Tudo Sobre Filme
Cinema por Rita Vaz
Sesc Digital exibe a 17ª edição do In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical
'Andy Warhol - Um Sonho Americano' estreia nos cinemas dia 19 de junho
Documentário dirigido por L'ubomír Ján Slivka revela aspectos inéditos da vida e da obra do artista
Um dos artistas mais amados e odiados do século XX, centro de diversas polêmicas, e ícone cultural, Andy Warhol é apresentado sob uma nova perspectiva no documentário "Andy Warhol - Um Sonho Americano", do eslovaco L'ubomír Ján Slivka.
O longa chega aos cinemas brasileiros no dia 19 de junho de 2025, com distribuição da Autoral Filmes. O filme ganha sessões de pré-estreia em todo o Brasil, a partir deste sábado (14).
Em evidência no Brasil, no momento, graças à enorme exposição de sua obra em São Paulo, Warhol é uma figura controversa, assim como sua arte. Responsável por obras marcantes de arte pop, como o díptico e a série Marilyn, e outras como Latas de Sopa Campbell, além de filmes como Sleep (1963) e Blue Movie (1969), o artista se tornou um mito ao longo dos anos, um status que só aumentou com sua morte, em 1987.
"Andy Warhol - Um Sonho Americano" mergulha na persona misteriosa de Warhol e nos fortes laços familiares que o moldaram, revelando facetas ocultas de sua vida e das forças criativas que o inspiraram. Por meio de entrevistas francas e materiais raros de arquivo, o público é conduzido em uma jornada desde a herança eslovaca de Warhol até seus anos inovadores na cidade de Nova York. Com imagens inéditas e revelações, o longa oferece uma perspectiva inédita sobre a natureza introspectiva de Warhol e o impacto duradouro que ele teve na arte e na cultura.
Os criadores do documentário encontraram um território inexplorado de profundas relações familiares dentro da família Warhol, de origem eslovaca, como o diretor do longa. A história dele é contada por pessoas cujas declarações nunca haviam sido registradas, e o filme apresenta novos materiais sobre temas que até hoje ninguém havia investigado.
Parte do filme foi rodada no país de origem dos pais de Warhol, a atual Eslováquia, onde o Catolicismo Bizantino era fortemente enraizado. A religião e a fé se entrelaçaram intensamente com a vida e a arte dele, como deixam claro as obras e entrevistas com historiadores e membros da família.
O documentário vai, também, até o local de nascimento dele em Pittsburgh, à universidade onde estudo, o Carnegie Tech (hoje Universidade Carnegie Mellon), e, também, à sua primeira casa em Nova York. O filme traz imagens do local onde ele foi vítima de uma tentativa de assassinato, em 1968, e do hospital onde faleceu repentinamente anos depois, da catedral de sua despedida final e de seu túmulo em Pittsburgh.
O filme conta com entrevistas com especialistas, como o historiador Steven Watson, autor do livro Factory Made: Warhol and the Sixties; Rudolf Prekop, fotógrafo, autor de um livro sobre Warhol, e fundador de um museu sobre o artista na cidade de Medzilaborce, ao lado de Michal Bycko, que também está no filme; Magdaléna Juříková, historiadora de arte e diretora da Galeria da Cidade de Praga; e familiares e amigos, como Donald G. Warhola e James Warhola, sobrinhos do artista.
O documentário só existe graças ao apoio da família de Andy Warhol, que forneceu materiais e outros artefatos, do Museu Andy Warhol em Pittsburgh, do museu Andy Warhol em Medzilaborce, na Eslováquia, da Galeria Nacional Eslovaca, da Galeria da cidade de Praga e da Fundação Andy Warhol.
A produção de "Andy Warhol - Um Sonho Americano" é da Attack Film.
Sinopse
Este documentário explora as profundezas ocultas da vida e da arte de Andy Warhol, desde suas raízes eslovacas até sua ascensão como ícone cultural. O documentário revela um Warhol profundo e introspectivo, moldado pela família, pela fé e uma influência duradoura na arte moderna.
Ficha Técnica:
Direção: Ľubomír Ján Slivka
Roteiro: Petra Babic Slivková
Com James Warhola, Donald Warhola, Steven Watson, John Zavacky, Martin Cubjak, Michal Bycko
Diretor De Fotografia: Martin Straka
Edição: Petra Babic Slivková, Nina Grečková, Oliver Greško
Música Original Por Michael Kocáb
'Depois do Apocalipse', com Nicolas Cage, chega hoje ao catálogo do Telecine
Estrelado por Nicolas Cage, a
distopia futurista 'Depois
do Apocalipse' chega hoje (dia 13) ao catálogo do streaming e faz sua
estreia na TV pelo Telecine Premium neste sábado (dia 14), às 22h. Na trama,
Cage interpreta Paul, um homem que vive isolado no campo com seus filhos
Joseph e Tomas. Juntos, eles tentam sobreviver aos ataques de criaturas que
acabaram com quase todos os humanos da Terra. Para continuar no clima da
estreia, o Telecine Pipoca exibe no domingo (dia 15), a partir de 14h40, o
especial ‘Super Combo Nicolas Cage’, que apresenta seis filmes do ator em
sequência. Abrindo a programação, vem 'Jornada Para o Inferno',
em que Cage lidera um grupo de caçadores de búfalos rumo a uma jornada que
coloca em risco sua vida e sua sanidade. Em seguida, às 16h35, é a vez de ‘Instinto Predador’,
em que Frank (Cage), um caçador de animais, embarca em um navio cargueiro
onde um assassino está sendo extraditado. Quando o criminoso se liberta, eles
iniciam um jogo de gato e rato. Às 18h20, ‘Caça às Bruxas’
traz o ator no papel de Behman, um cavaleiro que acaba de retornar das
Cruzadas e descobre que sua cidade natal está dominada pela peste negra. Em
seguida, vêm as exibições de ‘Depois do Apocalipse’, às 20h, e ‘Motoqueiro Fantasma’,
às 21h45, sobre o personagem de mesmo nome das histórias em quadrinhos da
Marvel. Às 23h40, ‘Plano
de Aposentadoria’ encerra o especial. Na trama, Cage é Matt,
um assassino profissional que tem sua aposentadoria interrompida quando a
filha e a neta aparecem pedindo ajuda para lidar com criminosos nefastos com
quem se envolveram. Depois do Apocalipse (2024) No catálogo do Telecine,
disponível dentro do Globoplay, Prime Video Channels e via operadoras, a partir do dia
13. No Telecine Premium, dia 14, às 22h. Sinopse: Paul
e seus filhos, Joseph e Tomas, devem lutar para sobreviver aos ataques de
criaturas que acabaram com quase todos os humanos da Terra. Direção: Benjamin
Brewer Elenco: Jaeden
Martell, Maxwell Jenkins, Nicolas Cage, Sadie Soverall Ação | 14 anos | EUA
| 91' |
UCI abre pré-venda de ingressos de “M3gan 2.0”, sequência do fenômeno de terror que conquistou o público
A boneca assassina mais icônica
dos últimos tempos está de volta à
UCI. “M3gan 2.0”, sequência do terror de sucesso de 2022, que
arrecadou mais de US$ 181 milhões em bilheteria em todo o mundo, estreia no
dia 26 de junho. Os fãs podem se antecipar e garantir os ingressos na
pré-venda através do site da UCI a partir desta sexta-feira, 13. O filme
também estreia nas salas especiais XPLUS,
garantindo uma experiência cinematográfica envolvente com tela gigante e
tecnologia Dolby Atmos®, que posiciona estrategicamente caixas de som para
criar um efeito tridimensional. Dois anos após os eventos do
primeiro filme, Gemma (Allison Williams), criadora da boneca assassina, se
tornou uma autora de sucesso que atua em defesa da supervisão e controle
governamental da inteligência artificial. Sua sobrinha Cady (Violet McGraw), no
entanto, não aprova a postura superprotetora da tia e decide se rebelar. Ao
mesmo tempo, um empresário rouba a tecnologia da boneca para criar Amelia
(Ivanna Sakhno), uma espiã robótica que pode ser usada como uma potencial
arma militar letal. Quando Amelia ganha autoconsciência poderosa, ela decide
ir contra as ordens e vontades humanas, e o que parecia ser o início de um
novo experimento logo se transforma em uma perigosa ameaça. Para mais informações sobre a
compra, valores e programação, acesse o site oficial da rede.
