Premiados do 10º FRAPA:
Thales Felipe, Rafael Assunção, Tainá Muhringer e Alice Marcone - crédito: Vini
Angeli
O Festival de Roteiro Audiovisual
de Porto Alegre (FRAPA) anunciou os curtas e roteiros vencedores de
sua edição histórica de uma década, realizada de 6 a 9 de setembro. No concurso
de roteiro, "Eu Roubei a Chuva por Amor", de Rafael Assunção,
conquistou o prêmio de melhor longa-metragem. "Arroz de Hauçá",
de Camila Ribeiro, levou menção honrosa na mesma categoria. "O Bom
Selvagem", de Thales Felipe, foi eleito o melhor piloto de série, com
menção honrosa para "Manual da (Não tão) Nova L", de Andrezza
Czech. Mais de 400 roteiros de de todo o Brasil foram inscritos este ano.
Os destaques da mostra competitiva de
curtas foram "Adão, Eva e o Fruto Proibido", roteiro de R.B.
Lima, que recebeu os prêmios de melhor roteiro e diálogo, "Chão de
Fábrica", roteiro de Nina Kopko e Tainá Muhringer, que levou melhor
personagem e final, e "Tecido, Sigilo", roteiro de Lucílio
Jota, conquistou júri popular e menção honrosa. "Sideral",
roteiro de Carlos Segundo, e "Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até
Aqui", roteiro de Érica Sarmet, levaram melhor cena e melhor título,
respectivamente.
Na retomada presencial do maior evento
do gênero na América Latina, o FRAPA recebeu mais de 500 pessoas,
entre convidados, players e inscritos de todo o país. A Casa de Cultura
Mario Quintana serviu de palco para palestras, debates, workshops e filmes.
O FRAPA é uma realização da Coelho Voador e da Epifania Filmes,
com direção geral de Leo Garcia e produção executiva de Mariana Mêmis Müller, e tem entre seus apoiadores Projeto
Paradiso, Smiles, Conspiração, Estrella Galicia, Final
Draft, dentre outros.
Os vencedores do concurso de longa e
piloto de série receberão o prêmio em dinheiro de cinco mil reais oferecido
pelo FRAPA e Conspiração, com opção de consultoria do núcleo de
desenvolvimento da última, além de várias outras premiações. "A Conspiração
fica imensamente feliz com a oportunidade de premiar novos talentos e novas
vozes do audiovisual brasileiro", destaca Clarisse Goulart,
diretora executiva da Conspiração.
O vencedor da categoria de
longas recebe o Prêmio Paradiso no valor de cinco mil reais, que pode
ser investido em formação ou desenvolvimento, oferecido pelo Projeto Paradiso. "Foi uma alegria enorme
participar da 10ª edição do FRAPA, um evento com debates de qualidade ímpar e
que ainda consegue criar um lugar único de reunião e compartilhamento de
experiências", aponta Josephine Bourgois, diretora executiva do Projeto
Paradiso.
"Ter um olhar diverso para o
mercado do audiovisual é uma das atitudes que nos conecta ao FRAPA. Acreditamos
no poder que a diversidade tem de transformar as histórias que são contadas
para o público", observa Beatriz Cabral, CMO da Smiles,
empresa apoiadora do evento. "É uma honra contribuir com a indústria
criativa por meio deste festival e proporcionar experiências para serem
lembradas", conclui.
Curta-metragem Adão, Eva e o Fruto
Proibido - crédito Divulgação
Vencedores
do 10º FRAPA | frapa.art.br
Concurso
de Roteiros de Longa-Metragem
Melhor
Roteiro: "Eu
Roubei a Chuva por Amor", de Rafael Assunção;
Menção Honrosa:
"Arroz de Hauçá", de Camila Ribeiro;
Concurso
de Roteiros de Piloto de Série
Melhor
Roteiro: "O
Bom Selvagem", de Thales Felipe;
Menção Honrosa:
"Manual da (Não tão) Nova L", de Andrezza Czech;
Mostra
Competitiva de Curtas-Metragens
Melhor
Roteiro: "Adão, Eva e o Fruto Proibido", roteiro de R.B. Lima;
Melhor
Personagem: "Chão de Fábrica", roteiro de Nina Kopko e Tainá Muhringer;
Melhor
Diálogo: "Adão, Eva e o Fruto Proibido";
Melhor
Cena: "Sideral",
roteiro de Carlos Segundo;
Melhor
Final: "Chão de Fábrica";
Melhor
Título: "Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui", roteiro de Érica Sarmet;
Menção Honrosa:
"Tecido, Sigilo", roteiro de Lucílio Jota;
Melhor
Roteiro - Júri Popular: "Tecido, Sigilo".
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