Indicada
ao BAFTA 2018 nas categorias de Melhor Filme Britânico e Melhor
Roteiro Adaptado, a comédia “A Morte de Stalin” (The Death of Stalin)
chega aos cinemas brasileiros em 7 de junho, com distribuição nacional Paris
Filmes.
Dirigida por Armando
Iannucci, criador da série “Veep” e “Conversa Truncada”, a produção retrata com tom dramático, mas temperado com o conhecido humor britânico, os últimos dias de vida
do ditador Josef Stalin e a confusão que se instala no Partido Comunista, para
definir um sucessor, após a sua morte.
Na trama, Adrian
McLoughlin é Josef Stalin, o líder desolado, mas sempre temido, que sofre morte
súbita. Simon Russell Beale (da série “Penny Dreadful”) dá vida ao ex-chefe
da NKVD (sucedida pela KGB) Lavrentiy Beria.
O ator Steve Buscemi é
Nikita Krushchiov, o "mocinho" nesta história. Jeffrey Tambor
interpreta Geórgiy Malenkov, um dos
colaboradores mais próximos de Stalin. E na disputa pelo poder, todos estão
prestes a se apunhalar pelas costas. Para compor a história, a
atriz Andrea Riseborough (de “Oblivion”) dá vida a filha de Stalin,
Svetlana Stalina.
Como
parte da comicidade do filme, há uma alegoria oportuna sobre
líderes venais, inadequados e uma governança corrupta - o tipo de comédia que é
a especialidade de Iannucci. Não é difícil imaginar eventos semelhantes, embora
menos sangrentos, se desdobrando na atualidade.
Exibido pela primeira vez no Festival de Toronto 2017, o filme britânico irritou os russos e teve sua produção duramente criticada pelo governo do país. No Rotten Tomatoes, website norte-americano de críticas de cinema e televisão, a produção tem 96% de aprovação entre os usuários.
Sinopse - A Morte de Stalin
Na noite de 2 de março de 1953, um homem está morrendo. Um golpe terrível está destruindo todo o seu corpo. Ele está babando. Ele está se mijando. Ele está prestes a chutar o balde e se você jogar suas cartas corretamente, o trabalho dele será seu. O homem é Joseph Stalin - ditador, tirano, carniceiro, bem como o secretário-geral da URSS. A morte de Stalin é uma sátira sobre os dias que antecedem o funeral do pai da nação. Dias que brilham uma luz sarcástica sobre toda a loucura, depravação e desumanidade do totalitarismo. Dias que verão os homens que o cercam lutarem para herdar seu poder supremo. E tudo é baseado em eventos verdadeiros.
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