DEZ MELHORES SÉRIES DA DÉCADA
10º lugar – The Good Wife
A
décima posição fica com o drama criminal assinado pelo casal Michelle e Robert
King, os mesmos criadores de “In Justice”. “The Good Wife” se baseou nos
escândalos sexuais envolvendo personalidades importantes do cenário político
dos Estados Unidos. A personagem principal é Alicia Florrick (Julianna
Margulies), esposa de um figurão preso em um desses rebuliços que sempre
misturam prostituas e corrupção.
9º lugar - Big Little Lies
A nona melhor
série da década reuniu um casting com várias estrelas superpoderosas: Nicole
Kidman, Reese Witherspoon, Laura Dern, Shailene Woolley e Zoe Kravitz. “Big
Little Lies” segue a vida de cinco mulheres que moram na cidade costeira de
Monterey, na Califórnia, e guardam segredos inconfessáveis por trás das
aparências.
8º lugar - Rick e Morty
O oitavo lugar é
de uma animação adulta que surgiu de um curta-metragem parodiando o clássico De
Volta para o Futuro. Depois os personagens que representavam Doutor Brown e
Marty McFly foram substituídos por Rick e Morty, que dão nome a série.
7º lugar - Sob Pressão
No sétimo lugar
temos uma série brasileira sobre o drama da equipe de emergência de um hospital
público. A criação é de Renato Fagundes e Jorge Furtado com direção de Andrucha
Waddington. “Sob Pressão” é derivada do filme que tem um título igual e é
baseada no livro do médico Marcio Maranhão. Dois mundos se encontram nos
corredores do hospital - o do cético Doutor Evandro e o da religiosa Doutora
Carolina. Eles precisam encontrar o equilíbrio para enfrentarem a rotina
caótica da emergência de um hospital no subúrbio do Rio de Janeiro.
6º lugar - Chernobyl
A sexta posição
relembra um dos dias mais trágicos do século XX, quando um acidente nuclear de
grandes proporções afetou milhões de pessoas na antiga União Soviética. Até
hoje os impactos do desastre são sentidos pela população da Ucrânia.
“Chernobyl”, a minissérie criada por Craig Mazin, tenta esclarecer o que teria acontecido
na tragédia.
5º lugar – Game of Thrones
O quinto lugar
pertence a uma das séries mais icônicas da década e foi carro-chefe da HBO
enquanto esteve no ar. Claro que estamos falando de “Game of Thrones”. Na trama
medieval de fantasia, sete reinados e diferentes personagens competem entre si
para saber quem vai sentar no Trono de Ferro. Sobram conflitos entre as
famílias na busca incansável pelo poder, romance, vingança, sobrevivência ou
simplesmente pela aventura.
4º lugar - Mad Men
O quarto lugar é
outra produção de época impecável no figurino, interpretação e autenticidade.
“Mad Men” é uma criação do roteirista Matthew Weiner, que ficou engavetada por
sete anos até encontrar uma porta aberta na AMC. A narrativa acontece durante
os anos 1960, numa agência de publicidade de Nova Iorque, que tem clientes do
naipe da Kodak, Heineken, Pampers, Chevrolet, Avon e Sheraton. Além das
referências visuais, “Mad Man” trouxe um leque de temas em alta no período,
como o tabagismo, feminismo, adultério e anti-semitismo.
3º lugar - Black Mirror
Vamos avançar uns
anos no tempo para falar do terceiro lugar na lista, que vai para uma série
britânica de ficção científica no formato de antologia. Ou seja, a cada
episódio mudam o elenco, os cenários e o contexto. “Black Mirror” explora um
futuro próximo, onde a natureza humana e a tecnologia de ponta entram em
conflito. A criação de Charlie Brooker tem episódios independentes um do outro,
que você pode assistir na ordem que quiser. Todos eles fazem o público refletir
sobre as consequências perversas da sociedade do espetáculo, onde os mundos
físico e virtual se confundem.
