Produção resgata seis casos reais, em que o isolamento, as falhas nas investigações iniciais e a falta de provas deixaram os culpados impunes por muito tempo — até que a ciência e a persistência permitiram que a verdade viesse à tona.
ESTREIA: 9/7,
quarta-feira, 22h50
O A&E estreia na
quarta-feira, 9 de julho, a série documental de seis episódios Casos Arquivados: Mortes no Velho Oeste (Cold
Case Files: Dead West), que explora antigos arquivos criminais guardados por
anos em delegacias de xerifes rurais do oeste dos Estados Unidos. Cenas de
crime em locais remotos, terrenos acidentados ou vítimas que pareciam
impossíveis de rastrear transformaram esses assassinatos em verdadeiros enigmas
destinados ao esquecimento.
Após a estreia de Casos Arquivados: Mortes no Pântano,
este novo spin-off do A&E
apresenta diferentes histórias marcadas pelo horror, impunidade inicial e
determinação daqueles que não desistiram de buscar justiça. Cada episódio
revive um caso que permaneceu sem solução por anos, até que novos testemunhos,
avanços forenses e a tenacidade dos investigadores mudaram tudo: uma morte
inicialmente classificada como suicídio no Texas; um assassinato rural em
Montana reaberto por uma confissão inesperada; a descoberta de um corpo em um
contêiner no Colorado e o uso de DNA em uma fita adesiva; a genealogia genética
como método para identificar o responsável por um brutal ataque em uma
biblioteca em Utah; o corpo carbonizado de uma jovem sem identidade que é
finalmente reconhecido e ligado a um agressor serial; e o caso de uma mulher
assassinada nos anos 80 que encontra justiça mais de duas décadas depois.
Casos Arquivados:
Mortes no Velho Oeste
combina material de arquivo, entrevistas com detetives, investigadores,
promotores e jornalistas, além de depoimentos comoventes de familiares que
lutaram durante anos pela verdade. Ao longo de seis crimes reais — cinco deles
feminicídios —, a série destaca como a ciência e a tecnologia, a pressão dos
entes queridos e a perseverança da polícia conseguiram reabrir casos esquecidos
no coração rural do oeste dos Estados Unidos, onde o tempo, o silêncio e a
distância pareciam ter selado esses crimes para sempre.
O episódio de estreia é O mistério em Cuero, Texas. Pam
Shelly, de 31 anos, é encontrada morta com um tiro na cabeça em seu próprio
banheiro, em 2001. No começo, acreditou-se em suicídio; mas o detetive Carl
Bowen duvidou da versão oficial e, anos mais tarde, reabriu o caso com a
convicção de que se tratava de um homicídio. A produção reconstrói o ambiente
familiar de Pamela, os conflitos com seu parceiro Ronnie Hendrick e as
inconsistências da investigação original, por meio dos depoimentos de sua
filha, familiares, amigos, promotores e investigadores. Graças aos avanços da
perícia forense, novos interrogatórios e uma confissão crucial, o caso foi
esclarecido mais de uma década depois, quando Ronnie foi condenado, em 2013, a
22 anos de prisão.
Classificação Indicativa: 14 anos
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