Documentário que traz
depoimentos de mulheres com vivências intensas e distintas será exibido on-line
Dia 11 de abril,
sexta-feira, às 20h30, o “O Mito da Criação” terá exibição on-line aberta, pela
plataforma Youtube. O documentário em curta-metragem, com duração de 30
minutos, reflete sobre o momento do parto e questões relacionadas a
maternidade, dirigido pela jovem estreante no audiovisual Mirtilo (Gabriella
Rocha) e roteiro da poeta e produtora artística Cris Rangel. O filme ficará disponível até 18/04,
no canal youtube.com/mirtil_oarts.
A maternidade é uma experiência visceral, exaustiva e solitária, ao mesmo tempo
divertida, repleta de beleza e positivamente transformadora. O filme traz
depoimentos de quatro mulheres com diferentes perspectivas sobre parto e
maternidade. A atriz Lyulli Krallissa e a própria Mirtilo, duas jovens artistas
e moradoras de Suzano (Região Metropolitana de São Paulo), ambas mães solo, que
dividem suas experiências pessoais de parir e maternar, fazendo ainda um
paralelo entre criar uma criança e o criar artístico.
Complementam a narrativa, as parteiras obstetrizes Lilian Godinho Hokoma e Thaís
Trevisan Teixeira, atuantes na Casa Ângela de Parto Humanizado, situada na
periferia da zona sul de São Paulo e a única casa de parto humanizado na região
que atende mulheres sem custo, com parceria público-privada. Profissionais que
desempenham um trabalho significativo, trazem o ponto de vista de coadjuvantes.
A diretora Mirtilo é artista visual, produtora, afro-índígena e divide a
experiência de ter sua primeira filha e os desafios que a acompanham. “Maternar é, de longe, a experiência mais
visceral que eu pude escolher viver, flutuando num vendaval de fúria e beleza.
Para além de mães, somos mulheres, humanas e precisamos trazer de volta para
nossas mãos a autonomia sobre nossos corpos e nossa maternidade",
compartilha Mirtilo, que buscou no documentário uma forma de entender o
processo de maternagem real, na perspectiva de uma mãe tentando ressignificar o
processo educacional de forma positiva.
“O Mito da Criação” olha para os desafios da maternidade, para a educação
respeitosa e levanta a importância do parto humanizado, não só para bebê, mas
principalmente para as mães. Os depoimentos trazem experiências distintas que
evidenciam a diferença entre ter um parto acolhedor e uma experiência agressiva
que pode se tornar traumática.
A produção do filme foi viabilizada via Lei Paulo Gustavo, pela cidade de
Suzano-SP, em edital de chamamento público de audiovisual, direcionado pelo
Ministério da Cultura e Governo Federal.
Serviço
Estreia on-line “O Mito da Criação”
Exibição gratuita do filme
Data: 11 de abril de 2025 (sexta-feira)
Horário: 20h30
Local: canal Youtube pelo link https://youtube.com/mirtil_oarts
Classificação: livre
Disponível até 18/04
Ficha
Técnica
Título: O Mito da Criação
Filme curta-metragem
Gênero: Documentário
Duração: 30 minutos
Ano de produção: 2024
Ano de lançamento: 2025
País de origem: Brasil
Língua/Idioma: Português
Classificação: Livre
Concepção e direção: Mirtilo (Gabriella Rocha)
Roteiro: Cris Rangel
Produção: Renata Abreu
Coprodução: Cris Rangel e Lyra das Artes
Produção executiva: Renata Abreu e Cris Rangel
Direção de fotografia e edição/montagem: Renata Lorenzi
Foto Still: Andy Caslou
Som direto: Renata Lorenzi e Samuel Bueno
Edição de som e mixagem: Samuel Bueno e Lôca do Play
Trilha original: Pedro Ponce e Mirtilo
Trilha sonora nas vozes de: Lyulli Krallissa, Mirtilo, Lucélia Rocha Carvalho
Entrevistadas: Mirtilo, Lyulli Krallissa, Lilian Godinho Hokoma e Thaís
Trevisan Teixeira
Agradecimentos: Casa Ângela, SPCine, prefeitura de São Paulo, prefeitura de
Suzano e Amanda Meskauskas (gestora da Casa Angela)
Sinopse
Mirtilo, artista visual afro-índigena e mãe solo, divide a experiência de ter
sua primeira filha e os desafios que trazem neste momento. O Mito da Criação
traz depoimentos de mulheres sobre a maternidade e o ato de parir. Duas jovens
artistas e mães solo com experiências opostas, moradoras de Suzano (Região
Metropolitana de São Paulo) e duas parteiras obstetrizes que atuam na Casa
Ângela de Parto Humanizado, situada na periferia da zona sul de São Paulo. O
curta-metragem documental também traça um paralelo reflexivo entre criar uma
criança e o criar artístico. Mirtilo assina a direção do curta, com roteiro e
coprodução da poeta e produtora executiva Cris Rangel.
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