Crítica Filme "Kung Fu Panda 4" por Rita Vaz.

Estreia nesta quinta-feira a animação “Kung Fu Panda 4” sob a direção do cineasta Mike Mitchell (V) que tem em seu currículo filmes como “Trolls” e “Uma Aventura Lego 2”.

Nessa nova aventura, Po recebe uma missão que jamais esperaria, ele foi escolhido para se tornar o Líder Espiritual do Vale da Paz.

Para tanto, ele precisa encontrar e treinar, o mais rápido possível, um novo Dragão Guerreiro antes de assumir sua nova imponente posição. 

Essa missão é bastante problemática para Po, apesar de toda a experiência que ele adquiriu ao longo do tempo, ele continua atrapalhado, demora um pouco para entender as coisas e pensa que não sabe nada sobre liderança.

Mas, em compensação o seu kung fu está melhor do que nunca, e o seu bom humor e bondade, maiores que o próprio Vale.

Além dessa missão gigante, ele descobre que foi vista no Vale da Paz uma feiticeira perversa e poderosa, a Camaleoa, um pequeno lagarto-fêmea que pode se transformar em qualquer criatura, grande ou pequena.

Camaleoa está de olho no Cajado da Sabedoria de Po, que lhe daria o poder de trazer todos os vilões-mestres já derrotados por Po de volta do reino espiritual e roubar seus poderes.

Nessa aventura ele vai conhecer Zhen (Awkwafina) uma raposa com muitas habilidades, que não gosta muito da ideia de ser treinada. 

Mas, isso não importa, Po sabe que tem nela, uma pessoa confiável sim. É o empoderamento feminino chegando no Vale da Paz.

A animação é feita principalmente para o público infantil, mas como os “grandões” também são fãs desse divertido personagem, vão adorar novamente a história, e as incríveis “tiradas” do Panda Po.

O filme mostra a jornada de Po, que se tornou um mestre de kung-fu, e que como qualquer “pessoa” precisou enfrentar seus maiores medos para chegar ao seu objetivo, e terá que lutar consigo novamente para cumprir sua missão.

A garotada se identifica muito com esse herói moderno e divertido vindo de uma clássica história chinesa.

“Kung-fu Panda 4” é uma animação para todas as idades. É divertido, arranca muitas risadas da gente, e conta uma linda história de superação, ancestralidade e autoconhecimento.

Recomendo muito!  

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