Estreia hoje a super produção “Moon Fall Ameaça Lunar” do
diretor Roland Emmerich.
Na história, por motivos desconhecidos, a Lua sai de sua órbita
e passa a se deslocar em direção à Terra, em uma rota de colisão certa, além de
todos os efeitos devastadores provocados por sua aproximação.
A ex-astronauta e agora oficial da Nasa, Jo Fowler (Halle
Barry) acredita que pode resolver essa situação e impedir que o impacto
aconteça, mas, para isso, ela precisará da ajuda do ex-astronauta Brian Harper
(Patrick Wilson) que já foi seu colega no espaço sideral, e que agora está em
uma situação bastante desfavorável.
Em situação de emergência, e contando com a ajuda de um
grupo de cientistas inexperientes no assunto, Jo, Brian e K.C. Houseman, a
primeira pessoa que descobriu a alteração lunar, aceitam a missão de ir até a
Lua e impedir a colisão, antes que a vida humana seja extinta.
Mas ao chegarem lá, eles percebem que a Lua não é exatamente
a pedra gigante orbitando a Terra que acharam que era. Com o mundo à beira da
aniquilação, o grupo terá em mãos, uma missão quase impossível, a de salvar a
humanidade de um desastre espacial.
“Moon Fall Ameaça Lunar” é uma ficção científica raiz,
daquelas que os fãs do gênero se arrepiam.
Eu, particularmente gostei muito do filme. Todos os
elementos necessários para se fazer esse tipo de longa estão lá: são teorias da
conspiração, das mais diversas, é o porquê o homem não voltou mais à Lua, é o dna,
extraterrestres, extermínio, aniquilação, enfim, um filme catástrofe de
primeira linha.
O diretor Roland Emmerich já dirigiu outros tantos filmes
catástrofes, sempre quase aniquilando com o nosso planetinha do coração, por
exemplo: “Independence Day” e “2012”, e sabe muito bem como fazer isso, e em “Moon
Fall” não deixa nada a desejar.
São diversos conflitos na trama, além do principal, são
famílias que precisam resolver assuntos que antes tinham sido varridos para
debaixo do tapete, são estudiosos não reconhecidos, mas, que fazem toda a
diferença na história, são interesses particulares, colocados à frente do
coletivo e assim por diante.
Os efeitos visuais são ótimos, são muito bem feitos e gigantescos,
o que é ótimo para o filme.
Logicamente que precisamos esquecer das leis da física para
cair de cabeça na história. Talvez, se o diretor não tivesse colocado tantas pequenas
tramas na Terra para seguirmos, a história ficaria mais limpa, sem necessidades
de grandes esquecimentos da física, mas, daí não seria o Emmerich o diretor né!
Enfim, eles conseguiram fazer desse filme um belo
entretenimento para quem gosta do gênero ficção científica.
Eu super recomendo que você vá ao cinema assisti-lo, e se
puder ir em uma sala Imax vá, porque lá o filme fica melhor ainda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário