Candidato da Palestina ao Oscar 2016 foi exibido na 40a
Mostra Internacional de Cinema
Dirigido
por Hany Abu-Assad (Paradise Now – Oscar de Melhor Filme Estrangeiro), O
ÍDOLO é
baseado na incrível história real de Mohammad Assaf, vencedor do Arab
Idol 2013.
O filme foi escolhido para representar a Palestina no Oscar 2016 e estreia dia
8 de dezembro, distribuído pela California Filmes.
Mohammad é um garoto de Gaza que sonha em cantar na Ópera do Cairo para que o mundo ouça sua voz. De alguma maneira ele consegue escapar da prisão que é Gaza e chegar até as audições em Cairo para o Arab Idol, o programa de talentos mais famoso da região. Conforme avança para as fases finais da competição, ele deve confrontar seus próprios medos para tomar as rédeas de seu destino e trazer esperança e felicidade para toda uma região. A plateia assistirá Mohammad passar por uma jornada para mudar de vida.
PALAVRAS DO DIRETOR
Eu sempre me pergunto por que quero fazer um filme e gastar quase dois anos da minha vida trabalhando duro para completa-lo. No caso de O Ídolo, a resposta era clara e simples. A história desse jovem rapaz, Muhammad Assaf, é uma história tão incrível que até alguém como eu estava mais animado para ele ganhar o Arab Idol do que por mim mesmo, que três semanas antes tinha ganho o Prêmio do Júri da Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Eu fui flagrado pela câmera no meio de milhares de pessoas reunidas na praça em Nazaré para ouvir o resultado final de Arab Idol; eu estava pulando de empolgação como um menino, e eu não experimentava esse tipo de animação há muito tempo. Quando Ali Jaafar me ofereceu a chance de dirigir a história de Muhammad Assaf, meus braços ficaram completamente arrepiados. Soube na hora que faria tudo para transformar essa história em um grande filme.
Eu vejo O Ídolo como uma história de luta e da vontade de sobreviver sob circunstâncias extremas. É uma história de esperança e sucesso de um casal de irmãos que são capazes de transformarem suas desvantagens em vantagens, o impossível no possível, que vieram do nada e superaram todas as expectativas, derrotaram a pobreza, a opressão e a ocupação. Eles têm a habilidade de converter feiura em beleza, o que no final é o poder por trás de toda arte e o combustível para florescer a esperança.
Eu vejo O Ídolo na tradição de Zorba, o Grego, mas com o estilo de Quem Quer Ser um Milionário?. O filme terá a honestidade de Entre os Muros da Escola, a energia de Billy Elliot, a determinação de Um Sonho de Liberdade, mas terá seu humor e alma únicos.
Mohammad é um garoto de Gaza que sonha em cantar na Ópera do Cairo para que o mundo ouça sua voz. De alguma maneira ele consegue escapar da prisão que é Gaza e chegar até as audições em Cairo para o Arab Idol, o programa de talentos mais famoso da região. Conforme avança para as fases finais da competição, ele deve confrontar seus próprios medos para tomar as rédeas de seu destino e trazer esperança e felicidade para toda uma região. A plateia assistirá Mohammad passar por uma jornada para mudar de vida.
PALAVRAS DO DIRETOR
Eu sempre me pergunto por que quero fazer um filme e gastar quase dois anos da minha vida trabalhando duro para completa-lo. No caso de O Ídolo, a resposta era clara e simples. A história desse jovem rapaz, Muhammad Assaf, é uma história tão incrível que até alguém como eu estava mais animado para ele ganhar o Arab Idol do que por mim mesmo, que três semanas antes tinha ganho o Prêmio do Júri da Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Eu fui flagrado pela câmera no meio de milhares de pessoas reunidas na praça em Nazaré para ouvir o resultado final de Arab Idol; eu estava pulando de empolgação como um menino, e eu não experimentava esse tipo de animação há muito tempo. Quando Ali Jaafar me ofereceu a chance de dirigir a história de Muhammad Assaf, meus braços ficaram completamente arrepiados. Soube na hora que faria tudo para transformar essa história em um grande filme.
Eu vejo O Ídolo como uma história de luta e da vontade de sobreviver sob circunstâncias extremas. É uma história de esperança e sucesso de um casal de irmãos que são capazes de transformarem suas desvantagens em vantagens, o impossível no possível, que vieram do nada e superaram todas as expectativas, derrotaram a pobreza, a opressão e a ocupação. Eles têm a habilidade de converter feiura em beleza, o que no final é o poder por trás de toda arte e o combustível para florescer a esperança.
Eu vejo O Ídolo na tradição de Zorba, o Grego, mas com o estilo de Quem Quer Ser um Milionário?. O filme terá a honestidade de Entre os Muros da Escola, a energia de Billy Elliot, a determinação de Um Sonho de Liberdade, mas terá seu humor e alma únicos.
Hany Abu-Assad
17 de outubro de 2014
17 de outubro de 2014
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