Filme: Gigantes de Aço

Um filme que emociona e diverte ao mesmo tempo. Assim é “Gigantes de Aço”.

Se você é fã dos filmes dos anos 1980, vai ter uma sensação de “dèja vú” quando for ao cinema. Imagens do ator Sylvester Stallone aparecerão em sua mente ao longo do filme.
A trama central da história baseia-se em uma relação entre pai e filho (pequeno) que não se conheciam e precisam viver juntos durante algum tempo, porque a mãe da criança em questão está doente. Isso te lembrou alguma coisa?
Pois bem me lembrou “Falcão” um filme de Stallone que tem esse mesmo mote.
À parte, as diversas semelhanças e clichês, o filme provoca no espectador uma sensação de torcida pela dupla “pai e filho” e pelos robôs que lutam entre si.
Em um futuro próximo, onde as pessoas não assistem mais a lutas de boxe com seres humanos, são eles mesmos que operam, através de controles remotos grandes robôs de aço de lutas em ringues famosos.
Os robôs do filme são um caso à parte. São muito bem feitos, possuem uma agilidade verossímel e a interação eles e os atores é impecável.
Charlie é um ex-boxeador que trabalha com esses robôs lutadores. O seu negócio não vai bem e ele deve para muita gente.
No meio de um período bastante conturbado, ele recebe a notícia de que uma ex-namorada morreu e ele deverá cuidar de um filho que teve com ela há onze anos.
A relação fica bastante difícil, porque os dois tem gênios fortes, mas a interação com os robôs fará com que eles se aproximem.
Pode ser através de uma máquina, mas o amor vencerá.
Uma história bonita e divertida que faz valer à pena ir ao cinema.

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