“Drive” é um daqueles filmes únicos, que você assiste e fica
deslumbrado com tamanha eficiência tanto da direção, quanto da atuação.
Ryan Gosling, que já mostrou ser um dos grandes atores da
atualidade, dá um show de interpretação nessa história. Seu personagem fala
pouco durante todo o filme, mas apesar desse silêncio é o que mais “diz”
durante toda a história.
A direção também é excelente, com tomadas tão particulares
que fica fácil enxergar a assinatura do diretor. E junto com ele está o diretor
de fotografia que executa cenas belíssimas nos momentos menos esperados, e por
isso mesmo são muito bem vindas.
A história gira em torno de Driver, um rapaz que trabalha
como duble de carros em filmes de Hollywood e como mecânico em uma oficina de
um amigo.
Mas ele tem um outro trabalho, mais obscuro e menos honesto,
ele é o melhor piloto de fuga para bandidos após seus crimes.
Ele acaba se envolvendo com sua vizinha, que tem um filho e
que tem seu marido preso.
Depois que eles percebem gostar da companhia um do outro, o
marido de Irene é solto e volta para casa.
Driver terá que novamente usar seu sangue frio para ajudar o
homem que estragou sua felicidade para não magoar quem ele ama.
Um filme instigante, cheio de ação, com muita violência, mas
apesar dela ainda tem uma bonita história de amor.
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