O
processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff e o dia a dia do poder
legislativo no Congresso Nacional é o mote do filme
“EXCELENTÍSSIMOS”, de Douglas Duarte, que já está disponível no iTunes, Now,
Vivo Play e Google Play.
Segundo o diretor, o projeto do filme era fazer um retrato do Congresso, porém o rumo mudou no começo das filmagens. “Em setembro de 2015, meu plano não era retratar a democracia brasileira virando fumaça. No correr de alguns meses, me deparei com um Congresso dominado pela influência de Eduardo Cunha, o qual decidiu que era hora de encerrar o mandato de Dilma Rousseff. No lugar da ideia inicial – meio ingênuo e pitoresco, admito hoje – surgiu diante de nossas lentes e microfones um Congresso onde quem dava as cartas eram figuras desconhecidas do grande público e onde muito era decidido a portas fechadas, fora de nosso alcance. Ninguém falava de outra coisa que não o impeachment. Meu filme havia sido sequestrado junto com nossa democracia.”, explica Duarte.
“EXCELENTÍSSIMOS” evidencia a polarização política entre os partidos PT, PSDB e PMDB. O processo, que se inicia no fim das eleições de 2014 e dura até o afastamento da presidenta no dia 31 de agosto de 2016, marcou a história do Brasil. O filme mostra também imagens das manifestações populares contra o golpe, além de símbolos caricatos do decorrer dos trâmites políticos, como o “Pato da FIESP”, e personagens polêmicos, como Jair Bolsonaro, Eduardo Cunha e Marco Feliciano, além de deputados menos conhecidos, como Carlos Marun, Silvio Costa, Bruno Araújo, Carlos Sampaio, que tocaram o processo de impeachment. “Se antes registraríamos o cotidiano de gente poderosa, peculiar e pouco conhecida, agora cabia registrar esses personagens em ação durante a maior crise política desde o fim da Ditadura. Decidi então deixar os dois lados falarem. O filme não é neutro, mas, espero, tampouco é caricatural”, completa o diretor.
SINOPSE
EXCELENTÍSSIMOS é um registro a quente dos fatos, personagens e articulações por trás da maior crise política do país desde a redemocratização. Gravado dentro do Congresso ao longo dos meses em que corria o impeachment, o filme retrata quem, como e porque se derruba uma presidente.
Segundo o diretor, o projeto do filme era fazer um retrato do Congresso, porém o rumo mudou no começo das filmagens. “Em setembro de 2015, meu plano não era retratar a democracia brasileira virando fumaça. No correr de alguns meses, me deparei com um Congresso dominado pela influência de Eduardo Cunha, o qual decidiu que era hora de encerrar o mandato de Dilma Rousseff. No lugar da ideia inicial – meio ingênuo e pitoresco, admito hoje – surgiu diante de nossas lentes e microfones um Congresso onde quem dava as cartas eram figuras desconhecidas do grande público e onde muito era decidido a portas fechadas, fora de nosso alcance. Ninguém falava de outra coisa que não o impeachment. Meu filme havia sido sequestrado junto com nossa democracia.”, explica Duarte.
“EXCELENTÍSSIMOS” evidencia a polarização política entre os partidos PT, PSDB e PMDB. O processo, que se inicia no fim das eleições de 2014 e dura até o afastamento da presidenta no dia 31 de agosto de 2016, marcou a história do Brasil. O filme mostra também imagens das manifestações populares contra o golpe, além de símbolos caricatos do decorrer dos trâmites políticos, como o “Pato da FIESP”, e personagens polêmicos, como Jair Bolsonaro, Eduardo Cunha e Marco Feliciano, além de deputados menos conhecidos, como Carlos Marun, Silvio Costa, Bruno Araújo, Carlos Sampaio, que tocaram o processo de impeachment. “Se antes registraríamos o cotidiano de gente poderosa, peculiar e pouco conhecida, agora cabia registrar esses personagens em ação durante a maior crise política desde o fim da Ditadura. Decidi então deixar os dois lados falarem. O filme não é neutro, mas, espero, tampouco é caricatural”, completa o diretor.
SINOPSE
EXCELENTÍSSIMOS é um registro a quente dos fatos, personagens e articulações por trás da maior crise política do país desde a redemocratização. Gravado dentro do Congresso ao longo dos meses em que corria o impeachment, o filme retrata quem, como e porque se derruba uma presidente.
FICHA
TÉCNICA
Direção: Douglas Duarte
Produção: Douglas Duarte e Julia Murat
Produtora: Esquina Filmes
Roteirista: Douglas Duarte
Trilha sonora: Ricardo Cutz e Douglas Duarte
Distribuidora: Vitrine Filmes
Tipo/Gênero: Documentário
Minutagem: 152 min
Classificação indicativa: Livre
Ano de produção: 2018
Direção: Douglas Duarte
Produção: Douglas Duarte e Julia Murat
Produtora: Esquina Filmes
Roteirista: Douglas Duarte
Trilha sonora: Ricardo Cutz e Douglas Duarte
Distribuidora: Vitrine Filmes
Tipo/Gênero: Documentário
Minutagem: 152 min
Classificação indicativa: Livre
Ano de produção: 2018
Serviço:
iTunes R$ 29,90 (compra)/ R$ 14,90 (aluguel)
Now R$ 14,90 (aluguel)
Vivo R$ 11,90 (aluguel)
Google Play R$ 29,90 (compra)/ R$ 9,90
(aluguel)
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