2º lugar - Twin Peaks: O Retorno
A vice-liderança
fica com a continuação de uma série dramática criada por Mark Frost e David
Lynch que revolucionou a televisão nos anos 1990. Muitos atores do elenco
original retornaram para reviverem os seus papéis em “Twin Peaks: O Retorno”.
Na série original o foco está na investigação do agente do FBI Dale Cooper
sobre o assassinato da estudante Laura Palmer. Até então, os telespectadores
estavam acostumados com histórias lineares em que o assassinato misterioso do
início era resolvido no encerramento do episódio. No final da segunda
temporada, Laura Palmer prometia ao agente Cooper que eles iriam voltar a ser
ver em 25 anos. É exatamente o que acontece em Twin Peaks: O Retorno, que se
passa 25 anos depois.
1º lugar - Breaking Bad
O último episódio
da série número 1 da lista foi um dos programas de televisão mais assistidos da
história da tevê a cabo norte-americana. Em 2014, entrou para o Livro dos
Records como o seriado mais bem avaliado pela crítica de todos os tempos.
Estamos falando de “Breaking Bad”. A narrativa acompanha a história do
professor de química desiludido que se junta ao seu estudante mais
desinteressado nas aulas e se transforma no maior fabricante de metanfetamina
do mercado.
DEZ MELHORES FILMES INTERNACIONAIS DA DÉCADA
10º lugar - A Árvore da Vida
Em pouco mais de
duas horas, o filme nos leva do começo do universo até um pai traumatizado por
ter perdido o filho de apenas 19 anos. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes em
2011, “A Árvore de Vida” revolucionou o jeito que cineastas modernos filmam a
intimidade familiar: a câmera na mão, os momentos espontâneos capturados com
precisão e a luz natural vindo através das cortinas.
9º lugar - Relatos Selvagens
Quando “Relatos
Selvagens” estreou, não havia quem falasse mal. Era um filme fácil de
recomendar porque todo mundo se identificava com o que os personagem estavam
passando. O longa de Ricardo Darín é uma coleção de contos que levam algumas
das situações inusitadas do nosso cotidianos às consequências mais extremas
como discussões no trânsito, casamentos que dão errado e dívidas antigas que não
foram pagas.
8º lugar - Era Uma Vez Em Hollywood
Poucos filmes
capturam essa ressaca de fim de década como "Era Uma Vez Em
Hollywyood", o nono filme do de Quentin Tarantino. É a história de Rick
Dalton, ex-galã de filmes de faroeste, e de seu dublê Cliff Booth. O ano é 1969
e parece que não há mais espaço para cowboys que nem Rick Dalton em Hollywood.
O longa explora as opções que restam para um cowboy e seu dublê na dita
"cidade dos sonhos".
Mas se fosse só
por isso, não ganhava um lugar na nossa lista. Tarantino gosta de uma boa
catarse. Em "Era Uma Vez" ele faz isso, mas as razões por trás da sua
revisão histórica nunca foram tão interpretativas ou reflexivas quanto neste ou
qualquer outro filme do diretor.
7º lugar – Divertida Mente
Se você viu
"Divertida Mente" você sabe do que a gente tá falando - daquela
lagrimazinha que você secou do sua bochecha no escurinho do cinema sem ninguém
ver. Essa animação, feita pelos feras da Pixar, é um ponto alto de um estúdio
que praticamente só tem pontos altos.
Se você não viu -
a gente explica o conceito do filme rapidinho: a história e se passa quase toda
na cabeça de uma menina de 11 anos, aonde as suas cinco emoções primárias -
Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho - lutam para ter controle do estado
mental da menina. Além das emoções serem absurdamente fofinhas, o filme utiliza
um conceito brilhante pra dar uma aula de humanidade e empatia para um público
de todas as idades.
6º lugar - Corra!
O primeiro
longa-metragem de Jordan Peele foi feito com U$ 5 milhões e lucrou U$ 250
milhões nas bilheterias internacionais. O filme utiliza a linguagem do terror
para abordar de um assunto que, infelizmente, ainda está presente na nossa
sociedade: o racismo. "Corra!" mostra de maneira bem desenhada e divertida
como o racismo ainda é estrutural, institucional e está nos lugares que a gente
menos espera.
5º lugar – O Lobo de Wall Street
Esse épico de
Martin Scorsese sobre a ascensão e a queda de um malandro do mercado financeiro
americano tem gênero quase inclassificável. Tem gente que considera o filme até
uma comédia. "O Lobo de Wall Street" consegue fazer algo que poucos
conseguem. No começo do filme, você está torcendo para que toda a ousadia e
cara-de-pau do protagonista dê certo. E no final, você está contando com a sua
derrocada. E rindo com ela. Do céu ao inferno em três horas, "O Lobo de
Wall Street" é um filme sobre como a justiça funciona, tanto a cósmica
quanto a judiciária. E a atuação de Leonardo DiCaprio está demais!
4º lugar – Boyhood
O próximo filme da
lista foi lançado em 2014, mas começou a ser filmado doze anos antes. Um filme
de ficção que usa as texturas da vida real para contar a sua história.
"Boyhood" é um filme-experimento que acompanha a vida de um menino
americano crescendo nos Estados Unidos, dos seis aos 18 anos. O espectador pode
ver o menino crescer com seus próprios olhos.
O diretor Richard
Linklater não se deu por satisfeito e quis ir além. O processo de fazer o filme
era muito mais sobre escutar os atores e criar junto com eles. No total, só
foram 39 dias de filmagem (três ou quatro por ano). "Boyhood" fala
sobre convívio familiar e aborda como um jovem americano lida com o divórcio
dos pais e como aprende a trilhar o seu próprio caminho.
3º lugar – Coringa
Um filme ácido e
de visual sujo, "Coringa" é a história de como o homem que iria se
tornar o vilão do Batman chegou ao fundo do poço e encontrou o seu alter ego. E
se o Coringa é o protagonista do momento, o grande vilão aqui é a sociedade:
Gotham nunca foi tão caótica e violenta. Será que podemos dizer que ela nunca
foi tão real? É por essa assimilação com a realidade que "Coringa"
bateu tão forte. O filme ganhou o Festival de Veneza e bateu um bilhão de
dólares na bilheteria.
2º lugar – A Rede Social
Lançado no finalzinho
de 2010, "A Rede Social" conta a conturbada história de como surgiu o
então novo fenômeno da internet, o Facebook. O longa de David Fincher é o filme
que melhor captura esse momento particular da ambição sem limites dos Estados
Unidos. Antes dos coaches do Youtube, dos empreendedores do Linkedin e até das
influencers do Instagram, existia Mark Zuckerberg e o seu Facebook, que ele
"roubou" dos seus colegas da faculdade.
1º lugar - Parasita
Se “A Rede Social”
apontava para aonde nós estávamos indo, o filme escolhido para o primeiro lugar
mostra perfeitamente aonde chegamos. “Parasita” é um sul-coreano sobre a
história de duas famílias: uma mora em um porão apertado e sujo. A outra, mora
em uma casa gigantesca e luxuosa. Mas, para a família rica continuar a ter a
vida protegida e sem esforços que tem ela precisa de funcionários que estejam
dispostos a lidar com a sujeira do dia-a-dia, não importa quão suja ela seja. E
para isso, a família rica, obrigatoriamente, tem que abrir as portas da sua
casa.
DEZ MELHORES FILMES NACIONAIS DA DÉCADA
10º lugar – Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro
Esta seleção
apresenta os filmes em ordem cronológica. Assim, vamos começar com aquela
superprodução que entrou 2010 com o pé na porta: "Tropa de Elite 2 - O
Inimigo Agora é Outro". Sequência de um dos maiores fenômenos do cinema
nacional - "Tropa de Elite" - dirigido por José Padilha, a segunda
parte se passa treze anos depois e traz de volta Wagner Moura. O agora coronel Nascimento
é afastado do BOPE por causa de uma operação que deu errado. Mas ele vai parar
na inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado e descobrir que o
sistema esconde muito mais podridão. Se, antes, Nascimento combatia
traficantes, desta vez, a luta é contra a milícia.
9º lugar - O Som ao Redor
Esse drama de
suspense marcou a estreia do pernambucano Kleber Mendonça Filho na direção de
longas de ficção. Ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor
Roteiro Original, Kleber conta a história da instalação de uma milícia numa rua
de classe média, na zona sul do Recife. Mas o que era pra dar um jeito na
crescente onda de violência, aumenta a paranoia e a sensação de que algo ruim
vai acontecer.
8º lugar - Tatuagem
"Tatuagem"
também marca a estreia de Hilton Lacerda, outro pernambucano como diretor de
longa de ficção. O filme se passa em 1978, na ditadura militar. Duas linhas
narrativas se cruzam: uma é a do agitador cultural Clécio Wanderley, personagem
do Irandhir Santos. Gay, ele tem ex-mulher, filho e lidera a trupe teatral
"Chão de Estrelas", que chama de "Moulin Rouge do
Subúrbio". A outra história é a do jovem soldado Fininha, papel de Jesuíta
Barbosa. Militar e todo certinho, ele vai ter a vida transformada quando assiste
a uma apresentação de Clécio no "Chão de Estrelas". Os dois se
envolvem e há uma colisão entre os mundos da repressão e do anarquismo
libertário.
"Tatuagem"
levou quatro prêmios no Festival de Gramado, entre eles, o de melhor filme. E
mais quatro no Festival do Rio, incluindo melhor filme pelo júri popular.
7º lugar – O Lobo Atrás da Porta
Com roteiro e
direção do paulista Fernando Coimbra, o filme se baseia numa tragédia real, o
caso da "Fera da Penha", que chocou o Brasil. Milhem Cortaz e Fabíula
Nascimento formam o casal Bernardo e Sylvia. Quando a filha deles desaparece,
vão à delegacia e são interrogados pelo delegado vivido por Juliano Cazarré. É
aí que vem à tona um triângulo amoroso. E o outro vértice fica por conta de
Rosa, personagem da premiada Leandra Leal.
Todos são
interrogados separadamente, inclusive Rosa. Os depoimentos são contraditórios e
a investigação vai desembaraçando uma teia de mentiras, paixões, ciúmes e
vingança. "O Lobo Atrás da Porta" foi vencedor de oito categorias no
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, incluindo Melhor Filme e Diretor.
6º lugar – Casa Grande
O drama explora a
questão dos privilégios de classe de uma elite decadente do Rio de Janeiro.
Suzana Pires e Marcelo Novaes interpretam um casal da alta burguesia carioca
que está falindo, mas não perde a pose. Eles cortam gastos, tentam esconder a
crise que estão vivendo, mas o aperto começa a afetar diretamente os seus
filhos. E, quando a bolha estoura, os jovens vão se libertar da superproteção
dos pais e conhecer uma nova realidade. "Casa Grande" ganhou o Prêmio
do Público nos Festivais do Rio e no de Toulouse, na França.
5º lugar - Que Horas Ela Volta?
Outro longa da
lista que também lida com o abismo social entre classes é "Que Horas Ela
Volta?", escrito e dirigido pela paulistana Anna Muylaert. Na pele da
pernambucana Val, Regina Casé se muda para São Paulo pra trabalhar em casa de
família. Ela batalha uma vida melhor pra sua filha Jessica, papel de Camila
Márdila. Passado algum tempo, Jessica liga dizendo que precisa prestar
vestibular na cidade e vai ficar com a mãe.
Assim que chega, a
jovem se revolta com a postura subserviente da mãe e questiona a ordem das
coisas na casa dos patrões da Val. Os códigos de hierarquia entre a "casa
grande" e a ala dos serviçais são demais para o orgulho e a ambição de
Jéssica, o que provoca uma série de conflitos entre mãe e filha.
4º lugar – Praça Paris
Qual é o limite da
empatia? Essa é uma das questões levantadas em "Praça Paris", longa
que traz outro choque de realidades. Trata-se de um drama com um toque de
suspense dirigido pela carioca Lucia Murat, escrito por ela em parceria com
Raphael Montes. Em uma interpretação luminosa, Grace Passô vive Glória, uma
ascensorista da UERJ. Joana de Verona faz uma terapeuta portuguesa que faz uma
pós-graduação sobre violência na UERJ.
Joana inicia uma
relação de terapeuta e paciente com Glória. Durante as sessões fica sabendo que
a moradora do Morro da Providência é filha de um pai que abusou dela na
infância. Além disso, Glória tem um irmão que está na cadeia, mas é um perigoso
chefe do tráfico que ainda exerce uma enorme influência sobre a vida de sua
paciente. A estrangeira vai testar os limites da própria curiosidade
antropológica diante de uma cidade tão desigual, hostil e em constante
transformação.
3º lugar – O Animal Cordial
Do suspense vamos
para o thriller de terror. O longa tem roteiro e direção da paulistana Gabriela
Amaral Almeida e se passa em um restaurante de classe média em São Paulo. Ali,
vemos a dinâmica entre a clientela heterogênea, o dono do estabelecimento e
seus funcionários. Até que o lugar é invadido por dois ladrões armados e
violentos.
Murilo Benício
vive Inácio, o dono do restaurante, um chefe cordial. Só que, pressionado ao
limite, ele vai mostrar o que se esconde por baixo daquele verniz de
civilidade. Além de Benício, o elenco traz grandes desempenhos de Luciana Paes,
Ernani Moraes, Camila Morgado e Irandhir Santos.
2º lugar – Benzinho
"Benzinho"
foi dirigido pelo carioca Gustavo Pizzi, que escreveu o roteiro com sua
ex-esposa e estrela do filme, Karine Teles. Ela faz Irene, que vive as alegrias
e ansiedades típicas de uma mulher comum de classe média. O filho mais velho é
convidado pra jogar handebol na Alemanha e isso lhe rende uma baita angústia.
Mas ela ainda tem que dar força ao marido, personagem de Otavio Muller, que
atravessa uma crise profissional.
Outra que conta
com seu auxílio é a irmã, papel de Adriana Esteves, que sofre com uma relação
violenta. Isso sem falar nos outros filhos pequenos. O detalhe é que os caçulas
são filhos de Karine e Gustavo Pizzi. Ex-casal, eles agora são parceiros
artísticos e venceram em seis categorias do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Incluindo Melhor Atriz, Direção, Filme e Roteiro Original.
1º lugar – Bacurau
"Bacurau"
é um dos filmes mais falados do momento. Foi escrito e dirigido por Kleber
Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Os moradores de Bacurau descobrem que o seu
pequeno povoado, localizado no sertão brasileiro, literalmente sumiu do mapa. E
isso coincide com a chegada de estrangeiros misteriosos que parecem aficionados
por um esporte radical que pode colocar em risco a vida naquele lugar.
Com um elenco bem
eclético, que inclui o alemão Udo Kier e a diva brasileira Sônia Braga,
"Bacurau" fez história por ser o primeiro filme nacional a ganhar o
Prêmio do Júri no Festival de Cannes.
Serviço:
Dez Melhores Séries da Década
Canal Like: 530 da NET/Claro
No ar terça, dia 31 de dezembro, às 15h.
Assista também:
quinta, dia 2/01, às 15h.
Dez Melhores Filmes Internacionais da Década
Canal Like: 530 da NET/Claro
No ar segunda, dia 30 de dezembro, às 20h.
Assista também:
quarta, dia 1/01, e sexta, dia 3/01, às 20h.
Dez Melhores Filmes Nacionais da Década
Canal Like: 530 da NET/Claro
No ar de segunda para terça, dia 31 de dezembro, à 0h.
Assista também:
quinta, dia 2/01, e sábado, dia 4/01, à 0h.
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