Crítica Filme "Tão Forte e Tão Perto"


O “11 de setembro” ficou para a história, e junto com ele outras centenas de histórias das pessoas que estavam lá e de seus familiares.
“Tão Forte e Tão Perto” conta um desses fatos.
Oskar Schell, é um menino de onze anos, que tem uma inteligência maior que a normal e tem na figura do pai o grande herói de sua vida.
Com o pai ele brinca de jogos inteligentes, onde precisa seguir pistas para encontrar respostas que expliquem a existência ou não de uma sexta região que seu pai alegava ter existido em Nova York no passado.
Com a mãe ele mantém uma relação fria e distante.
Logo depois que ele perde o pai no atentado ao World Trade Center, ele encontra uma chave misteriosa que pertencia a ele, e que estava em um envelope escrito “Black”.
Ele acredita que seja mais uma pista que seu pai tenha deixado para ele e decide encontrar a fechadura a qual a chave pertence.
Oskar inventa um método para encontrar a tal pessoa chamada “Black”, e terá que caminhar pelas cinco regiões de Nova York na sua busca.
Mas, Oskar é cheio de fobias, e sua jornada começará aí, justamente nesse enfrentamento a si mesmo para iniciar sua busca.
Ele terá uma ajuda inesperada e conhecerá dezenas de pessoas com seus próprios conflitos, medos e esperanças.
Na verdade o que Oskar quer é se aproximar um pouco mais, só mais uma vez de seu amado pai.
Um filme lindo, emocionante, com atuações ótimas e uma linda lição a de que o amor é a maior força do mundo.

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