Engenheiros de Hitler: Construindo o Terceiro Reich revela quem eram alguns dos cérebros por trás da máquina de guerra do nazismo
Albert Speer, Wernher von Braun e Ferdinand Porsche estão entre os cientistas, arquitetos e pesquisadores que tentaram se desvencilhar do seu papel no Holocausto, mas a verdade os compromete com a história
ESTREIA: 18/06, TERÇA-FEIRA, 22h
Depois
da derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, em 1945, alguns dos homens de
confiança de Adolf Hitler, entre cientistas, pesquisadores, construtores,
designers e arquitetos, tentaram minimizar sua participação no regime nazista.
No entanto, eles não conseguiram esconder seu passado e a relação com o
Holocausto. A série em seis episódios Engenheiros
de Hitler: Construindo o Terceiro Reich, com estreia em 18 de
junho no History 2,
expõe a verdade sobre a atuação desses profissionais na máquina de guerra do
nazismo, que alimentou o antissemitismo e convenceu diariamente os alemães e
aderirem à sua causa sinistra.
Por
meio de entrevistas com jornalistas, historiadores e acadêmicos – e combinando
ciência, história e engenharia – Engenheiros
de Hitler: Construindo o Terceiro Reich investiga personagens
célebres, como o inventor do Vollswagen Beetle, Ferdinand Porsche, o físico
Werner Heisenberg, Fritz Todt, Albert Speer e o pioneiro da engenharia
aeroespacial, Wernher von Braun, posteriormente um dos responsáveis pela missão
da NASA que levou o homem à lua.
O History exibe episódios
inéditos às terças-feiras, às 22h.
O
episódio de estreia é Albert
Speer. Arquiteto preferido de Hitler, Albert Speer foi uma figura
central em seu círculo íntimo. Seus edifícios consolidaram a liderança nazista
e, no cargo de Ministro dos Armamentos, causou milhões de mortes. Como
convenceu os juízes de Nuremberg de sua inocência enquanto seus colegas eram
enviados à forca? E, distorcendo fatos e tentando se livrar da culpa, ainda
tornou-se um autor de sucesso, publicando informações falsas sobre sua
participação no nazismo. Porém, anos depois, a verdade foi comprovada e acabou
com o mito de “bom nazista”.
Classificação Indicativa: 12 anos
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