kim Min-hee; “Sonho de uma noite de verão” (1935), o longa, uma comédia permeada por muita fantasia foi a primeira adaptação de Shakespeare a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme;  a comédia francesa “Uma cama para três”, quarto filme dirigido pela atriz e comediante francesa Josiane Balasko; e “Cavadoras de ouro” (1933), o filme de Mervyn LeRoy com Dick Powell, Ginger Rogers, Joan Blondell, Guy Kibbee é uma comédia cheia de números musicais espetaculares.

Completa a semana o Super LançamentoMonos - Entre o Céu e o Inferno” (2019), novo filme do colombiano Alejandro Lande, vencedor do Prêmio de Melhor Filme no Festival de San Sebastián e do Prêmio Especial do Júri World Cinema Dramatic no Festival de Sundance, além de ser o representante da Colômbia ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2020!.  Este filme surpreendente, inédito no streaming brasileiro, estará disponível para aluguel a partir do dia 29 de janeiro, por R$ 12,90. Somente aqui, no streaming dos melhores filmes, o À LA CARTE!

 

 

 

 

Documentário sobre aplicativo para comunidade autista é lançado no YouTube

 



A Rede Azul relata jornada de uma mãe de uma garota com TEA em busca de inovações tecnológicas e inclusão

O Rede Azul – aplicativo colaborativo que conecta a comunidade autista a indicações de locais, serviços e oportunidades amigáveis – é o tema do documentário A Rede Azul, já disponível no canal do app no YouTube. A produção parte da história de Elaine Marques, que criou o app inspirada nas dificuldades que enfrentou com a sua filha, que está no TEA (Transtorno do Espectro Autista). Além disso, especialistas de diversas áreas também compartilharam suas visões sobre inclusão e como é fazer parte desse universo.

O média-metragem traz um panorama dos obstáculos enfrentados quando se vive com TEA no Brasil. “Queremos conscientizar mais pessoas sobre o que é todo o universo do TEA e como elas podem ser mais empáticas. É preciso tirar o Transtorno do Espectro Autista da invisibilidade. Porque, a qualquer hora do seu dia, você pode atender ou ser atendido por pessoas pertencentes a essa comunidade. É preciso entender para agir com empatia. Nosso propósito é despertar essa consciência através da nossa história, da nossa realidade, que é também a de tantos outros”, conta Elaine Marques, idealizadora do app Rede Azul.

A ideia de produzir o documentário se concretizou após uma sinergia entre Elaine Marques e Alan Coelho, proprietário da Acid Filmes [http://www.acidfilmes.com.br/], empresa responsável pela produção do A Rede Azul, de transmitir um impacto positivo. Para isso, trouxeram à tona toda a jornada de Alícia Nicol Marques Escudero, filha da Elaine, com Síndrome de Asperger - nível leve do TEA.

Com o diagnóstico tardio, apenas aos 12 anos de idade, Alícia e sua família se viram em meio a várias dificuldades para encontrar serviços e oportunidades. Elaine explica: “É preciso compreender que as pessoas do espectro autista também querem estudar, trabalhar, viajar, ter momentos de lazer, assim como qualquer um. Será que estamos todos preparados para acolher e incluir essa parcela da população? Daí a importância de manter o TEA em pauta sempre, facilitar o acesso à informação e vir com essas iniciativas.”
Elaine pensou que outros pais podiam passar pelas mesmas situações e, tentando encontrar soluções para isso, veio a motivação para criar o app Rede Azul, unindo forças em favor da inclusão. Para complementar a narrativa do documentário, profissionais de áreas distintas compartilharam seus conhecimentos e percepções sobre educação, tratamentos, direitos e o que significa ser alguém com TEA.

LANÇAMENTO A produção teve sua primeira exibição em 19 de janeiro, em um evento no Google Meet. Além de assistir, o público teve acesso às percepções complementares de especialistas que, inclusive, participaram do documentário.

Com mediação do consultor independente em temas relacionados à responsabilidade corporativa Antônio Albuquerque, estavam presentes no debate Damião Silva, psicólogo clínico e escolar e especialista em Transtorno do Espectro Autista, Altas habilidades e Superdotação; Denner Pereira, advogado e servidor público da Procuradoria do Estado do Paraná; a neuropediatra Deborah Kerches; a empresária Amanda Ribeiro, que resolveu estudar sobre o tema para ajudar o filho e fundou a Incluir Treinamentos; a fonoaudióloga Nattaly Castro, especialista em Processamento Auditivo Central (PAC) e Homologada no Sistema de Estimulação Neuro Auditiva (SENA).

A discussão permeou entre os temas: dificuldade de diagnóstico do TEA em meninas, tratamentos em diversas fases da vida, as questões sensoriais que pessoas da comunidade autista têm, como diagnosticar e como ser inclusivo com elas também no período escolar. Ainda falou-se sobre saúde mental e física dos cuidadores e dos familiares, os direitos adquiridos específicos para essa parcela da população e a importância de criar redes de apoio e colaboração.

Como assistir? O documentário A Rede Azul pode ser acessado no canal do app no YouTube, disponível aqui 

Rede Azul Lançado em dezembro de 2019, na Google Play Store, o app foi liberado gradualmente, começando por municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC), interior de São Paulo. Atualmente, está disponível para todo país - já conta com indicações em 20 estados - e em torno de 1,5 mil usuários ativos. Em breve também será lançada a versão para IOS (Iphone).

