Crítica Filme "Jurassic World: Recomeço" por Rita Vaz

Estreia nesta quinta-feira o filme “Jurassic World: Recomeço” com direção do cineasta Gareth Edwards, que também dirigiu filmes como “Resistência”, “Godzilla” entre outros.

Cinco anos após os eventos de “Jurassic World: Domínio”, a ecologia do planeta se mostrou amplamente inóspita para os dinossauros.

Os poucos sobreviventes vivem em ambientes equatoriais isolados, onde o clima se assemelha ao que permitiu sua prosperidade no passado.

Dentro dessa biosfera tropical, as três criaturas mais colossais da terra, do mar e do ar, detêm a chave para a criação de um medicamento com potencial para salvar inúmeras vidas humanas.

No novo capítulo acompanhamos Zora Bennett (Scarlett Johansson), uma especialista em operações secretas que lidera a arriscada missão de coletar esse material genético dos dinossauros em uma ilha remota e perigosa.

O local, outrora um centro de pesquisas do Jurassic Park, abriga espécies deixadas para trás, incluindo as três colossais criaturas cujo DNA contém a substância de valor inestimável.   

Ela conta com uma equipe de especialistas em sobrevivência, já que a missão é permeada de desafios extremos, e supervisionando tudo, está Martin Krebs (Rupert Friend), o dono da empresa trilionária que pretende investir no medicamento.

Confesso que quando vi que uma nova franquia da série Jurassic World estava sendo produzida pensei, “o que mais eles vão inventar?”, será que vamos assistir “mais do mesmo?”.

Para minha surpresa, o filme é bom sim. Tem seus clichês, mas, surpreende na trama.

O diretor Gareth Edwards conseguiu reinventar o clássico Jurassic Park, com um novo mote, sem deixar de produzir as cenas, lugares e situações clássicas das histórias anteriores.

Ele contou com um ótimo elenco, o que deu mais credibilidade para a história. Além de toda a trupe, ele contou com a atriz Scarlett Johansson, os atores Mahershala Ali e Jonathan Bailey para estrelar ainda mais o filme.

Na história, além do grupo principal, o que está à caça do material genético, conhecemos uma família, que estava navegando por onde não devia. Essa família é constituída por adultos, adolescentes e criança, o que traz mais um momento que não pode faltar na franquia “Jurassic Park”: crianças fugindo dos dinossauros.

E isso não é ruim, pelo contrário, as melhores cenas de ação, aquelas que deu uma certa ansiedade, acontecem justamente com eles, em alto mar.

Os efeitos especiais estão da melhor qualidade, a interação do elenco com os “dinossauros” é excelente também.

“Jurassic World: Recomeço” é um ótimo reinício de franquia, os fãs vão gostar muito. E para quem está conhecendo agora essa história clássica, fica a dica, vá ao cinema, porque vale muito a pena.

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