A plataforma Sesc Digital oferece, a partir de 20 de junho, quatro títulos de universos singulares.
Em Yorimatã, de Rafael Saar, que apresenta Luhli e Lucina, dupla pioneira no lançamento de discos de forma independente no país, e que fizeram mais de 800 composições.
Em Argentina, Carlos Saura, em um de seus últimos longas, nos leva para o folclore argentino, em um passeio fascinante pelo passado, presente e futuro de um gênero que marcou sua juventude, em um filme para ser visto várias vezes.
Sirens, documentário de Rita Baghdadi, retrata a Slave to Sirens, a primeira e única banda de thrash metal feminina no Oriente Médio, composto por cinco amigas em Beirute.
E Uma Vida Comum, de Uberto Pasolini (que não é parente do Pier Paolo, mas é sobrinho de Luchino Visconti), filme simples, despretensioso, uma bela crônica sobre a solidão e a morte.
Uma Vida Comum fica na plataforma até 20 de dezembro, e os outros três filmes, só até 20 de agosto.
E seguem disponíveis até dia 23 de junho a seleção do In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical, com os títulos Black Future, Eu Sou O Rio, de Paulo Severo; O Homem Crocodilo, de Rodrigo Grota e Pagano, de Carlos Nascimbeni. E os internacionais Andrés Godoy: El Arte De Perder, de Sebastian Saam, Dusty & Stones, de Jesse Rudoy e I Dream Of Wires, de Robert Fantinatto.
Em NÃO PERCA! desta semana, a dica também é de um título de universo singular. Garota Sombria Caminha pela Noite, dirigido por Ana Lily Amirpour se destaca por várias características... singulares. É iraniano (com co-produção dos EUA), a diretora filmou várias sequências em cima de um skate (Ana Lily é skatista), mistura códigos do terror e do faroeste, e é em preto e branco. Além de ser recheado com vampiros e marcado por um forte discurso feminista. O filme pode ser assistido até 16 de julho.
Assista gratuitamente em sescsp.org.br/cinesesc ou sescsp.org.br/cinemaemcasa
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