Atriz
revela que o filme foi uma boa surpresa para ela
Um desejo antigo do diretor Paulo
Machline se realizou no filme O FILHO ETERNO,
que estreiou dia 1º: trabalhar com a atriz Débora Falabella. “Débora é uma atriz versátil, fantástica, eu sempre tive
vontade de trabalhar com ela”, revela o diretor.
No filme produzido por Rodrigo
Teixeira, Débora vive Cláudia, a mulher de Roberto (Marcos Veras), um escritor
ainda não publicado que entra em conflito ao descobrir que o filho tem síndrome
de Dowm.
- O filme, além de falar muito sobre a questão desse pai, descobrindo o que é a paternidade, ele fala da minha personagem, que é uma mãe. Diante de como o pai estava reagindo, a personagem foi aberta para aquilo. Para ela, era algo natural, desde que o menino nasceu, ela já amava esse filho, de uma forma mais instintiva. Acho que quem for assistir, vai poder ver um filme sobre família, um filme de amor, de relações delicadas, de uma forma muito íntima – afirma Débora
Para a atriz, fazer o filme foi uma grande surpresa. “Achei o Paulinho (Machline) de uma delicadeza como diretor, a maneira como nos dirigia. Foi lindo de ver como o Veras construiu o trabalho, e o Pedro, que muitas vezes dava aquele tom para o filme, que dava aquele frescor. Acho que esse amor que ele tem, essa espontaneidade, ficam no filme”, opina.
- O filme, além de falar muito sobre a questão desse pai, descobrindo o que é a paternidade, ele fala da minha personagem, que é uma mãe. Diante de como o pai estava reagindo, a personagem foi aberta para aquilo. Para ela, era algo natural, desde que o menino nasceu, ela já amava esse filho, de uma forma mais instintiva. Acho que quem for assistir, vai poder ver um filme sobre família, um filme de amor, de relações delicadas, de uma forma muito íntima – afirma Débora
Para a atriz, fazer o filme foi uma grande surpresa. “Achei o Paulinho (Machline) de uma delicadeza como diretor, a maneira como nos dirigia. Foi lindo de ver como o Veras construiu o trabalho, e o Pedro, que muitas vezes dava aquele tom para o filme, que dava aquele frescor. Acho que esse amor que ele tem, essa espontaneidade, ficam no filme”, opina.
Baseado no premiado livro homônimo
de Cristóvão Tezza, o longa mostra uma série de emoções e conflitos que afetam
a relação de Roberto com o trabalho e o seu casamento com Cláudia a partir do
nascimento de Fabrício (Pedro Vinicius). Ao longo de 12 anos, o verdadeiro significado
da paternidade é revelado, em meio a obstáculos, conquistas e descobertas. O FILHO ETERNO é uma coprodução com a Globo
Filmes e conta com distribuição da Sony Pictures.
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