Produção
documental da franquia "Segredos" apresenta relatos chocantes de
casos de violência, abuso sexual, uso de drogas, intimidação e racismo, em
instituições de todo o país
ESTREIA: 16/2, domingo,
22h50
A nova produção do A&E, da franquia Segredos, expõe o lado
obscuro das repúblicas e fraternidades estudantis, conhecidas como Greek Row, e seu impacto em alguns
dos jovens que as integram. Cada episódio de Repúblicas de Terror: Os Segredos Obscuros das
Fraternidades
(Houses of Horror: Secrets of College Greek Life) traz relatos de como o poder,
controle e sigilo das fraternidades podem criar uma dinâmica similar à de uma
seita, em um ambiente onde atividades nefastas – do uso de drogas a casos de
abusos sexuais – têm espaço para prosperar.
Por meio de entrevistas
exclusivas com pessoas envolvidas, como ex-membros das fraternidades e
irmandades, familiares, forças da lei e especialistas, a série revela como
essas organizações que aparentemente oferecem aceitação e integração para
jovens podem levar a consequências a longo prazo, tanto perigosas, como fatais.
Em seis episódios de uma hora, Repúblicas de Terror: Os Segredos
Obscuros das Fraternidades
apresenta histórias reais de morte, abuso, violência e racismo,
e detalha a realidade maligna da vida nas fraternidades e irmandades das
universidades, em diferentes regiões dos Estados Unidos.
Entre os casos apresentados
estão: um calouro da Universidade de Missouri que foi forçado a beber
quantidades excessivas de álcool que o deixaram à beira da morte e uma caloura
da Universidade de Minnesota, que se rebelou contra o sistema depois de ser brutalmente
abusada sexualmente por um “irmão” da fraternidade. Ainda, o impacto do crime
organizado dentro desses círculos, como o caso de uma rede de tráfico de drogas
na Universidade Estadual de San Diego, e a manipulação do poder universitário
por meio de organizações secretas como The Machine, que perpetuou estruturas
racistas na Universidade do Alabama.
O episódio de estreia, Bebendo para ser aceito,
relembra a tragédia de Danny Santulli, um estudante da Universidade do Missouri
que sofreu danos cerebrais irreversíveis após um rito de iniciação na
fraternidade Phi Gamma Delta em outubro de 2021. Durante a celebração da Pledge
Dad Reveal Night, ele foi forçado a consumir quantidades exorbitantes de vodca
e cerveja até perder a consciência. Apesar do seu evidente estado de
vulnerabilidade, os seus colegas demoraram a socorrê-lo. Quando Danny
finalmente chegou ao hospital, ele estava em parada cardíaca. Após semanas em
tratamento intensivo, ele ficou com sequelas permanentes que lhe tiraram a
mobilidade, a visão e a fala, deixando-o em uma condição que exige cuidados por
toda a vida. O caso dele faz parte de um problema alarmante: desde 2000, mais
de 100 estudantes perderam a vida em campi universitários devido a trotes.
Classificação Indicativa: 14 anos
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