Walter Elias Disney, mais conhecido como Walt Disney é uma
daquelas figuras que todo mundo quer conhecer um pedacinho da história, tão
importante é o seu legado.
Ao anúncio do filme dele nos bastidores da super querida
personagem Mary Poppins, seus fãs deram um suspiro de alívio com a oportunidade
de conhecer esse empreendedor e visionário.
Walt Disney ficou durante vinte longos e insistentes anos
tentando adquirir os direitos para transformar em filme a história de “Mary
Poppins”.
A escritora australiana P.L. Travers que concebeu a linda
história da babá, foi quem repudiou a idéia de ver sua história transformada em
filme por achar que Disney só faria mais “um de seus desenhos bobos” com ele,
palavras dela.
Acontece que a senhorita Travers estava com sérios problemas
financeiros e por conta disto decide ir até o Estados Unidos e fazer um
contrato com a empresa.
Porém, no acordo feito, ela tinha a liberdade de cancelar a
cessão de direitos caso não concordasse com a adaptação.
Já nos estúdios Disney, ela se mostra uma pessoa
extremamente difícil, cheia de caprichos, e pronta para não assinar o contrato.
Com a ajuda de flashbacks conhecemos a história que precede
a senhorita Travers, uma mulher que desde a infância teve grandes encantos e
desencantos que lhe transformaram em uma pessoa amarga.
É aí que entra Walt Disney, com um comportamento e humor
completamente diferentes do de Travers.
Ele é o bálsamo da empresa, para os funcionários e
roteiristas que sofrem na mão da escritora.
O filme retrata os anos 1960 belamente, e ainda somos
brindados com atuações incríveis de Emma Thompson e Paul Giamatti.
Enfim, um filme belo, um pouco triste, mas que nos conta uma
história real.
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