Os clientes do UCI
Unique, o programa de relacionamento da rede, têm o benefício
de pagar meia-entrada em qualquer dia e sessão. Para fazer parte do grupo,
basta ter 18 anos, adquirir o cartão na bilheteria de qualquer cinema UCI e
fazer o cadastro no site. Os novos
associados ganham um ingresso cortesia que pode ser utilizado de segunda a
quinta-feira, inclusive feriados. |
Mais de 14 filmes com direção feminina se destacam na programação da 14ª edição do Olhar de Cinema
Um
dos destaques da edição é o filme "Torniquete", dirigido pela
curitibana Ana Catarina Lugarini e estrelado por Marieta Severo
A
14ª edição do Olhar de
Cinema - Festival Internacional de Curitiba começou na última
semana e conta com mais de 90 produções, entre curtas e longas-metragens. Neste
ano, muitos dos longas disponíveis ao público são dirigidos por mulheres,
reafirmando a proposta do evento em promover diferentes olhares sobre
determinado segmento, pauta, idade ou estilo de produção.
Entre
os destaques está o filme “Torniquete”,
dirigido pela curitibana Ana
Catarina Lugarini e estrelado por Marieta Severo. Com os
ingressos esgotados, o longa faz parte da Mostra Competitiva Brasileira e traz
três diferentes gerações de mulheres vivendo pela primeira vez sob o mesmo teto
e que precisam reinventar o significado da palavra lar.
Com
direção de Letícia Simões,
“Glória & Liberdade” chama atenção ao ser o primeiro
longa-metragem de animação a ser selecionado para a Mostra Competitiva
Brasileira de Longas na história do festival.
Outro
longa com direção feminina é “Cais”,
de Safira Moreira,
que também faz parte da Mostra Competitiva Brasileira e foi premiado
anteriormente pelo Rumos Itaú, Fundo Avon Mulheres e Sundance Documentary Fund.
Confira
a seguir todos os longa-metragens dirigidos por mulheres na edição deste ano do
Olhar de Cinema.
- “Aoquic iez in Mexico! O méxico Não
Existirá Mais”
(“¡Aoquic iez in Mexico! ¡Ya México no existirá más!|Dir. Annalisa D. Quagliata
Blanco | México | 2024 | 80’)
Sinopse: Uma visão frenética percorre uma Cidade do México convulsionada,
uma colossal metrópole sustentada pelo mito do “mestizaje” e outras formas de
violência colonial. Passado e presente tecem uma série de imagens; memórias
fragmentadas dessa terra. Deidades antigas se encarnam, enquanto os sonhos se
desenrolam através da intimidade, cumplicidade e tumulto.
- “Cais” (Dir. Safira Moreira | Brasil | 2025 |
69’)
Sinopse: Dois meses após o falecimento de sua mãe Angélica, Safira viaja em
busca de encontrá-la em outras paisagens. Num curso fluvial, o filme percorre
cidades banhadas pelo Rio Paraguaçu (Bahia) e pelo Rio Alegre (Maranhão), para
imergir em novas perspectivas sobre memória, tempo, nascimento, vida e morte.
- “Eu, A Pior de Todas”
(“Yo, La Peor de Todas”| Dir. Maria Luisa Bemberg | Argentina | 1990 |105 min)
Sinopse: Yo, la peor de todas retrata a vida da escritora e freira mexicana Sor
Juana Inés de la Cruz, abordando sua luta por liberdade intelectual e sexual no
século XVII. O filme explora sua relação com a Igreja, o amor proibido e seu
legado literário, destacando o conflito entre a fé, o desejo e a razão.
-
“Explode São Paulo, Gil”
(Dir. Maria Clara Escobar |
Brasil, Portugal | 2025| 97’)
Sinopse: Gil sempre quis ser cantora. Ela se mudou para São Paulo com sua
esposa quando tinha 20 e poucos anos. Agora, aos 50, é faxineira. Maria Clara
lhe propõe fazer um filme no qual Gil será CANTORA. Ela também quer explodir
São Paulo. Gil não quer, mas aceita para que o filme aconteça. Gil se torna uma
famosa, elas explodem duas cidades e refletem sobre sonhos, trabalho,
envelhecimento e esquecimento.
- “Fire Supply” (“Fire Supply” | Dir. Lucía Seles |
Argentina | 2024 | 156’)
Sinopse: Por que os podcasts têm um limite? Uma pessoa que ama sua mãe e
seu pai gostaria de fazer gelo ou aço ou ter um cemitério para que sua mãe não
sofresse por ninguém
- “Glória & Liberdade”
(Dir. Letícia Simões | Brasil
| 2025 | 73’)
Sinopse: 2050. O continente Pau-Brasil celebra 200 anos das Revoltas Regenciais
que dividiram o Brasil em nações. Azul, documentarista da República da Bahia,
viaja pelo Norte e Nordeste para investigar o colapso da unidade brasileira.
Entrevistando líderes, camponeses, pajés e hackers, ela explora revolução e
identidade. Em casa, enfrenta uma insurreição que desafia suas certezas sobre
história e luta.
- “Hot Milk” (Dir. Rebecca Lenkiewicz | Reino Unido,
Grécia | 2024 | 92 min)
Sinopse: Com uma doença estranha, mãe e filha embarcam em uma jornada para a
costa espanhola para encontrar uma cura, e ao longo do caminho a filha descobre
outra realidade longe de sua mãe controladora.
-
“Invenção”
(“Invention” | Dir. Courtney Stephens| Estados Unidos | 2024 | 72’)
Sinopse: Após a morte inesperada de um pai obcecado por teorias da conspiração,
sua filha recebe a patente de um dispositivo experimental de cura. Com imagens
de arquivo do verdadeiro falecido pai da atriz Callie Hernandez, Invenção
explora o processo de luto por um pai complicado, e a própria realização do
filme se torna parte desse processo.
-“Medidas para um Funeral” (“Measures For A Funeral”|Dir. Sofia
Bohdanowicz|Canadá|2024|142 min)
Sinopse: De Toronto a Oslo, seguimos a jornada de uma jovem acadêmica,
Audrey Benac. Audrey embarca em uma busca por uma mulher — a renomada
violinista canadense do início do século XX, Kathleen Parlow — enquanto, ao
mesmo tempo, foge de outra: sua mãe, uma musicista fracassada.
