Estreia nesta quinta-feira, 29/06, o super aguardado “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, com direção de James Mangold, (“Ford Vs Ferrari”, “Logan”).
Na história, reencontramos Indiana Jones (Harrisson Ford), o
famoso arqueólogo, professor e aventureiro, que embarca em mais uma missão
inesperada. Neste retorno do herói lendário, e quinta parcela da icônica série
de filmes, Indiana encontra-se em uma nova era, aproximando-se da
aposentadoria. É final dos anos 1960, e ele luta para se encaixar em um mundo
que parece tê-lo superado.
Mas, quando as garras de um mal muito familiar retornam na
forma de um antigo rival, Indiana Jones deve colocar seu chapéu e pegar seu
chicote mais uma vez para garantir que um antigo e poderoso artefato não caia
nas mãos erradas.
Só que desta vez, ele tem o sangue de uma nova geração para
o ajudar nas suas descobertas e na sua luta contra o vilão Jürgen Voller (Mads
Mikkelsen). Acompanhado de sua afilhada, Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge), o
arqueólogo corre contra o tempo para recuperar o item que pode mudar o curso da
história.
Foi em 1981 que “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida”
foi lançado, obtendo um estrondoso sucesso. E não era de se admirar que logo
depois, outro filme da franquia fosse lançado, e foi aí que veio em 1984 “Indiana
Jones e o Templo da Perdição”, mais um super sucesso que manteve a estrutura e
energia do anterior. Então vieram em 1989 e em 2008, respectivamente “Indiana
Jones e a Última Cruzada” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” mostrando
que a franquia não perdeu seu poder de encantar o público.
Agora, quinze anos depois, surge novamente o personagem icônico,
com seu chapéu, chicote e olhar inigualáveis, para fechar essa saga de décadas
de sucesso.
E “a Relíquia do Destino”, segue a linha de sucesso de seus
antecessores. São muitos momentos de aventura, investigação, humor ácido, humor
leve e ação, muita ação.
Mas, o que de mais tem de singular em Indiana Jones, é o
próprio personagem, com seus trejeitos únicos, seus olhares afiados e sua sede
de justiça pela história do mundo.
Além de todas as peripécias que o personagem novamente faz
para alcançar seus objetivos, ele conta com uma trama que é bem costurada e
novos personagens que “estavam lá, o tempo todo” (assistindo o filme, você vai
me entender) e agora aparecem para auxiliá-lo na mais recente empreitada.
Uma dessas personagens é a afilhada Helena Shaw, que vem
para atualizar as novas versões de filmes hollywoodianos, onde as mulheres
também são protagonistas das histórias.
O diretor James Mangold faz um trabalho brilhante,
entregando um filme cheio de ação e ao mesmo tempo emotivo, já que a
possibilidade de aposentadoria do herói Jones, está próxima. Ele conta com uma
trama que novamente nos remete a fatos reais da história, conseguindo nos
envolver mais ainda no seu enredo.
“Indiana Jones e a Relíquia do Destino” é um filme que
agradará a todos, antigos e novos fãs da série, pois, traz o que ela tem de
melhor, seu espírito aventureiro, seu charme único e essa saudade inesperada de
uma história que finda, apesar de queremos mais e mais dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário