“A Vida Invisível” divulgou na manhã desta
quinta-feira o seu trailer e o cartaz oficiais. O filme, que entrou em cartaz ontem
somente em Fortaleza (CE), com sessões diárias até dia 25, estreia no circuito
nacional em 31 de outubro.
O cartaz é assinado pela artista visual Manuela Eichner, que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. “O foco foi trabalhar com a força e a angústia coexistente nas personagens. Meu processo de criação é intuitivo e sensorial. As cores do filme me tocaram muito, principalmente o momento em que a luz altera as cores das plantas. Me fez pensar o quanto o feminino arde no Brasil. O filme é uma obra necessária, onde os medos vividos naquela época insistem em existir. A sensibilidade e profundeza na abordagem do feminismo me emociona e me faz revisitar sombras. O quanto o controle social e o machismo interrompem a vida, acaba com o encontro. A incomunicabilidade é algo terrível e ameaçador”, analisa Manuela, que usou como referências Almodóvar, Pop Art e o Tropicalismo.
Com distribuição conjunta da Sony Pictures e Vitrine Filmes, o sétimo longa-metragem da carreira Karim Aïnouz vem conquistando prêmios importantes nos principais festivais do mundo, como o Grand Prix da mostra Un Certain Regard, no Festival de Cannes – inédito na história do cinema brasileiro –, além de prêmios do público de Melhor Filme e do júri de Melhor Fotografia, no Festival de Cinema de Lima; e o CineCoPro Award, no Festival de Munique.
Exibido no Toronto International Film Festival para uma plateia com importantes nomes do cinema mundial, como a atriz francesa Isabelle Huppert, o filme teve longos minutos de aplausos ao final da projeção.
‘A Vida Invisível’, que ganhou sua primeira exibição nacional na abertura do último Cine Ceará, foi o escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional.
O filme segue ainda para os festivais Mill Valley, em São Francisco, e o Aspen Film Festival, no Colorado, e segue para o BFI London Film Festival, em outubro. Esses festivais concentram grande número de votantes do Oscar e dá início à campanha para a premiação em Los Angeles.
O cartaz é assinado pela artista visual Manuela Eichner, que vive e trabalha entre São Paulo e Berlim. “O foco foi trabalhar com a força e a angústia coexistente nas personagens. Meu processo de criação é intuitivo e sensorial. As cores do filme me tocaram muito, principalmente o momento em que a luz altera as cores das plantas. Me fez pensar o quanto o feminino arde no Brasil. O filme é uma obra necessária, onde os medos vividos naquela época insistem em existir. A sensibilidade e profundeza na abordagem do feminismo me emociona e me faz revisitar sombras. O quanto o controle social e o machismo interrompem a vida, acaba com o encontro. A incomunicabilidade é algo terrível e ameaçador”, analisa Manuela, que usou como referências Almodóvar, Pop Art e o Tropicalismo.
Com distribuição conjunta da Sony Pictures e Vitrine Filmes, o sétimo longa-metragem da carreira Karim Aïnouz vem conquistando prêmios importantes nos principais festivais do mundo, como o Grand Prix da mostra Un Certain Regard, no Festival de Cannes – inédito na história do cinema brasileiro –, além de prêmios do público de Melhor Filme e do júri de Melhor Fotografia, no Festival de Cinema de Lima; e o CineCoPro Award, no Festival de Munique.
Exibido no Toronto International Film Festival para uma plateia com importantes nomes do cinema mundial, como a atriz francesa Isabelle Huppert, o filme teve longos minutos de aplausos ao final da projeção.
‘A Vida Invisível’, que ganhou sua primeira exibição nacional na abertura do último Cine Ceará, foi o escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional.
O filme segue ainda para os festivais Mill Valley, em São Francisco, e o Aspen Film Festival, no Colorado, e segue para o BFI London Film Festival, em outubro. Esses festivais concentram grande número de votantes do Oscar e dá início à campanha para a premiação em Los Angeles.
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