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O À LA CARTE estreia quatro novos
filmes e lança o documentário “Siron. Tempo sobre tela”.
Entre os destaques do cardápio que chega na quinta-feira, 25.03, estão “De amor e de sombras” (1994),
baseado no romance de mesmo nome da escritora Isabel Allende, este é o
primeiro longa da diretora Betty Kaplan com Antonio Banderas e Jennifer
Connelly no elenco; e “Os homens que eu amei”
(1980), dirigido por Claude Berri, e
estrelado pelos ícones do cinema francês como Gérard Depardieu, Catherine
Deneuve, Jean-Louis Trintignant, Alain Souchon e Serge Gainsbourg.
Também
passam a integrar o catálogo do streaming a comédia “Neste mundo e no outro” (1946),
filme dirigido por Michael Powell (1905–1990) e Emeric Pressburger
(1902–1988) renomada dupla de diretores do cinema britânico, que realizou
clássicos como "Narciso Negro" e "Os Sapatinhos
Vermelhos"; e o drama alemão “O Imigrante Russo” (2015) primeiro
longa-metragem do diretor russo Stanislav Güntner e filme de estreia do ator
Mark Filatov no cinema.
Outra
novidade da semana é o lançamento do documentário “Siron. Tempo sobre
tela”. O filme de André Guerreiro Lopes e Rodrigo Campos, com
distribuição da Pandora Filmes, investiga a arte e a vida de Siron Franco, um
dos mais importantes pintores brasileiros de todos os tempos, com imagens
captadas ao longo de duas décadas, combinadas com filmagens do acervo do
próprio artista. O filme estará disponível para aluguel a partir desta
sexta-feira, 26 de março, nos Super Lançamentos do À LA CARTE.
Sinopse dos filmes: De amor e de sombras ( De Amor y de sombras) Argentina | EUA, 1994, Drama, 103min, 14 anos Direção: Betty
Kaplan Elenco: Antonio
Banderas, Jennifer Connelly, Stefania Sandrelli Sinopse: O Chile
1973 é governado pelo ditador Pinochet. Os ricos não veem a violência, o
terror, as execuções, incluindo Irene. Ela está noiva de um oficial do
exército fascista. Ela conhece Francisco que abre os olhos para a verdade e o
amor. Curiosidades:
Adaptação do livro "De Amor y de Sombra", de Isabel Allende. Este
foi o primeiro papel do espanhol Antonio Banderas como protagonista em um
filme falado em inglês. Este é o primeiro longa da diretora Betty Kaplan, que
nasceu em Nova York, mas cresceu na Venezuela, e já recebeu diversos prêmios
por documentários e produções realizadas para a TV americana. Neste mundo e no outro (A Matter of Life and Death) Reino Unido, 1946, Comédia, 104min, livre Direção: Michael
Powell, Emeric Pressburger Elenco: David
Niven, Kim Hunter, Robert Coote Sinopse: Durante
a Segunda Guerra Mundial o avião do piloto inglês Peter Carter é abatido.
Antes de cair ele faz contato com June, operadora de rádio da Força Aérea
norte-americana, por quem se apaixona imediatamente. Ele salta para a morte,
mas esta não chega. Surpreso com sua segunda chance, ele decide ir atrás de
seu novo amor, mas um enviado do céu logo chega para levá-lo, informando que
sua sobrevivência foi um equívoco. Curiosidades: A
enorme escada rolante que liga este mundo ao outro levou 3 meses para ser
construída, tinha 106 degraus, cada um com 6 metros de largura, e era movido
por um motor de 12 cavalos de potência. Foi durante uma visita a Hollywood,
em 1945, que o diretor Michael Powell decidiu escalar a então desconhecida
Kim Hunter para interpretar June, a criada americana, após ela ser
recomendada por Alfred Hitchcock, que a conheceu durante testes de atores e
atrizes para sua próxima produção, "Interlúdio" (1946). Michael
Powell (1905–1990) e Emeric Pressburger (1902–1988) foi a mais renomada dupla
de diretores do cinema, realizando clássicos como "Narciso Negro" e
"Os Sapatinhos Vermelhos", e Michael Powell foi eleito o quarto
maior diretor de cinema da história da Grã-Bretanha, segundo o jornal The
Telegraph, mas ele quase teve a carreira destruída por causa do perturbador
"Peeping Tom: A Tortura do Medo" (disponível no À La Carte), que
ele dirigiu sozinho, e foi retirado de cartaz após apenas 5 dias de seu
lançamento na Inglaterra, por pressão da crítica e do público. O Imigrante Russo (Nemez) Alemanha, 2015, Drama, 97min, livre Direção:
Stanislav Güntner Elenco: Mark
Filatov, Emilia Schüle, Alex Brendemühl Sinopse: Dima é
um alemão-russo que decide mudar de vida e ir para Berlim, para fugir de seu
passado criminoso. Ele conhece a estudante de arte Nadja, por quem se
apaixona. No entanto, as antigas conexões criminosas de Dima o perseguem e
podem causar grandes desastres para ele e sua amada. Curiosidades:
Primeiro longa-metragem do diretor russo Stanislav Güntner. Longa de estreia
do ator Mark Filatov no cinema. O ator Alex Brendemühl atuou com Marion
Cotillard e Louis Garrel em "Um Instante de Amor" (2016), de Nicole
Garcia. Os homens que eu amei (Je vous aime) França, 1980, Romance, 105min, 14 anos Direção: Claude
Berri Elenco: Gérard
Depardieu, Catherine Deneuve, Jean-Louis Trintignant, Alain Souchon, Serge
Gainsbourg. Sinopse: Uma
mulher convida todos os quatro homens que amou na vida para o jantar da
véspera de Ano Novo ao mesmo tempo e os reúne em sua casa. Em flashbacks
sentimentais, eles se lembram dos tempos anteriores. Curiosidades: O
compositor, músico e ator francês" Serge Gainsbourg, que atua no filme,
escreveu a trilha musical de "Os Homens que Eu Amei", na qual se
destaca a canção "Dieu Est un Fumeur de Havanes", um dueto cantado
por ele em uma cena com Deneuve. Filme indicado a 2 prêmios César,
considerado o Oscar do cinema francês, nas categorias de Melhor Ator
Coadjuvante (Alain Souchon) e Melhor Música Original (Serge Gainsbourg). A
atriz Catherine Deneuve declarou que todos acreditavam que o filme contava um
pouco da vida dela, mas, segundo ela, sua personagem era o diretor Claude
Berri (e ele concordou), uma pessoa cujo egoísmo a irritava. Siron. Tempo sobre tela |
Brasil;
2019, Documentário, 91min, 12 anos
Direção. André
Guerreiro Lopes e Rodrigo Campos
“Eu lembro mais das coisas que pintei do que das coisas que vivi”, diz, em certo ponto da abertura do filme, Siron Franco, 71, tido por pensadores como Ferreira Gullar como um dos maiores pintores brasileiros de todos os tempos. Encadeando pensamentos e memórias em associações inusitadas e reveladoras, a dar foco ao tempo que brota da interação de um arquivo pessoal inédito com novas filmagens, o documentário siron. tempo sobre tela ilumina a personalidade inquieta e a mente criadora do artista, onde fronteiras entre realidade, memória e sonho se dissolvem.
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