Filme: Os Três Mosqueteiros

   

Você pode pensar nessa onda de remakes que vem assolando o cinema e imaginar que “Os Três Mosqueteiros” é mais uma daquelas refilmagens, morna e sem graça.

Engano seu. “Os Três Mosqueteiros 3D” veio para mostrar que com boa direção e vontade de produzir um filme de qualidade, toda história só tem a ganhar.
Nesse novo filme, a qualidade dos efeitos especiais é incrível, as lutas estão mais emocionantes, e os amigos mosqueteiros estão cada vez mais interessantes, fortes, inteligentes e sagazes.
Baseado no romance histórico de Alexandre Dumas, o filme consegue passar toda a nobreza e paixão da época.
Com locações lindas, de um colorido intenso e estúdios dignos da França do século XVII, o filme conta a história de quatro nobres heróis, que apesar de seus defeitos, empunham suas espadas a serviço, completamente devoto, ao Rei e à Rainha da França.
D’Artagnan, um jovem de dezoito anos, filho de um ex-mosqueteiro, se dirige a Paris para entrar na guarda real e se tornar um deles, o grande sonho de sua vida.
Lá chegando, em pouco tempo encontra diversos problemas que tenta solucionar realizando duelos. Ele não sabe, mas marcou duelos em horas seguidas, umas das outras, com Porthos, Aramis e Athos, os três últimos mosqueteiros do reino.
Os duelos estão proibidos por lei, e logo eles são pegos pelos guardas do Cardeal Richelieu, o maior inimigo dos mosqueteiros. Logicamente eles não querem entregar suas armas e a máxima “um por todos e todos por um” começa a valer para eles a partir desse momento, os quatro lutam contra quarenta soldados.
Daí para frente uma seqüência enorme de acontecimentos se sucedem, e a história fica melhor a cada minuto.
Um filme muito bem feito, que resgata a nobreza do ser humano e nos lembra que vale a pena lutarmos por nossos ideais. Recomendo!

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