Crítica Filme "007 - Operação Skyfall"


Desde que Daniel Craig incorporou o agente 007, o personagem mostrou que tomava um caminho diferente dos anteriores.

Depois de três novos episódios, é certo que o agente mais famoso da Rainha tem uma personalidade diferente, agora ele bate e apanha, é ferido, sente dor e emoções, sofre como um ser humano normal.

E aí está a grande virada da franquia, personagens mais próximos da vida real, apesar de terem vidas secretas e muito agitadas.

Nesse novo filme James Bond terá que lutar pela Agência de Segurança Secreta MI6 e pela sua vida.

Um misterioso inimigo consegue roubar dos arquivos da agência as identidades de vários agentes secretos infiltrados em organizações de todo o mundo e pouco a pouco começa a revelar essas verdades ao mundo.

Junto desse evento um ataque a bombas destrói o prédio do MI6, matando vários funcionários e fazendo com que M coloque a empresa em outro lugar.

Esse golpe coloca em xeque a credibilidade da agência fazendo com que M, comandante da organização tenha que lutar por todos eles.

Em meio à crise, esse inimigo misterioso, interpretado magistralmente por Javier Barden, irá à caça de M e de Bond com um forte desejo de vingança a impulsioná-lo. “Skyfall” prende a atenção tanto pelas famosas seqüências de ação, quanto pela dramaticidade que a história apresenta, mantendo o tom de elegância e inteligência pertinentes à série.

Entretenimento na certa para os apaixonados pela franquia e também para os que vão se apaixonar. Recomendo!

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