Edgar Alan Poe ficou conhecido pelas suas histórias que
envolviam temas macabros e
misteriosos. A investigação policial também fazia parte de
seu texto.
Mas, também ficou conhecido pela sua morte misteriosa. Ele
foi encontrado em uma praça de Baltimore em condições deploráveis. Estava sujo,
perdido e delirava.
Poucos dias depois ele faleceu. Não se sabe a causa da
morte, mas pressupõe-se que ele pode ter tido um derrame ou um infarto como
qualquer outra pessoa.
E é a partir desse mote que o diretor James McTeigue, conduz
o filme, inserindo Poe como uma vítima de suas próprias histórias, fazendo
assim uma bela homenagem ao autor.
Os dias que precedem esse acontecimento são contados de
forma ágil e fantasiosa.
Poe é investigado pela polícia, porque um assassino está
solto pela cidade e usa métodos idênticos aos que ele escreve em seus contos
para dar cabo às suas vítimas, portanto ele proporciona mortes dolorosas e
violentas.
Passado um primeiro momento, ele é convidado a ajudar na
investigação que tenta descobrir o assassino antes de seu próximo golpe.
Poe será realmente pressionado a partir do instante em que
sua amada for capturada pelo assassino e jurada de morte.
“O Corvo” é um thriller envolvente, que tem a capacidade de
prender o espectador do começo ao fim.
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