- “Na Passagem do Trópico” (Dir. Francisco Miguez| Brasil |2025 |
86’)
Sinopse: Um topógrafo mapeia áreas de risco de deslizamento na cidade de
Ubatuba, em uma região de encosta na mata atlântica. Obcecado por medir e
organizar, ele se depara com um território de ocupação humana caótica e repleta
de conflitos. A história da cidade cruza seus passos, e através de seu
teodolito, vê imagens do passado.
- “Os Lobos” (“Les Loups” | Dir. Isabelle Prim|
França | 2024 | 96’)
Sinopse: No meio do século XVIII, a Besta é caçada ao redor do Château de
Saint-Alban. No meio do século XX, um novo tipo de psiquiatria é inventado lá.
Teatro e loucura atravessam os séculos.
- “Paraíso” (Dir. Ana Rieper | Brasil | 2025 | 76’)
Sinopse: Documentário de longa-metragem sobre as heranças da condição
colonial brasileira na vida diária hoje. A partir de uma narrativa musical e do
uso de material de arquivo de naturezas diversas, o filme propõe uma viagem
inquieta por relações forjadas pela posse de terras e de pessoas. Uma sinfonia
popular sobre violência, resistência, força e afeto.
- “Quando o Telefone Tocou”
(“Kada je Zazvonio
Telefon”|Dir. Iva Radivojević|Sérvia, Estados Unidos|2024|73 min)
Sinopse: Por meio da reconstrução íntima de um telefonema importante, When
The Phone Rang investiga o deslocamento e a natureza da memória. Na mente da
protagonista de onze anos, a ligação apaga todo o seu país, sua história e
identidade.
- “Torniquete” (Dir. Ana Catarina Lugarini | Brasil |
2025 | 75’)}Sinopse: Uma família multigeracional de três mulheres
enfrenta as marcas de mais uma invasão traumática, revisitando o passado,
reconstruindo o futuro e curando suas feridas.
Mais de 90
produções e novos locais de exibição
Considerado
um dos principais festivais dedicados à sétima arte no Brasil, o Olhar de Cinema - Festival Internacional
de Curitiba de 2025 contará com sessões no Museu Oscar Niemeyer
(MON), Cine Passeio, Cine Guarani, Teatro da Vila, Cinemateca e Ópera de Arame.
A 14ª edição reúne mais de 90 produções, entre curtas e longas-metragens, entre
estreias mundiais, nacionais, clássicos reapresentados na tela e produções
infantis que integram as 10 mostras do evento, cada uma propondo um olhar
diferente sobre os filmes apresentados e a forma de consumir cinema.
Para
mais informações acesse o site oficial www.olhardecinema.com.br
ou pelas redes sociais oficiais, pelo Instagram @olhardecinema,
pelo Tik Tok @olhardecinema,
X-Twitter @Olhardecinema_ e Facebook.com.br/Olhardecinema
O
14º Olhar de Cinema -
Festival Internacional de Curitiba tem produção da Grafo
Audiovisual, com realização do Ministério da Cultura – Governo Federal. O
projeto foi aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura |
PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná. A
edição é apresentada pela Rumo Logística, com patrocínio master do Itaú e
Claro, patrocínio ouro do TCP - Terminal de Contêineres de Paranaguá,
patrocínio prata da Peróxidos do Brasil e Campari, patrocínio bronze da Mili, e
apoio da Sanepar, Copel, Adami S/A, do Instituto Rumo, do Projeto Paradiso, do
Teatro da Vila, da Cinemateca, do Cine Passeio, Cine Guarani, ICAC, Fundação
Cultural de Curitiba e da Prefeitura de Curitiba. Verifique a classificação indicativa
de cada filme e as sessões com acessibilidade de audiodescrição e intérpretes
de Libras.
Serviço:
14º Olhar de Cinema -
Festival Internacional de Curitiba
Data: 11 a
19 de junho de 2025
Site oficial: www.olhardecinema.com.br
Ingressos:
R$8 (meia-entrada), R$16 (inteira). Há também sessões gratuitas - consultar
programação.
Redes Sociais:
Instagram:
www.instagram.com/Olhardecinema
Facebook:
www.facebook.com.br/Olhardecinema
Tik Tok: @olhardecinema,
X/Twitter:
@Olhardecinema_
Realização: Ministério
da Cultura - Governo Federal
Apresentação:
Rumo Logística
Patrocínio Master:
Itaú, Claro
Patrocínio Ouro:
TCP - Terminal de Contêineres de Paranaguá
Patrocínio Prata: Peróxidos
do Brasil, Campari
Patrocínio Bronze:
Mili
Apoio:
Sanepar, Copel, Adami S/A, Instituto Rumo, Projeto Paradiso, Teatro da Vila,
Cinemateca, Cine Passeio, Cine Guarani, ICAC, Fundação Cultural de Curitiba e
Prefeitura de Curitiba
Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura |
PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná
Produção:
Grafo Audiovisual
Canal Brasil dedica 24 horas de programação à homenagem ao Dia do Cinema Brasileiro
No dia 19 de junho, o Canal Brasil dedica 24 horas de programação a homenagear o cinema brasileiro, com uma maratona especial que percorre a história, os bastidores e os grandes nomes da nossa cinematografia. Casa do cinema brasileiro e há 26 anos no ar fomentando nosso cinema, o Canal Brasil tem mais de 450 coproduções entre longas, programas e séries, além de participação regular em festivais como Sundance, Berlim, Cannes e Veneza. O Canal também já exibiu mais de 6 mil filmes, entre longas e curtas-metragens, além de programas das mais diferentes épocas, fases e gêneros, da ficção ao documentário, junto aos diversos sotaques brasileiros.
A partir da meia-noite, documentários sobre cineastas fundamentais, movimentos marcantes e curiosidades da produção audiovisual brasileira ganham espaço na tela, destacando o legado de figuras como Luiz Carlos Barreto, Eduardo Coutinho, Nelson Pereira dos Santos, Ruy Guerra, Ana Maria Magalhães e Hector Babenco.
A programação transita por diferentes épocas e estilos, revisitando a pornochanchada, o Cinema Novo, o “terrir” de Ivan Cardoso e a trajetória de mulheres que abriram caminho na indústria cinematográfica. As exibições também abrem espaço para reflexões sobre a preservação da memória audiovisual e a importância dos festivais de cinema no país.
Horário: Quinta, 19/06, a partir de 0h (de terça para quarta)
Barretão, o Filme (2021) (86’)
Horário: Quarta, dia 19/06, à 0h
Classificação: 14 anos
Direção: Marcelo Santiago
Sinopse: Um relato sobre como futebol, cinema, fotojornalismo e a intimidade com o poder podem se reunir em uma figura protagonista da história brasileira: Luiz Carlos Barreto, mais conhecido como Barretão.
Neville D'Almeida - Cronista da Beleza e do Caos (2018) (100’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 1h30 (madrugada de quarta para quinta)
Classificação: 18 anos
Direção: Mario Abbade
Sinopse: Este filme busca resgatar o papel do cineasta Neville D'Almeida através do uso de muitas imagens raras, inúmeras entrevistas, grandes arquivos e material audiovisual.
Ivan, o TerrirVel (2024) (103')
Horário: Quarta, dia 19/06, às 3h20 (madrugada de quarta para quinta)
Classificação: 18 anos
Direção: Mario Abbade
Sinopse: O documentário “Ivan, o TerriRvel” promove um resgate da obra do cineasta Ivan Cardoso, o inventor de um subgênero cinematográfico, o terrir. Uma mistura de comédia, chanchadas brasileiras, e de filmes de terror e suspense clássicos norte-americanos. O documentário também traz um material de arquivo, cenas documentais, animações e reconstruções ficcionais, buscando refletir sobre sua importância cinematográfica e traçar o retrato de um personagem marcante na historiografia do cinema brasileiro. Também retrata a sua parceria com o artista plástico Hélio Oiticica.
O País da Pornochanchada (2022) (75')
Horário: Quarta, dia 19/06, às 5h05
Classificação: 16 anos
Direção: Adolfo Lachtermacher
Sinopse: O filho de um diretor de filmes dos anos 1960-1970 procura o último inédito do pai que foi perdido com o tempo. Em sua busca, ele acaba não conseguindo completar sua pesquisa por conta da precariedade dos acervos e da pandemia de Covid-19. Então, ele decide recontar a história do gênero da pornochanchada do Brasil através de um viés particular. Um olhar pessoal sobre o cinema brasileiro dos últimos 50 anos.
Coutinho.doc – Apartamento 608 (2009) (51’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 6h20
Classificação: Livre
Direção: Beth Formaggini
Sinopse: O público acompanha o processo de criação do cineasta Eduardo Coutinho no documentário, que revela desde a fase da pesquisa até o fim das filmagens de "Edifício Master". Sob a direção de Coutinho, uma equipe de cinema registrou o cotidiano do prédio, formado por 276 apartamentos conjugados.
A Mulher de Longe (2012) (70’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 7h10
Classificação: Livre
Direção: Luiz Carlos Lacerda
Sinopse: O documentário remonta o longa homônimo de 1949, que nunca foi finalizado. As imagens gravadas pelo escritor Lúcio Cardoso revelam detalhes do drama de uma mulher acusada de levar desgraça a uma ilha fictícia.
Humberto Mauro (2018) (90’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 8h20
Classificação: Livre
Direção: André Di Mauro
Sinopse: Pioneiro do audiovisual brasileiro, Humberto Mauro fez história com uma extensa carreira entre as décadas de 1930 e 60, produzindo mais de 300 curtas e longas metragens e se tornando um grande nome do cinema.
O Amor Dentro da Câmera (2021) (84’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 9h50
Classificação: 12 anos
Direção: Jamille Fortunato e Lara Beck Belov
Sinopse: O documentário conta a história de Orlando e Conceição Senna, nomes do audiovisual baiano que se conheceram em um set de filmagem e que protagonizam um romance de quase 60 anos.
Luz, Anima, Ação (2013) (100')
Horário: Quarta, dia 19/06, às 11h15
Classificação: Livre
Direção: Eduardo Calvet
Sinopse: Quase centenária, a história da animação brasileira traz histórias e personagens tão ricos e estimulantes que sua influência extrapola a seara das artes e invade nosso cotidiano. “Luz, Anima, Ação” resgata a memória audiovisual brasileira voltada para a animação na TV, na publicidade e nos cinemas, revelando as principais personalidades que ajudaram a construir essa trajetória na teoria e na prática, além de relembrar marcos históricos e criações imortais de todas as épocas.
Tempo Ruy (2021) (72’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 12h50
Classificação: 16 anos
Direção: Adilson Mendes
Sinopse: Um documentário sobre o trabalho do cineasta, roteirista, ator e diretor de cinema Ruy Guerra. A colagem audiovisual apresenta a trajetória do diretor, desde sua primeira experiência com cinema até suas reflexões mais recentes sobre seu trabalho.
Esquinas: O Último Cine Drive-In (2025)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 14h15
Classificação: Livre
Direção: Jaiê Saavedra, José Aguiar, Julio Bezerra e Marina Pessanha
Sinopse: A história do último Cinema Drive-in em funcionamento no Brasil.
Candango: Memórias do Festival (2020) (118')
Horário: Quarta, dia 19/06, às 14h30
Classificação: 14 anos
Direção: Lino Meireles
Sinopse: Em 1965, um ano após o início da ditadura militar brasileira, um oásis de liberdade foi inaugurado na capital do país: o Festival de Cinema de Brasília, marco da resistência cultural e política. Este documentário conta a trajetória do evento a partir de relatos das pessoas que construíram a história do festival, entre elas a cineasta e atriz Helena Ignez, o diretor Ruy Guerra, o ator Rodrigo Santoro e o crítico Rubens Ewald Filho. O filme propõe o resgate da memória do que se passou em mais de 50 anos de celebração do cinema brasileiro pelas lembranças de mais de 50 entrevistados.
Eu Fui Assistente do Eduardo Coutinho (2023) (17’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 16h35
Classificação: Livre
Direção: Allan Ribeiro
Sinopse: No dia 28 de janeiro de 2008, uma equipe de filmagem entrava em um prédio para rodar um documentário. Neste dia, eu fui assistente do Eduardo Coutinho.
Através da Cidade Invisível (2022) (21’) - Estreia
[Mostra de Carlos Reichenbach]
Horário: Quarta, dia 19/06, às 16h55
Classificação: Livre
Direção: Paulo Grangeiro
Sinopse: A partir de fragmentos de memória do cineasta Carlos Reichenbach, o filme reflete sobre o papel de formação cultural das salas de cinema e sobre o modelo de cidade que a se pretende.
Roberto Farias - Memórias de um Cineasta (2023) (92')
Horário: Quarta, dia 19/06, às 17h20
Classificação: 12 anos
Direção: Marise Farias
Sinopse: A paixão do cineasta Roberto Farias pelo cinema é revelada pela filha Marise Farias por meio de um olhar intimista, desde a infância de Roberto até sua atuação política, econômica e cultural no cinema brasileiro. Conheça as histórias do diretor que conquistou um diálogo direto com o público com sucessos como "O Assalto ao Trem Pagador", a trilogia de filmes com o cantor Roberto Carlos e "Pra Frente Brasil".
A Edição Do Nordeste (2024), de Pedro Fiuza - Inédito
Horário: Quinta, dia 19/06, às 19h
Classificação: 12 anos
Direção: Pedro Fiuza
Sinopse: Para se inventar uma região é preciso criar sua cultura, de preferência com a ajuda do cinema. Inspirado no livro e na peça "A Invenção do Nordeste", esta é uma reedição de filmes brasileiros essenciais para a fundação do imaginário nordestino.
Cinema Novo (2016) (92’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 19h25
Classificação: 12 anos
Direção: Eryk Rocha
Sinopse: CINEMA NOVO é um ensaio poético que investiga um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, através do pensamento e fragmentos de filmes dos seus principais autores. O filme mergulha na aventura da criação de uma geração de cineastas que inventou uma nova forma de fazer cinema no Brasil – a partir de uma atitude política que juntava arte e revolução – e que tinha como desejo um cinema que tomasse as ruas e fosse ao encontro do povo brasileiro.
Babenco, Alguém Tem Que Ouvir O Coração e Dizer: Parou (2020) (74’)
Horário: Quarta, dia 19/06, às 21h30
Classificação: 14 anos
Direção: Bárbara Paz
Sinopse: Em relatos marcantes sobre as memórias, amores, reflexões, intelectualidade e a frágil condição de saúde de Hector Babenco, o documentário revela o quanto seu amor pelo cinema o manteve vivo por tantos anos. Vencedor do prêmio Bisato D’Oro, concedido pela crítica independente, no Festival de Veneza (Itália). Indicado para representar o Brasil na categoria de melhor filme estrangeiro no Oscar.
Nelson Pereira dos Santos - Vida de Cinema (2023) (102')
Horário: Quarta, dia 19/06, às 22h45
Classificação: 14 anos
Direção: Ivelise Ferreira e Aída Marques
Sinopse: Durante seis décadas, o cinema de Nelson Pereira dos Santos projetou o Brasil aos olhos do mundo. O filme nos mostra o homem por trás da câmera. Por meio de seu legado, é possível ver toda a riqueza da cultura brasileira.
Mulheres de Cinema (1976)
Horário: Quinta, dia 20/06, à 0h30 (de quarta para quinta)
Classificação: 12 anos
Direção: Ana Maria Magalhães
Sinopse: Uma mulher aposentada passa os dias bisbilhotando todos em sua vizinhança como informante da polícia. Ao pensar que viu um homem assassinar uma mulher, mas a morte ser tratada como natural pela polícia, ela decide provar que estava certa.
A Mulher da Luz Própria (2019) (79’)
Horário: Quinta, dia 20/06, às 1h10 (de quarta para quinta)
Classificação: 12 anos
Direção: Sinai Sganzerla
Sinopse: O filme é uma homenagem de Sinai Sganzerla à sua mãe, Helena Ignez. A vida da diretora e atriz de teatro e cinema é contada por meio de uma coleção de material de arquivo, além das próprias palavras da artista, que tem mais de sessenta anos de carreira.
V CineFestival Internacional de Ecoperformance realiza edição São Paulo
Canal Brasil exibe entrevista inédita com Débora Falabella sobre seus 30 anos de carreira
Na conversa com Simone Zucolotto, atriz lembra trabalhos importantes na TV e no teatro e fala sobre dois novos projetos no cinema.
Débora Falabella e Simone Zuccolotto. Créditos: Divulgação
Na próxima segunda-feira, 16 de junho, às 19h30, o Canal Brasil exibe uma entrevista inédita de Débora Falabella para o Cinejornal, apresentado por Simone Zucolotto. A atriz, que completa 30 anos de carreira, está gravando dois longas-metragens: “Pele de Rinoceronte”, de Marcello Ludwig Maia, do qual é protagonista, e “Quinze Dias”, de Daniel Lieff, uma adaptação do romance LGBTQIAPN+ de Vitor Martins.
Na conversa, Débora Falabella comenta sobre as duas produções inéditas, seus próximos projetos no palco, a interação e o retorno do público em suas peças de teatro, além de festejar o trabalho de 30 anos nas artes. A atriz também relembra o sucesso nostálgico da novela Avenida Brasil, exibida pela TV Globo em 2012, e seu papel como Nina García, uma das protagonistas da trama.
Baseado em um caso real que comoveu o Brasil nos anos 1970, “Pele de Rinoceronte” aborda o feminicídio e a violência contra a mulher. A narrativa acompanha uma repórter policial que investiga o crime para um jornal popular, interpretada por Falabella; uma advogada que elabora a acusação do réu (Naruna Costa); e a própria vítima, que enfrenta as consequências de um relacionamento abusivo. “Eu estou debruçada sobre esse tema desde que atuei na peça ‘Prima Facie’, de Yara de Novaes. Fiz uma novela e a peça de teatro ‘Neste Mundo Louco, Nesta Noite Brilhante’, de Silvia Gomez, que também falavam sobre a violência contra a mulher, então é um tema muito presente e que pra mim foi importante contar. A minha personagem é uma jornalista que escreve para um jornal popular da mesma forma como era naquela época, julgando a vítima, muitas vezes condenando e fazendo juízo de valor. Mas assim como na ‘Prima Facie’, tem uma virada em que ela começa a enxergar por um viés mais feminino.”
A atriz complementa falando sobre a importância da televisão, do cinema e do teatro como meios de reflexão e de transformação da sociedade: “Quando você conta uma história através da arte, você consegue acessar principalmente histórias que incluam todos, e falamos para todo mundo fora da nossa bolha. Acho que o interesse por essa história precisa partir do que está sendo contado para depois refletirmos sobre o que estamos falando realmente.”
Já no novo longa-metragem de Daniel Lieff, “Quinze Dias”, Débora interpreta a mãe do jovem Felipe (Miguel Lalo). Ela decide hospedar em sua casa, por quinze dias, o vizinho Caio, a primeira paixão de Felipe. “É um filme muito lindo. Sou mãe solo de um adolescente gay de 16 anos que lida com ele de uma forma muito apaixonada. Estou muito feliz de fazer esse projeto que vai por um outro caminho [de leveza] do que eu estava fazendo. A gente se emociona com a história dela!”, conta Débora.
Débora Falabella, como Nina, e Adriana Esteves, como Carminha, em “Avenida Brasil”. Foto: Estevam Avellar/Memória Globo
No contexto de comemoração aos 30 anos de carreira de Débora Falabella, a novela Avenida Brasil não poderia ficar de fora da conversa. Escrita por João Emanuel Carneiro e com elenco de peso formado por Adriana Esteves, Murilo Benício, Marcello Novaes, Cauã Reymond, Vera Holtz e muito mais, a telenovela foi um marco na história de vida dos atores e na trajetória da TV brasileira.
“Foi uma maravilha fazer parte de uma telenovela onde tudo isso aconteceu, e o público é mesmo impressionante. A novela vai se renovando. Como ela está agora no catálogo, as pessoas vão redescobrindo, então até hoje é muito forte. E foi a primeira vez que as novelas começaram a ter uma maneira de serem contadas um pouco diferente. Foi uma confluência de direção, de atuação e de um texto que deu muito certo”, diz a atriz orgulhosa.
Nascida em uma família de artistas, Débora diz se sentir grata pelas três décadas na televisão, no cinema e no teatro, e explica como essas paixões, ao impactarem o indivíduo, são difíceis de desistir. “Uma vez que você é tomado e capturado por tudo isso, é muito difícil desistirmos. Eu me imagino fazendo outras coisas (sou produtora, já dirigi teatro e tenho projeto de dirigir cinema), mas é uma profissão que se confunde muito e está ligada à nossa vida. É uma profissão em constante aprendizado. Em cada idade que você está, ela terá um sentido completamente diferente porque vai junto com a sua vida”, reflete Falabella.
Cinejornal Débora Falabella
Horário: Segunda, dia 16/06, às 19h30
Apresentação: Simone Zuccolotto
Atriz Gabriella Vergani, da novela Amor de Mãe produz curta e reality em Los Angeles
A atriz também fala sobre o feminisno no cinema no instagram para mais de 25 mil seguidores.
