Crítica FIlme "Matrix: Resurrections" - Rita Vaz

 


Estreia hoje 23/12 o novo filme da franquia Matrix, o “Matrix: Resurrections” continuando a saga de Neo (Keanu Reeves) em sua busca pela libertação das pessoas aprisionadas mentalmente pelas máquinas.

A nova história acontece vinte anos depois dos acontecimentos de Matrix Revolutions, e Neo parece viver uma vida aparentemente comum sob sua identidade original como Thomas A. Anderson em São Francisco, Califórnia. Ele trabalha com a construção de jogos on line e tem no jogo Matrix o seu maior sucesso. Como todo workaholic ele faz análise com um terapeuta que lhe prescreve pílulas azuis para acalmar sua mente das coisas estranhas que ele ocasionalmente vislumbra em sua mente.

Depois de um incidente onde Morpheus aparece (em uma versão mais jovem), tudo ao redor de Neo parece novamente ser falso e desmoronar. Mais uma vez, ele terá que enfrentar grandes batalhas para salvar a humanidade.

“Matrix: Resurrections” é um filmaço. Tem tudo o que esperamos e muito mais. A diretora Lana Wachowski consegue aplacar a ansiedade de milhares de pessoas, que estavam curiosas e amedrontadas depois que souberam que um novo filme da franquia seria feito.

Essa ansiedade era composta de medo de estragar uma franquia que era mais que um filme, era uma filosofia de vida para muitos, era composta também de desconfiança do tipo, “pra que mexer em algo que está perfeito?”. Pois então, o que era bom, ficou melhor ainda.

“Matrix: Resurrections” continua vibrante, empolgante, nos enche de pensamentos dos mais diversos tipos, e tem aquela coreografia de lutas que reinventou o cinema. E os efeitos visuais continuam prá lá de excelentes. Quem conhece e gosta da franquia, vai gostar e muito desse novo filme também.

Além de tudo isso, uma nova perspectiva em relação à personagem Trinity é inserida na história, o que a deixou mais poderosa ainda.

Então, o que eu posso dizer é: vá ao cinema e se deleite com o novo filme da franquia Matrix, ele é imperdível. Recomendo super!!!

 

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