Estreia nesta quinta-feira, o filme “Chamas da Vingança” dirigido por Keith Thomas II, baseado na obra homônima de Stephen King, de 1984.
Nesta nova adaptação, vamos conhecer a história de Charlie,
uma garota com poderes especiais, que luta para proteger sua família e a si
mesma de forças sinistras que buscam capturá-la e controlá-la.
Na história, seus pais, na época da faculdade, participaram
de um experimento científico, no qual tiveram significativas mudanças em suas
mentes. O pai Andy (Zac Efron) adquiriu habilidades telepáticas de controle
mental que ele chama de “empurrão”, e a mãe Victoria (Sydney Lemmon), adquiriu
habilidades telecinéticas. Da união dos dois, nasceu Charlie (Ryan Kiera
Armstrong), que desenvolveu uma habilidade pirocinética, extremamente potente.
Por mais de uma década, os pais de Charlie fugiram, desesperados
para esconde-la de uma agência federal sombria que quer aproveitar seu dom sem
precedentes, para criar fogo em uma arma de destruição em massa.
Andy ensinou Charlie como desarmar seu poder, que é
desencadeado pela raiva ou pela dor. Mas quando Charlie faz 11 anos, o fogo
fica cada vez mais difícil de se controlar, ela é uma criança que está entrando
na puberdade e parece estar perdendo o controle sobre si.
Depois que um incidente revela a localização da família, um
agente misterioso é enviado para caçar a família e capturar Charlie de uma vez
por todas.
“Chamas da Vingança” é um filme interessante, tem suspense,
drama, ação e agrada aos fãs do gênero. Eu assisti à primeira versão do filme,
a de 1984 e prefiro ela, por ter mais ação, mais apelo afetivo talvez.
Nessa nova versão, senti falta exatamente disso, de
movimento, achei o filme um tanto parado, mas, com uma história com um bom
enredo, com começo, meio e fim.
Assim como eu não gostei muito, outras pessoas, exatamente
ao contrário, gostaram muito, e essa é mais uma magia do cinema, a de agradar
pessoas diferentes, em momentos diferentes.
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