O
evento contou com a presença do elenco que é formado por Johnny
Massaro ("O Filme da Minha Vida" e o ainda
inédito "A Cozinha", ficção que marca sua estreia na direção e
terá sua primeira exibição no Festival do Rio), Julia Dalavia ("Até que a
Sorte nos Separe" e da novela "Pantanal"),
César Mello ("Minha Vida em Marte"
e da série "Bom Dia, Verônica"), Cássia
Kis ("Meu Nome Não é Johnny" e da nova
novela "Travessia"), Túlio Starling ("A Porta
ao Lado" e da novela "Pantanal"), Ana
Hartmann ("O Homem da Cabeça de Laranja"), William
Costa ("Meu Nome é Bagdá" e da série
"Segunda Chamada"), Antônio Grassi ("Chacrinha:
O Velho Guerreiro"), Buda Lira ("Bacurau"
e "Aquarius"), Gabriela Corrêa ("AMADO"),
Ricardo Gelli ("10
Segundos para Vencer"). O filme ainda conta com a presença do
saudoso Sérgio
Mamberti ("O Homem Que Desafiou o Diabo" e "Castelo
Rá-Tim-Bum"), em seu último trabalho.
"Todo festival é sobre encontros. Nosso filme celebra o
diálogo a partir do inesperado encontro destas figuras suspostamente tão
divergentes, um pastor e um guerrilheiro, mas que na verdade desejam o mesmo: a
construção de um mundo mais plural, inclusivo e feliz. Exatamente como o
Festival do Rio!", afirma Johnny Massaro.
A trama se passa nas décadas de 1960, 1970 e nos últimos dias de 1999, na
virada do milênio. Em 1968, o jovem comunista João deixa a universidade e vai
para uma guerrilha na Amazônia. Lá ele é preso, torturado e enviado para a
prisão em Brasília, onde encontra Zaqueu, um cristão evangélico, preso por
engano. Eles sofrem juntos, superam diferenças ideológicas, se ajudam e marcam
um encontro para 26 anos depois, à meia-noite, na virada do milênio, em cima da
Torre de TV de Brasília.
Produzido por Nilson Rodrigues e com o roteiro de Josefina Trotta, inspirado em
uma história real de José Eduardo Belmonte, o filme foi rodado no Estado do
Tocantins, às margens do Rio Araguaia, e em Brasilia, e conta com a produção
executiva de Caetano Curi, direção de fotografia de Bárbara Alvarez, direção de
arte de Ana Paula Cardoso, direção de produção de Larissa Rolin, música de
Sascha Kratzer e figurino de Diana Brandão.
Com distribuição da A2 Filmes, a estreia do filme O PASTOR E O GUERRILHEIRO aconteceu no Festival
de Gramado deste ano e o filme chegará em 26 de janeiro de 2023 nos
cinemas brasileiros.
Na
noite da última quinta-feira, dia 13 de outubro, aconteceu a première do
longa-metragem brasileiro O PASTOR E O GUERRILHEIRO,
do cineasta José Eduardo Belmonte ("Alemão",
"Billi Pig" e "Entre Idas e Vindas"), no Festival
do Rio, na mostra Première Brasil, no Cine
Odeon, com a presença do elenco e convidados.
O evento contou com a presença do elenco que é formado por Johnny Massaro ("O Filme da Minha Vida" e o ainda inédito "A Cozinha", ficção que marca sua estreia na direção e terá sua primeira exibição no Festival do Rio), Julia Dalavia ("Até que a Sorte nos Separe" e da novela "Pantanal"), César Mello ("Minha Vida em Marte" e da série "Bom Dia, Verônica"), Cássia Kis ("Meu Nome Não é Johnny" e da nova novela "Travessia"), Túlio Starling ("A Porta ao Lado" e da novela "Pantanal"), Ana Hartmann ("O Homem da Cabeça de Laranja"), William Costa ("Meu Nome é Bagdá" e da série "Segunda Chamada"), Antônio Grassi ("Chacrinha: O Velho Guerreiro"), Buda Lira ("Bacurau" e "Aquarius"), Gabriela Corrêa ("AMADO"), Ricardo Gelli ("10 Segundos para Vencer"). O filme ainda conta com a presença do saudoso Sérgio Mamberti ("O Homem Que Desafiou o Diabo" e "Castelo Rá-Tim-Bum"), em seu último trabalho.
"Todo festival é sobre encontros. Nosso filme celebra o diálogo a partir do inesperado encontro destas figuras suspostamente tão divergentes, um pastor e um guerrilheiro, mas que na verdade desejam o mesmo: a construção de um mundo mais plural, inclusivo e feliz. Exatamente como o Festival do Rio!", afirma Johnny Massaro.
A trama se passa nas décadas de 1960, 1970 e nos últimos dias de 1999, na virada do milênio. Em 1968, o jovem comunista João deixa a universidade e vai para uma guerrilha na Amazônia. Lá ele é preso, torturado e enviado para a prisão em Brasília, onde encontra Zaqueu, um cristão evangélico, preso por engano. Eles sofrem juntos, superam diferenças ideológicas, se ajudam e marcam um encontro para 26 anos depois, à meia-noite, na virada do milênio, em cima da Torre de TV de Brasília.
Produzido por Nilson Rodrigues e com o roteiro de Josefina Trotta, inspirado em uma história real de José Eduardo Belmonte, o filme foi rodado no Estado do Tocantins, às margens do Rio Araguaia, e em Brasilia, e conta com a produção executiva de Caetano Curi, direção de fotografia de Bárbara Alvarez, direção de arte de Ana Paula Cardoso, direção de produção de Larissa Rolin, música de Sascha Kratzer e figurino de Diana Brandão.
Com distribuição da A2 Filmes, a estreia do filme O PASTOR E O GUERRILHEIRO aconteceu no Festival de Gramado deste ano e o filme chegará em 26 de janeiro de 2023 nos cinemas brasileiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário