Estreia nesta quinta-feira o filme “Nas Terras Perdidas” dirigido pelo cineasta Paul W. S. Anderson, que tem em seu currículo longas como “Monster Hunter” e a franquia “Resident Evil”.
Baseado em três histórias escritas por George
R.R. Martin, o também autor de “Game of Thrones”.
O longa acompanha uma rainha que contrata os serviços de uma
temida e poderosa feiticeira chamada Gray Alys (Milla Jovovich) com o objetivo
de enviá-la para uma terra fantasmagórica chamada Lost Lands.
Essa perigosa missão consiste em obter um poder mágico capaz
de alterar a forma física das pessoas e dos objetos.
Ao lado de Gray, um misterioso caçador de nome Boyce (Dave
Bautista) ajuda a bruxa a navegar e a lutar com as forças sombrias e os
inimigos dessa terra amaldiçoada.
Apesar de seu jeito reservado e sério, Boyce se tornará um
importante e valente aliado enquanto enfrentam criaturas épicas e sombrias, e
inimigos inimagináveis nas Terras Perdidas.
O diretor Paul W.S. Anderson é conhecido por fazer filmes em
mundos inimagináveis, cheios de criaturas bizarras e muita ação. E é o que ele
faz em “Nas Terras Perdidas” também.
Mas, infelizmente, nesse filme, ele perde a mão.
A premissa era ótima, a expectativa grande, afinal um filme
que englobe nomes como o dele e o de George R.R. Martin, gera muitas
especulações, porém ficou só nisso.
Apesar de os efeitos especiais serem excelentes, a história
parece uma grande colcha de retalhos. Muita gente errou a mão nesse filme, além
do diretor.
Os personagens não são bem apresentados, a ligação entre
eles, é falha, tudo o que acontece na história é carente de empatia.
“Nas Terras Perdidas” é um filme que talvez agrade a algumas
plateias, aquelas que são fãs do gênero fantasia, fãs do diretor, dos atores, e
do escritor que inventou uma história tão interessante, que não conseguiu ser
bem transportada para a telona.
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