Baseado no livro "A Culpa é das Estrelas", best-seller
escrito por John Green e fenômeno entre o público jovem adulto, o filme de
mesmo nome pode ser traduzido com uma palavra: lindo.
Apesar do tema pesado, o diretor consegue contar uma
história que emociona pela poesia de um amor jovem e pelo bom astral.
Hazel Grace Lancaster é uma jovem que desde pequena
descobriu ter câncer na tireóide, mas sobrevive há alguns anos, graças a um
novo medicamento que está sendo testado com sua ajuda.
Com metástases nos pulmões ela precisa respirar por uma
cânula ligada a um tubo de oxigênio o tempo todo.
Aonde vai, carrega junto uma mala com o oxigênio para
respirar.
A mãe da jovem, na tentativa de ajudar um pouco mais a
filha, que ela acredita estar em depressão, insiste para que ela participe de
um grupo de ajuda às pessoas com câncer.
Depois de muita insistência ela vai, e é lá que vai conhecer
Augustus Waters, um rapaz que há um ano e meio venceu outro tipo de câncer e
acompanha um amigo que também luta contra a doença no grupo de apoio.
Steve é positivo acima de tudo, tem um sorriso constante nos
lábios e pouco a pouco conquista Hazel.
Com uma visão diferente para encarar uma doença terminal, os
dois se ajudam e juntos descobrem a delicadeza do amor.
A construção da relação ente o casal é muito bonita e muito bem
feita, acabamos compartilhando do desejo de vê-los juntos e comemoramos a
alegria deles.
Mas, o câncer é uma doença que traz bastante sofrimento, e
os dois terão que passar por algumas provas para terem a companhia um do outro.
Um filme belíssimo, emocionante, que vale a pena ser
assistido, mas não se esqueça de levar a caixa de lencinhos, pois você vai
derramar lágrimas com certeza. Recomendo!
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