Longa "Nosso Lar 3 - Vida Eterna" será baseado no quarto livro da série de Chico de Xavier e contará com o protagonismo feminino; atrizes ainda serão definidas - Anúncio foi feito na D23 neste domingo
Depois
dos sucessos de “Nosso Lar” e “Nosso Lar 2 – Os Mensageiros”, atualmente a
maior abertura de bilheteria do cinema brasileiro do ano, a franquia da
Cinética Filmes vai ganhar um novo longa. A produção de “Nosso Lar 3 - Vida
Eterna” foi anunciada ontem, durante painel na D23, maior evento para fãs da
Disney.
Produzidos,
dirigidos e roteirizados por Wagner de Assis, os filmes, que somam cerca de
seis milhões de espectadores, são baseados nos livros de Chico Xavier. O novo
longa está previsto para ser rodado em 2025 e terá coprodução e distribuição da
Star Original Productions, com apoio da FEB-Cinema. Iafa Britz assina a
produção do longa, reforçando a parceria dos outros filmes.
O
livro “Obreiros da Vida Eterna” - quarto da famosa série do médium brasileiro
com o espírito André Luiz - é a base da história que, desta vez, será
protagonizada por mulheres, protetoras espirituais que são como versões
femininas dos anjos da guarda. A trama vai mostrar uma missão de socorro
espiritual à Terra e aos umbrais, cheia de amor incondicional por vivos e
“mortos”.
“É
muito emocionante ver que a franquia ‘Nosso Lar’ é hoje um dos maiores casos de
sucesso do cinema brasileiro e, sem dúvidas, um dos meus motivos de existir
profissionalmente. Não falamos apenas de religião ou mero entretenimento.
São histórias incríveis sobre espiritualidade em um país onde a fé é algo
latente - e cada vez mais necessária. Os livros do espírito André Luiz, pelas
mãos do Chico Xavier, são corajosos, potentes e relevantes. Contam tramas
incríveis que acontecem a partir de uma nova realidade, a de que a vida
continua depois da vida, e também são preenchidas de amor, perdão, recomeços e
tantos outros temas de caráter universais, independente das nossas crenças.
Creio que, por isso, eles geram tanta identificação com o público brasileiro e
fora do país", afirma o diretor Wagner de Assis.
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