Autor do blog de política mais influente da web, Reinaldo Azevedo é um dos mais polêmicos e conhecidos comentaristas da cena pública brasileira. Seus textos precisos e implacáveis refletem as contradições do país e falam tanto de cultura quanto política, economia e religião. Criador da expressão petralha para designar, com fina ironia, os petistas do governo, Reinaldo é opositor ferrenho ao governo Lula e de todos aqueles que o apóiam.
Em O PAÍS DOS PETRALHAS, Reinaldo reúne alguns dos textos publicados no Blog do Reinaldo Azevedo, hospedado na Veja.com, e no jornal O Globo. Escolhidos entre os mais de11 mil posts escritos pelo autor em um ano e meio, os textos são auto-suficientes. Sustentam-se como um ensaio, independentemente de data de publicação e fatos conjunturais. Guardam seu sentido mesmo pinçados de uma trama maior, despidos do elenco de dados que acompanha os escritos da rede.
O PAÍS DOS PETRALHAS nasce, então, sob o signo de um paradoxo: reúne textos com passado, presente e futuro, embora escritos, originalmente, para um blog. Este é, sem dúvida, um dos aspectos mais virtuosos desta coletânea, que exibe uma impressionante unidade: o que Azevedo escreve perdura, sem perder o calor e a urgência da hora. Se tudo parece banalizado pelo pragmatismo corriqueiro, ele não teme recorrer ao aporte teórico da política, da filosofia ou da arte.
O autor consegue um registro raro no jornalismo: é culto, mas jamais obscuro; refinado, mas não pernóstico; irônico, mas esperançoso. E é bem possível que a esperança esteja na origem de sua contundência. O PAÍS DOS PETRALHAS orna o pensamento político de muitas sutilezas, mas nunca de ambigüidades. Com Reinaldo Azevedo, o Brasil fica mais claro.
Em O PAÍS DOS PETRALHAS, Reinaldo reúne alguns dos textos publicados no Blog do Reinaldo Azevedo, hospedado na Veja.com, e no jornal O Globo. Escolhidos entre os mais de11 mil posts escritos pelo autor em um ano e meio, os textos são auto-suficientes. Sustentam-se como um ensaio, independentemente de data de publicação e fatos conjunturais. Guardam seu sentido mesmo pinçados de uma trama maior, despidos do elenco de dados que acompanha os escritos da rede.
O PAÍS DOS PETRALHAS nasce, então, sob o signo de um paradoxo: reúne textos com passado, presente e futuro, embora escritos, originalmente, para um blog. Este é, sem dúvida, um dos aspectos mais virtuosos desta coletânea, que exibe uma impressionante unidade: o que Azevedo escreve perdura, sem perder o calor e a urgência da hora. Se tudo parece banalizado pelo pragmatismo corriqueiro, ele não teme recorrer ao aporte teórico da política, da filosofia ou da arte.
O autor consegue um registro raro no jornalismo: é culto, mas jamais obscuro; refinado, mas não pernóstico; irônico, mas esperançoso. E é bem possível que a esperança esteja na origem de sua contundência. O PAÍS DOS PETRALHAS orna o pensamento político de muitas sutilezas, mas nunca de ambigüidades. Com Reinaldo Azevedo, o Brasil fica mais claro.
Lançamento no dia 26 de novembro, quarta-deira, às 19:30 horas, na Livraria Curitiba, do Shopping Estação.
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