Marcos Veras Explica a Complexidade de Personagem em “O Filho Eterno”.


Em vídeo inédito, ator diz que o filme é necessário e para toda a família

Baseado no premiado livro homônimo de Cristóvão Tezza e produzido por Rodrigo Teixeira, O FILHO ETERNO, de Paulo Machline, traz Marcos Veras em seu primeiro papel como protagonista dramático. Mas não é esta “estreia” o maior desafio do ator.  “Eu acho que o maior desafio desse filme não é o fato dele ser um drama, e sim a complexidade do personagem. É claro que um drama, se for comparado a comédia, é uma proposta que eu tinha experimentado pouco. Mas antes de ser comediante, humorista, eu sou ator”, conta Veras em vídeo inédito.

Com estreia em 1º de dezembro, O FILHO ETERNO conta a história de Roberto (Marcos Veras), um escritor ainda não publicado e seguro de que o nascimento do primeiro filho é o pontapé para uma nova vida. Mas, ainda no hospital, ele descobre que terá que se acostumar com a ideia de ser pai de Fabrício (Pedro Vinicius), uma criança com síndrome de Down.  A notícia provoca uma série de emoções e conflitos que afetam a relação de Roberto com o trabalho e o seu casamento com Cláudia (Débora Falabella). Ao longo de 12 anos, o verdadeiro significado da paternidade é revelado, em meio a obstáculos, conquistas e descobertas. “Antes dele falar da síndrome de Down, ele fala sobre esse momento diferente na vida de qualquer homem, que é ser pai, é um filme que fala das dificuldades de criar um filho, independente da síndrome” afirma Veras.

Para o ator, fazer o filme foi uma experiência transformadora para toda a equipe. “A convivência com o Pedro Vinicius para mim foi arrebatadora. Para terminar as filmagens foi um sacrifício, no último dia foi difícil me despedir dele. Acho que ninguém saiu igual desse filme”, revela. “Eu arrisco dizer que é um filme necessário, que a família deve ver, um filme que fala de amor”, completa Veras.


O FILHO ETERNO é uma coprodução com a Globo Filmes e conta com distribuição da Sony Pictures.



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