Cigarro: um adeus possível


Conseguir parar de fumar é algo parecido com a conquista de uma medalha olímpica.
É uma vitória que honra o vencedor, resgata a auto-estima, a força e a confiança na razão.

A obra de Flávio Gikovate, em quarta edição revista, é uma proposta prática e cheia de calor humano para se livrar de vez desse inimigo íntimo.
Baseando-se na sua experiência como ex-fumante e no vasto conhecimento na área da psicologia, Flávio Gikovate mostra no livro Cigarro: um adeus possível, em quarta edição revista, que a dependência do cigarro é tão terrível quanto a que decorre do uso de drogas ilícitas. Embora nas últimas décadas os malefícios do fumo tenham sido comprovados cientificamente, são poucos os que conseguem largar o vício com facilidade. E os que, a custa de muito sacrifício, conseguem fazê-lo vêem-se a todo momento na iminência de voltar a fumar.
Segundo Gikovate, muito mais que adição química, o cigarro provoca dependência psicológica. A pessoa que fuma, ao ver-se sem seu “companheiro”, não sabe como agir, onde colocar as mãos, o que fazer com a boca. Sente falta do aconchego que o cigarro provoca, de seu efeito calmante ou estimulante. “Nem a dependência química nem a psicológica podem ser superadas sem dor. Qualquer tratamento para abandonar o vício impõe uma boa dose sofrimento. Por isso, é tão importante se conscientizar de que se trata de uma empreitada difícil, que requer muita determinação”, explica.

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