Crítica Filme "Duro de Matar - Um Bom Dia Para Morrer"


O novo “Duro de Matar – Um Bom Dia Para Morrer” é mais uma história eletrizante com um dos policiais mais queridos da história do cinema.

John McClane completa vinte e cinco anos com seu sexto filme.

Bruce Willis é de fato um grande ator, mantém o personagem fiel às suas raízes de 1988, é inteligente, perspicaz, não pergunta para atirar, bate em quem for preciso, luta até quase morrer e tem o humor mais irônico do mundo.

Nesse novo episódio McClane está de férias e as aproveita para tentar uma reconciliação com seu filho que não vê há anos.

Descobre que ele está na Rússia e vai até lá para encontrá-lo.

Como sempre ele será a pessoa errada na hora e local errados, e acabará se metendo em muita confusão.

Mas, desta vez, ele está fora de seu país, longe de amigos e seu filho está envolvido em um esquema de armas nucleares.

Aliás, nesse filme conhecemos seu filho Jack McClane, tão durão quanto John.

Se você pensa que vai ver um filme muito parecido com o que viu anteriormente, está coberto de razão.

Mas, é por isso mesmo que nos damos o prazer de assistir a mais um episódio de Duro de Matar, ele cumpre exatamente o que promete muita ação, com perseguição, tiros, adrenalina, fugas espetaculares, e o impagável humor de John McClane. Recomendo!

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