Com passagem marcante pela televisão brasileira, a atriz Gabriella Vergani — conhecida por interpretar a versão jovem da personagem de Adriana Esteves na novela “Amor de Mãe” (TV Globo) — vem expandindo sua carreira internacionalmente. A paulistana formada pelo Centro de Pesquisa Teatral (CPT) e recém-graduada pelo prestigiado LAPAC – Los Angeles Performing Arts Conservatory, agora brilha também como roteirista e filmmaker na capital mundial do cinema.
Cena de “Tais & Taiane” com a Gabriela Vergani
Atualmente radicada em Los Angeles, Gabriella soma mais de 40 curtas-metragens no currículo, incluindo o premiado Jiboia (Prêmio Canal Brasil), e acumula reconhecimento no audiovisual com atuações potentes em projetos como as quatro temporadas da série “O Negócio” (HBOMax) e o longa “Tais & Taiane” distribuído pela Pandora Filmes, que lhe rendeu o título de Melhor Atriz no Indian Cine Film Festival (2019).
Gabriela Vergani em Amor de Mãe - (reprodução TV Globo)
Na TV, Gabriella emocionou o público com sua performance visceral em “Amor de Mãe” (TV Globo), atuando com a personagem mais nova da atriz Adriana Esteves. Não só na novela e também na série “Os Outros” (Globoplay), atuou na versão mais jovem da coreforçando seu domínio em interpretar personagens intensos e emocionalmente complexos.
Além disso, está em desenvolvimento o reality-doc “Hollywood nas Ruas” (título provisório) — uma produção que mescla documentário e realidade, revelando os bastidores da sua jornada nos EUA, e retratando os desafios e aprendizados de viver e criar arte fora do Brasil.
Artista multifacetada, Gabriella também se lança como roteirista e diretora. Seu novo projeto, “Framed”, é um suspense psicológico que critica a objetificação da mulher ao explorar os limites entre imagem, identidade e violência. Onde une sua experiência de atriz com uma voz criativa engajada na representatividade de mulheres na arte e no cinema.
“Projetos como Amor de Mãe e Tais & Taiane marcaram profundamente a minha trajetória — papéis intensos, desafiadores e transformadores. Mas minha jornada vai muito além deles. Hoje, vivendo em Los Angeles, me sinto preparada para contar novas histórias, não apenas como atriz, mas também como roteirista e diretora. Expandir meus horizontes criativos é um passo natural da minha inquietação artística, e é emocionante poder contribuir com narrativas que ampliem a representatividade das mulheres no audiovisual, em todas as frentes — especialmente ao abordar temas como a saúde mental de artistas sob uma perspectiva feminina, algo que me atravessa profundamente ao longo dos anos como atriz”, declara Vergani.
Com passagem por Nova York, onde estudou com o renomado coach Harold Guskin, Gabriella carrega uma bagagem técnica sólida, sensível e profundamente autoral. Nas redes sociais, soma uma audiência engajada de mais de 50 mil seguidores, distribuídos entre diversas plataformas.
Instagrans: @gabriellavergani e @liveu__ - feminismo no cinema.
Youtube: Gabriella Vergani & Produções
TikTok: @gabvergani
Megapix exibe especial com 'Meu Malvado Favorito', 'Eclipse' e 'Os Mercenários', que completam 15 anos em 2025
Na segunda (dia 16), o Megapix comemora o aniversário de 15 anos de três filmes de grande sucesso no especial ‘15 Anos, Já?’. A partir das 17h10, vão ao ar ‘Meu Malvado Favorito’, ‘A Saga Crepúsculo: Eclipse’ e ‘Os Mercenários’.
Em ‘Meu Malvado Favorito’, que abre o especial, o supervilão Gru adota três meninas e acredita que elas podem ajudá-lo em seu plano de roubar a Lua junto com os Minions. ‘A Saga Crepúsculo: Eclipse’ vai ao ar em seguida, às 18h55. No filme, o terceiro da franquia, quando Bella (Kristen Stewart) começa a ser perseguida por Victoria (Bryce Dallas Howard), os lobisomens e vampiros precisam se unir para defendê-la.
‘Os Mercenários’, que encerra o especial às 21h, é o primeiro filme da franquia de sucesso e acompanha um grupo de mercenários que é contratado para tirar um ditador do poder de um país latino-americano. No elenco, além de Statham, estão Sylvester Stallone, Jet Li, David Zayas, Terry Crews e a brasileira Giselle Itié.
Especial 15 Anos, Já?
Segunda, dia 16, a partir das 17h10.
Meu Malvado Favorito (2010)
Segunda, dia 16, às 17h10.
Sinopse: O supervilão Gru, com ajuda de seus minions, planeja roubar a Lua. Quando ele vê a possibilidade de seu plano dar certo através de três irmãs, ele decide adotá-las.
Diretor: Chris Renaud e Pierre Coffin
Vozes de: Jason Segel, Julie Andrews, Miranda Cosgrove e Steve Carell
Animação |Livre |USA, FRA |92’
A Saga Crepúsculo: Eclipse (2010)
Segunda, dia 16, às 18h55.
Sinopse: O relacionamento de Edward e Bella continua ameaçado. Além das discussões quanto à transformação de Bella e os choques com os lobisomens, o casal tem que resistir às perseguições do vampiro Riley.
Diretor: David Slade
Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner
Romance |14 anos | USA | 117’
Os Mercenários (2010)
Segunda, dia 16, às 21h.
Sinopse: Um grupo de mercenários liderados por Barney Ross é contratado para deter um ditador. Ao chegarem no local, eles percebem que estão em desvantagem, mas decidem prosseguir quando encontram uma possível aliada.
Diretor: Sylvester Stallone
Elenco: Sylvester Stallone, Jason Statham, Jet Li, David Zayas, Terry Crews, Giselle Itié
Ação |16 anos |USA | 97’
MAX se Junta ao MÊS DO ORGULHO Celebrando Vozes LGBTQ+ com Alegria, Amor e Lendas Queer
Plataforma apresenta novas histórias e resgata personagens icônicos que marcaram gerações, com a coleção especial VOZES LGBTQ+
A Max participa do Mês do Orgulho com uma homenagem vibrante e emocionante às VOZES LGBTQ+, celebrando com alegria, drama, amor e lendas queer. Uma celebração das histórias que inspiram, comovem e representam a diversidade de experiências dentro da comunidade.
A plataforma de streaming se consolida como o lar das melhores narrativas queer da atualidade. Dos vínculos profundos de Dina e Ellie em THE LAST OF US, à irreverência de EUPHORIA e ao brilho de HACKS, a plataforma abraça não só as novas gerações, mas também os ícones que abriram caminho: personagens inesquecíveis como Omar em THE WIRE, Stanford em SEX AND THE CITY e Lafayette em TRUE BLOOD, verdadeiros pioneiros que deixaram um legado inesquecível.
Além disso, chega à Max SUPER SARA, uma docussérie Original Max com estreia em 27 de junho. A produção retrata a vida de María Antonia Abad Fernández, a mulher por trás do mito de Sara Montiel, que se tornou um ícone para a comunidade LGBTQ+ pela constante defesa de seus direitos. Atriz, feminista e estrela, SUPER SARA traça um retrato íntimo e revelador de uma mulher que desafiou os padrões de sua época e viveu com intensidade até o fim.
