
As entidades do setor livreiro e o MinC - Ministério da Cultura vão criar um grupo de trabalho especial para debater a questão dos direitos autorais no segmento. A idéia surgiu em encontro realizado na manhã de hoje (21), na sede da CBL - Câmara Brasileira do Livro, em São Paulo, entre mais de 20 representantes de 14 entidades do setor, o secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura Alfredo Manevy e o coordenador-geral de Direito Autoral Marcos Alves de Souza. Foram apresentadas propostas do ministério para regulamentação e fiscalização do direito autoral no Brasil.
“Decidimos oferecer a sede da CBL para a realização de um fórum no qual os representantes do MinC pudessem apresentar para as entidades do setor suas propostas de revisão da Lei dos Direitos Autorais”, explicou a presidente Rosely Boschini. Na análise de Antônio Laskos, do SNEL - Sindicato Nacional de Editores de Livros, agora é “imperativo que as entidades dialoguem para levar uma proposta única ao MinC”.
O diretor da UBE - União Brasileira dos Escritores, João Scortecci, lembrou que o segmento de livros não pode cair na armadilha da área musical, que achou que a internet não ia pegar e agora enfrenta sérios problemas. Já o presidente da ABDR – Associação Brasileira de Direitos Reprográficos, Enoch Bruder, defendeu o aprofundamento e ampliação da discussão das propostas que vêm sendo apresentadas pelo Ministério da Cultura: “Toda a cadeia produtiva precisa ser envolvida – começando pelo autor”.
“Decidimos oferecer a sede da CBL para a realização de um fórum no qual os representantes do MinC pudessem apresentar para as entidades do setor suas propostas de revisão da Lei dos Direitos Autorais”, explicou a presidente Rosely Boschini. Na análise de Antônio Laskos, do SNEL - Sindicato Nacional de Editores de Livros, agora é “imperativo que as entidades dialoguem para levar uma proposta única ao MinC”.
O diretor da UBE - União Brasileira dos Escritores, João Scortecci, lembrou que o segmento de livros não pode cair na armadilha da área musical, que achou que a internet não ia pegar e agora enfrenta sérios problemas. Já o presidente da ABDR – Associação Brasileira de Direitos Reprográficos, Enoch Bruder, defendeu o aprofundamento e ampliação da discussão das propostas que vêm sendo apresentadas pelo Ministério da Cultura: “Toda a cadeia produtiva precisa ser envolvida – começando pelo autor”.
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