O ano é de 2077,
a Terra sofreu um ataque alienígena e usou armas
nucleares para se defender. Ganhamos a guerra, mas o custo foi alto.
Além da devastação provocada pelas ogivas nucleares, os
alienígenas destruíram nossa Lua e o planeta entrou em colapso.
Assim, os humanos sobreviventes começaram a partir para uma estação
lunar.
Jack Harper e sua parceira Victoria são os únicos humanos na
Terra e são responsáveis pela manutenção de grandes equipamentos de segurança.
O trabalho deles está acabando, mas eles precisam combater
os “saqueadores”, extra-terrestres que insistem em danificar as instalações que
eles cuidam.
Victoria é uma mulher que segue rigidamente os protocolos da
empresa, Jack
tem um sonho recorrente, onde vê um planeta antes do
apocalipse junto de uma bela mulher. Ele ainda sente que a Terra é seu lar, e
do seu jeito luta por ele.
Mas, uma espaçonave é derrubada pelos saqueadores e Jack
encontra nela alguns humanos em hibernação, inclusive a mulher que ele tanto
sonha.
Depois desse encontro tudo o que Jack acredita será colocado
em dúvida, inclusive sua ordem de abandonar a Terra.
“Oblivion” é um filme plasticamente perfeito. Eles
conseguiram criar um planeta devastado, mas ao mesmo tempo bonito e crível.
Cada vez mais fico impressionada com a qualidade tecnológica
do cinema hoje em dia.
O filme tem um visual limpo, onde as estações de trabalho
nos remetem ao estilo de Stanley Kubric. Aliás, o longa nos remete a vários
filmes, fazendo uma homenagem aos grandes da ficção científica.
Com um roteiro envolvente, um ritmo inteligente que respeita
o espectador, “Oblivion” é um filme que agradará a uma grande audiência.
Só para constar, “Oblivion” nasceu a partir de uma adaptação
de oito páginas escrita pelo diretor e roteirista Joseph Kosinski, que em 2007
foi publicado como graphic novel pela Radical Publishing. Agora, o projeto
virou um livro ilustrado, que foi lançado juntamente com a estreia do
longa-metragem nos cinemas.
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