Por ser colaborativo, o foco são as experiências. Os usuários podem deixar suas indicações de locais ou serviços amigáveis para pessoas do TEA - que dentro do app recebem o nome de Pontos Azuis - para que outros possam consultar, vivenciar e avaliar. Com todas essas informações, o aplicativo calcula uma média das notas para cada indicação. Os Pontos Azuis se dividem em 18 categorias, entre elas, escolas, terapias, estética, igreja, esportes, turismo e Famílias do TEA, seção que pretende criar uma rede de apoio entre familiares que, muitas vezes, precisam trabalhar em casa, a fim de cuidar de pessoas com TEA.

Acid Filmes Idealizada por Alan Coelho, profissional com mais de 10 anos de experiência no meio audiovisual no eixo Rio-São Paulo. A produtora atua em vários segmentos e coleciona trabalhos com empresas de renome, como Toyota, Levi’s e Ray Ban.

INFORMAÇÕES
Documentário A Rede Azul
Onde assistir: YouTube 
Download do app: Clique aqui
Facebook redeazulapp / Instagram redeazulapp 

Umbrella”, curta-metragem brasileiro qualificado para o Oscar 2021, segue em exibição no Youtube

 


Com mais de 140 mil visualizações no Youtube e apenas duas semanas no ar, o curta-metragem brasileiro de animação  Umbrella, de Helena Hilario e Mario Pece, estende o prazo de exibição no Youtube para até dia 31 de janeiro. O filme é a primeira produção nacional do gênero a entrar na corrida pelo Oscar. Mas antes mesmo de atingir essa marca, o filme independente já tinha feito história no audiovisual do país ao ser selecionado em 19 festivais que qualificam para a disputa por um lugar no prêmio da Academia.

 

“Estamos muito felizes e gratos por todo apoio e carinho que o Umbrella está recebendo desde a estreia. É um sonho e uma realização imensa saber que milhares de pessoas estão se identificando com o filme, refletindo e passando adiante a nossa mensagem de empatia e esperança. Esse apoio é o maior reconhecimento do nosso trabalho. Seguimos na expectativa em representar o Brasil no Oscar e torcemos para que os membros da Academia assistam com carinho o nosso curta metragem.” diz Helena.

 

Inspirado em uma situação vivenciada pela irmã da diretora, o curta de animação nos apresenta a história de Joseph - um menino que vive em um orfanato e, por memórias afetivas, sonha em ter um guarda-chuva amarelo. O encontro com uma jovem garota que acompanha a mãe até o local para fazer doações, nos faz refletir sobre a importância de observar, escutar e sempre se colocar no lugar do outro.

 

Helena Hilário e Mario Pece assinam o roteiro e a direção da animação, que tem produção do estúdio criativo Stratostorm. O projeto foi escrito em dezembro de 2011 e ganhou vida e carreira em 2019. 

 

 

 

Serviço

 

Estreia de “Umbrella”, de Helena Hilario e Mario Pece

Em cartaz: Até 31 de janeiro

Valor: gratuito

Plataforma: https://www.youtube.com/watch?v=Bl1FOKpFY2Q

 

A comédia dramática 'Um Caso de Detetive' já está disponível nas plataformas digitais de aluguel e compra




A Sony Pictures Home Entertainment apresenta o lançamento de UM CASO DE DETETIVE uma comédia dramática sobre a dificuldade de tornar-se adulto. 

Estrelando Adam Brody (The O.C. e Casamento Sangrento) como Abe reconhecido nacionalmente como detetive mirim e que agora aos 31 anos recebe seu primeiro caso adulto de uma cliente adolescente vivida pela atriz Sophie Nelisse (A Menina que Roubava Livros) para descobrir quem assassinou o seu namorado. 

O longa UM CASO DE DETETIVE foi exibido no Festival de Toronto em 2020 e nos cinemas nos Estados Unidos. 

Aqui no Brasil, o filme chega direto e, exclusivamente, para assistir confortavelmente quando, como e onde quiser. 

Sua estreia acontece nas plataformas digitais, como operadoras de TV, as lojas digitais e também os consoles de videogame para aluguel e compra.    

Um Caso de Detetive

(The Kid Detective, 2020) 

SINOPSE 

Abe Applebaum (Adam Brody) ficou nacionalmente conhecido na infância por seu trabalho como um detetive mirim. Hoje, nos seus 30 anos, ele continua pegando casos leves enquanto mergulha na bebida e autodepreciação. No entanto, ele vê a chance de se firmar novamente quando recebe seu primeiro caso "adulto": descobrir quem assassinou o namorado de sua nova cliente (Sophie Nélisse). 

ELENCO e FICHA TÉCNICA 

Direção e Roteiro: Evan Morgan

Produção: Jonathan Bronfman, William Woods

Produção Executiva:

Elenco: Adam Brody, Sophie Nélisse, Kaitlyn Chalmers-Rizzato, Kaleb Horn, Wendy Crewson, Jonathan Whittaker, Brent Skagford, Steve Gagne, Giovanna Moore, Jesse Noah Gruman 

ESPECIFICAÇÕES 

Duração: 99 minutos, aproximadamente

Classificação Indicativa: 16 anos

Plataformas digitais de Aluguel e Compra:

Apple TV (iTunes), Google Play, Microsoft Films &TV (Xbox) e PlayStation Store

Plataformas digitais exclusivamente para aluguel: 

Looke, NOW e Vivo Play

 

Comédia dramática produzida no Paraná, “Alice Júnior", de Gil Baroni, volta ao catálogo da Netflix

Produção aborda um assunto social importante de forma leve e moderna, girando em torno de uma garota transexual que quer dar o primeiro beij...