Estreia nesta quinta-feira o super aguardado “Super Mario Bros. – O Filme”, com a direção de Aaron Horvath (Os Jovens Titãs em Ação) e Michael Jelenic (Batman vs Duas Caras).
“Super Mario Bros. – O Filme” é, com toda a certeza, um dos
filmes mais aguardados de 2023, por conta do seu enorme número de fãs, por
conta da expectativa de ver na telona uma história que mexe com o emocional de
algumas gerações e por conta de alguns fracassos cinematográficos do passado.
O longa é ótimo! Eu, particularmente, adorei.
Adorei a história, a trilha sonora, a qualidade gráfica, as
situações em que os personagens foram inseridos e principalmente, a nostalgia
boa que veio com tudo isso.
Na trama, a origem italiana dos personagens é respeitada.
Mario e seu irmão Luigi são retratados como dois cidadãos ítalo-americanos
originários do Brooklyn, bairro de Nova York que, nos anos 1980 e 1990, era
marcado pela forte presença de imigrantes italianos entre os moradores.
Na animação, Mario (Chris Pratt) e seu irmão Luigi (Charlie
Day) são encanadores que acabaram de abrir sua empresa e estão apostando alto
nessa nova empreitada.
Eles não imaginam, mas terão que enfrentar reinos
interdimensionais, nunca antes imaginados, através dos canos da cidade.
Devido a alguns acontecimentos, Mario e Luigi vão parar no
reino dos cogumelos, que é governado pela Princesa Peach (Anya Taylor-Joy), que
está ameaçado pelo rei dos Koopas, Bowser (Jack Black), que vai fazer de tudo
para conseguir dominar todos os outros reinos.
Quando Luigi é raptado pelos soldados de Bowser, é Mario, quem
será capaz de deter o Koopa e restabelecer a paz.
Mario terá que aprender a se virar nesse novo reino
perigoso, passando por lugares muito diferentes dos que ele conhece, aprendendo
a dirigir karts, a utilizar itens que o fazem soltar bolas de fogo das mãos, a virar
um animal e a andar em plataformas nada confiáveis.
Mas, ele poderá contar com a preciosa ajuda de novos amigos,
como Toad (Keegan-Michael Key) e Donkey Kong (Seth Rogan).
“Super Mario Bros. – O Filme” é um filme cheio de
referências, que vai agradar aos pequenos de hoje e aos pequenos de ontem.
Enquanto a história rola na telona, parece que estamos dentro de um game, com
suas várias etapas até chegar ao chefão principal.
Nessa história empoderada e atualizada, encontramos um vilão
apaixonado, que canta e toca piano; uma princesa cheia de atitude, que toma a
frente de tudo para proteger seus súditos e não corromper seus ideais; e um
herói que enfrenta os problemas que surgem, de forma objetiva e positiva.
Essa também é mais uma bela mensagem dessa animação que já
chega quentinha, no coração da gente, e que te faz lembrar de como é bom
simplesmente se jogar, ou melhor, jogar um game.
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