Outra novidade imperdível é ENIGMA, documentário original da HBO que estreia em 24 de junho. Dirigida por Zackary Drucker, a produção retrata as trajetórias de ícones trans dos anos 70, como April Ashley e Amanda Lear, e resgata a memória do Le Carrousel, um vibrante clube noturno parisiense que foi refúgio para mulheres trans nos anos 50. Por meio de imagens de arquivo inéditas, entrevistas e um olhar íntimo, ENIGMA traça um retrato comovente de identidades que desafiaram normas, moldaram a cultura e abriram caminho para novas gerações.
A coleção especial VOZES LGBTQ+ - disponível na Max ou clicando aqui – apresenta títulos que celebram a diversidade por todos os ângulos: comédias, dramas, documentários, realities, stand-ups, conteúdos nacionais e internacionais, organizados por categorias temáticas.
Entre os destaques da coleção VOZES LGBTQ+ estão, entre muitos outros:
Nossa Comunidade Latina
• Cris Miró (Ela)
• Beleza Fatal
• Gêmeas Trans – Uma Nova Vida
• Queen Stars
• Muxes
Gen Z: Ativistas da Diversidade
• The Last of Us
• Euphoria
• A Vida Sexual das Universitárias
• Betty
LGBTQ+ desde o primeiro dia
• A Sete Palmos
• Filadélfia
• The Normal Heart
• Looking
• E a Vida Continua
Mulheres que Amam Mulheres
• And Just Like That...
• Hacks
• Pretty Little Liars
• Gentleman Jack
Documentários que Transformam
• Pee-Wee Herman: Por Trás do Personagem
• Super Sara
• O Livro Queer
• Wig
• Transhood: Crescer Transgênero
Animações Para Todos os Gostos
• Hora de Aventura
• Steven Universe
• Harley Quinn
• Velma
A Max segue honrando a diversidade com histórias que inspiram a celebrar, resistir, rir e amar.
MAX E [ADULT SWIM] Reforçam Aposta em Anime com Estreias até o Final do Ano
Títulos favoritos dos fãs como Jujutsu Kaisen, HAIKYU!! e Black Clover chegam semanalmente à plataforma e ao canal de TV. Dragon Ball Daima também estreará sua versão dublada em português.
Às terças-feiras serão dedicadas ao anime na Max! A plataforma de streaming divulgou sua agenda de estreias com diversas histórias queridas pelos fãs, incluindo HAIKYU!!, BLACK CLOVER, BLUE LOCK e muito mais, que chegam semanalmente até o final do ano, reforçando o catálogo dedicado ao gênero. Os episódios também serão exibidos no canal [adult swim]. Confira o que vem por aí:
HAIKYU!! – Já disponível
Hinata, um garoto de baixa estatura, sonha em jogar vôlei após assistir na TV ao “Pequeno Gigante”, um jogador incrível que desafiou as expectativas. Agora, seu time da escola Karasuno tem outra chance no torneio de primavera, em uma história de superação e rivalidade. Novos episódios chegam todas as terças-feiras até 24 de junho.
BLUE LOCK – Estreia em 1º de julho
Neste anime sobre futebol, um experimento reúne os melhores atacantes jovens do Japão para encontrar o camisa 10 ideal. A segunda parte da primeira temporada estreia em 8 de julho.
BLACK CLOVER – Estreia em 15 de julho
Asta nasceu sem nenhum poder mágico, mas isso não o impede de sonhar alto. Junto com Yuno, seu rival e irmão adotivo, ele enfrenta desafios enormes para tentar se tornar o próximo Rei dos Magos. Novos episódios chegam em 22 de julho.
FRIEREN: BEYOND JOURNEY’S END – Estreia em 29 de julho
Depois de salvar o mundo, a elfa Frieren embarca em uma nova jornada — desta vez, mais emocional do que épica. Com mais de mil anos pela frente, ela tenta entender os laços humanos que abandonou, em uma história comovente sobre tempo, memória e reencontros. Novos episódios disponíveis a partir de 5 de agosto.
E tem mais: no segundo semestre de 2025, a Max vai adicionar outros títulos muito aguardados pelo público, como JUJUTSU KAISEN, THE APOTHECARY DIARIES, SPY X FAMILY, MY HERO ACADEMIA, além das novas temporadas de HAIKYU!! e BLACK CLOVER. Todos esses animes também estarão disponíveis no [adult swim].
Com um catálogo em constante expansão, que inclui produções originais do [adult swim], como LAZARUS e NINJA KAMUI, além de clássicos como DEATH NOTE e NARUTO, a Max reafirma seu compromisso com os fãs de anime, oferecendo suas histórias favoritas para assistir onde e quando quiserem.
E a partir de 1º de julho, o grande sucesso DRAGON BALL DAIMA também estará disponível na versão dublada em português na plataforma.
Documentário Erótico EROS Chega aos Cinemas Após Pré-Estreia com Ingressos Esgotados em SP
A Fistaile lança nesta quinta-feira (12) nos cinemas EROS, documentário erótico da diretora Rachel Daisy Ellis. Interessada em investigar o motel, a maior instituição de sexo do país, a cineasta convidou frequentadores de diferentes partes do Brasil para gravarem uma de suas noites em uma suíte. O resultado é uma costura de experiências e visões profundas que, por mais distintas que sejam, compartilham entre si olhares profundos sobre as relações de intimidade e afeto.
O filme entra em cartaz nas salas de cinema das seguintes cidades brasileiras: Aracaju (SE), Salvador (BA), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), Poços de Caldas (MG), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Balneário Camboriú (SC), São Paulo (SP) e Niterói (RJ).
O lançamento acontece após a pré-estreia de EROS no REAG Belas Artes, em São Paulo, onde o filme teve sessão esgotada, seguida por um debate com a diretora, a jornalista e crítica de cinema Barbara Demerov e o psicanalista e professor da PUC-SP Pedro Ambra. “Ver o filme em uma sala cheia é sempre muito especial, porque ele provoca muitas reações e emoções, e ter essa experiência coletiva tem muita potência”, afirma Ellis. “Foi muito lindo ver tanta gente empolgada com o filme ao final da sessão”
O documentário ainda teve exibições antecipadas em Recife e Brasília, onde também foi recebido com entusiasmo pelo público presente. Confira aqui fotos dos eventos.
Descrito pela diretora como um “pornô existencial”, a intimidade que EROS evidencia não se resume a sexo: há prazer e fantasias sim, mas há também amor, solidão, liberdade, confiança e introspecção. Quer dizer, entre as quatro paredes de um quarto de motel, existe uma vulnerabilidade reveladora muito rica – não só para entender os indivíduos retratados, mas a própria relação do Brasil com estes estabelecimentos tão tradicionais.
Para essa investigação, a diretora optou pelo autorregistro como linguagem, pedindo que seus personagens registrassem com os próprios celulares o que bem entendessem. “Me interessava pensar também até que ponto as pessoas usariam o palco da suíte do motel como espaço de performance de suas histórias e reflexões e como seria a mistura de performance e registro de observação”, explica Ellis. “Quando vi as primeiras filmagens dos personagens, fiquei impressionada. Tinha algo mágico ali, entre o exibicionismo e a partilha íntima, que foi muito especial.”
Com passagens por festivais de diferentes partes do mundo, incluindo a Mostra de Cinema de Tiradentes e o prestigiado CPH:DOX, EROS chega aos cinemas nesta quinta-feira (12), com distribuição da Fistaile.
Sinopse:
O filme EROS acessa a intimidade vivenciada na maior instituição erótica do Brasil: o motel. Pessoas frequentadoras foram convidadas a se filmar durante uma noite e compartilhar os seus vídeos para fazer parte de um filme.
Ficha Técnica
Direção e Argumento: Rachel Daisy Ellis
Assessoria de Imprensa: Sinny Assessoria
Distribuição: Fistaile
LIÇÕES DE LIBERDADE Narra a História de Amizade Inusitada, mas, Real Entre um Professor e um Pinguim
LIÇÕES DE LIBERDADE (The Penguin Lessons) é mais um filme que a Diamond Films traz aos cinemas no segundo semestre de 2025. Selecionado para o Festival de Toronto do ano passado e com lançamento marcado para 24 de julho nos cinemas brasileiro, a trama acompanha a tocante e inesperada amizade entre um professor britânico interpretado por Steve Coogan (Philomena) e um pinguim. Ambientado durante o período da ditadura militar na Argentina, o longa destaca como esse vínculo improvável oferece ao educador importantes lições sobre esperança e liberdade.
Com direção de Peter Cattaneo e roteiro do indicado ao Oscar Jeff Pope, LIÇÕES DE LIBERDADE é uma adaptação do livro ‘As Lições do Pinguim’, de Tom Mitchell. Na trama, o ranzinza Tom é um professor britânico que se muda para a Argentina para trabalhar em um novo colégio e traz consigo uma inusitada amizade: com um pinguim.
O ator Steve Coogan entrega uma performance envolvente ao interpretar um protagonista rabugento, mas com uma leveza natural que o torna cativante. E esse equilíbrio vai ganhando camadas de humanidade ao longo da narrativa. Segundo o diretor Peter Cattaneo, “Tom mantêm um tom leve, tornando-o agradável e divertido de assistir. À medida que seu personagem desenvolve um laço emocional com o pinguim, Steve transita perfeitamente entre a dor e a ternura”.
Em LIÇÕES DE LIBERDADE, o professor, ao aceitar um cargo em uma escola na Argentina em 1976, se depara com alunos rebeldes e um país marcado por divisões. Aí que o pinguim tem papel importante na vida dele: encontrado ferido na praia, ele vai mudando de forma leve e tocante a visão sobre a vida e o mundo ao redor de Tom.
Além de Steve Coogan no papel principal, interpretando o autor da história, LIÇÕES DE LIBERDADE traz Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Vivian El Jaber ("Um Conto Chinês”) e Alfonsina Carrocio (“A Sociedade da Neve”) no elenco. Com lançamento marcado para 24 de julho nos cinemas brasileiros, o filme chega ao país pela Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina.
Estrelada por Lucy Liu, série de comédia ácida Why Women Kill estreia no A&E
A partir de 16 de junho, o A&E apresenta a aclamada série de humor ácido Why Women Kill. Com histórias fascinantes e personagens complexas, a produção criada por Marc Cherry (Desperate Housewives, Devious Maids) explora a vida de mulheres de diferentes décadas que enfrentam desafios em seus casamentos, revelando como a traição e o desgosto podem levar a decisões fatais.
Why Women Kill apresenta tramas completamente distintas, que exploram a complexidade das relações humanas. Cada temporada oferece à audiência uma mistura de humor mordaz, drama e reviravoltas inesperadas. Até onde é possível ir por amor e vingança?A primeira temporada de dez episódios é um drama cômico que detalha a vida de três mulheres de três décadas diferentes: uma dona de casa nos anos 60, uma socialite nos anos 80 e uma advogada em 2019, que vivem na mesma mansão em Pasadena.
Assim, são apresentadas as histórias de Beth Ann em 1963, estrelada por Ginnifer Goodwin (Once Upon a Time, Ele Não Está Tão Afim de Você), uma dona de casa dos anos 60 que descobre que seu marido é infiel, e diante disso começa a seguir a amante dele para se tornar sua amiga; Simone, interpretada por Lucy Liu (Elementary, As Panteras), uma mulher rica dos anos 80 que fará de tudo para manter sua aparência e não comprometer seu status social; e Taylor, uma advogada interpretada pela atriz Kirby Howell-Baptiste (The Good Place, Sandman) que, nos dias atuais, tem um marido compreensivo e um casamento aberto. Ambos decidem convidar uma terceira pessoa para ingressar no relacionamento, o que complica as coisas com o passar do tempo.
O A&E exibe os episódios inéditos de segunda a sexta-feira, na faixa das 17h. Confira a programação da semana de estreia:
ESTREIA - 16/6, segunda, 17h30 - Queria te matar, mas acabei de lavar o cabelo
A geralmente reservada Beth Ann tenta apimentar seu casamento. Simone recorre a Tommy, filho de Naomi, buscando conforto depois de descobrir que Karl não esconde tão bem suas pegadas adúlteras como se acreditava. Eli realiza uma das fantasias sexuais que tinha em sua lista, mas sua felicidade dura pouco, pois percebe que há algo mais por trás da relação entre Taylor e Jade do que ele pensava inicialmente.
17/6, terça, 17h10 - Assassinato significa nunca ter que pedir perdão
Uma casa em Pasadena, Califórnia, serve de palco principal para três décadas de conflito conjugal. Em 1963, a vida de Beth Ann, amorosa dona de casa, sofre uma reviravolta quando descobre a infidelidade do marido Rob. Em 1984, a socialite Simone é surpreendida por um segredo devastador mantido por seu marido Karl. Nos dias atuais, Taylor, uma bem-sucedida advogada, mantém um casamento aberto com o marido Eli.
18/6, quarta, 17h15 - Matei como ele, mas de costas e usando salto alto
Beth Ann imagina um plano para manter Rob afastado de April, mas acaba se aproximando da amante do marido durante o processo. Simone e Karl tentam manter as aparências numa festa de gala, mas a calma não prevalece quando Tommy fica com ciúmes. Taylor e Eli se encontram com velhos amantes de Jade, forçando Taylor a confrontar a verdadeira natureza de seus sentimentos.
19/6, quinta, 17h20 - Me conquistou quando falou em homicídio
Beth Ann explora o lado selvagem com April, resultando em uma noite interessante num jantar com o chefe de Rob. Tommy quer definir melhor seu relacionamento com Simone, mas uma visita da filha dela, Amy, ameaça pôr tudo a perder. A vida de trisal fica complicada para Taylor, Jade e Eli quando se veem envolvidos com o ex-namorado louco de Jade.
20/6, sexta, 17h35 - Não adianta chorar pelo assassinato
A amizade incipiente com April deixa Beth Ann com sentimentos conflitantes, justo quando ela começa a reconquistar a atenção de Rob. Simone e Tommy se veem numa situação difícil, fazendo com que Simone peça a ajuda de alguém inesperado, Karl. Com Taylor viajando, o relacionamento de Eli e Jade entra numa nova fase quando ela o ajuda com seu roteiro.
Classificação Indicativa: 14 anos
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