LA
TEORIA DE LOS VIDRIOS ROTOS (em português A TEORIA DOS VIDROS QUEBRADOS), longa
escrito e dirigido por Diego Fernández, que está sendo rodado nos meses de
novembro e dezembro, é uma coprodução da brasileira Okna Produções, das
uruguaias Parking Films e Cordon Films e da argentina Tarea Fina. As filmagens
acontecem nas cidades de Montevidéu e Aiguá, ambas no Uruguai, e equipe e
elenco são compostos por profissionais dos três países, como os brasileiros
Pablo Riera (montagem), Kiko Ferraz (pós-produção), o ator Roberto Birindelli e
a atriz Lourdes Kauffmann.
O filme tem como base o experimento de psicologia social conhecido como “Teoria dos Vidros Quebrados”, que demonstrou que uma vez iniciada uma ação de violência, como quebrar o vidro de um carro, é desencadeado um processo interno nos indivíduos que os leva a vandalizarem o objeto em questão até a destruição, não importando o nível social ou econômico do local onde estão inseridos.
Fernandéz foi inspirado por essa teoria para conceber o longa, somada a uma série de eventos ocorridos em 2010, quando mais de 20 carros foram incendiados na cidade de Melo – região fronteiriça entre Uruguai e Brasil – por adolescentes que queriam apenas se divertir. O fato curioso é que ao identificarem os vândalos, percebeu-se que nem todos os carros haviam sido incendiados por eles – uma onda de vandalismo foi desencadeada e outras pessoas se aproveitaram para cometerem vingança e obterem benefícios.
Ao existir uma sensação de impunidade diante da destruição material, cresce o efeito de contágio entre as pessoas, o que as leva a abandonar os seus valores e praticar ações que de outra maneira nunca fariam. Em LA TEORIA DE LOS VIDRIOS ROTOS, o tema é tratado em tom de comédia a partir do gênero policial, com isso busca que o espectador reflita sobre a condição humana, sem preconceitos.
Na trama, um empregado de uma companhia de seguros é enviado como responsável a pequena cidade do interior. Logo após sua chegada, uma série de carros são incendiados durante a noite, sem motivo aparente, e ele precisará resolver o mistério, enquanto lida com seus problemas e angústias pessoais.
Além dos brasileiros o elenco conta com o argentino Martín Slipak, os uruguaios César Troncoso e Verónica Perrota. Com produção de Diego Fernandes e Micaela Solé (Uruguai), Juan Pablo Miller (Argentina) e Aletéia Selonk (Brasil), LA TEORIA DE LOS VIDRIOS ROTOS tem apoio do edital de coprodução Brasil-Uruguai, do Programa Ibermedia, além de outros fundos uruguaios.
SINOPSE
O filme traz a história de Claudio, empregado de uma companhia de seguros que é designado como responsável da empresa em uma longínqua e pequena cidade. Após sua chegada vários carros começam a aparecer incendiados durante a noite sem motivo algum. Claudio deverá resolver o mistério para manter sua ambição de progredir dentro da empresa enquanto administra uma crise em seu casamento. Ele e sua esposa tentam uma gravidez sem sucesso o que faz com que sua estada na pequena cidade seja também um alívio para este momento de angústias.
EQUIPE
Direção: Diego Fernández (Uruguai)
Roteiro: Diego Fernández e Rodolfo Santullo (Uruguai)
Direção de Fotografia: Lucio Bonelli (Argentina)
Direção de Arte: Gonzalo Delgado (Uruguai)
Direção de Produção: Patricia Olveira (Uruguai)
Editor: Pablo Riera (Brasil)
Música: Gonzalo Deniz (Uruguai)
Edição de Som e Mixagem: Kiko Ferraz Studios (Brasil)
Produtores: Diego Fernandes e Micaela Solé (Uruguai), Juan Pablo Miller (Argentina) e Aletéia Selonk (Brasil)
Empresas produtoras: Parking Films e Cordon Films (Uruguai), Okna Produções (Brasil), Tarea Fina (Argentina)
O filme tem como base o experimento de psicologia social conhecido como “Teoria dos Vidros Quebrados”, que demonstrou que uma vez iniciada uma ação de violência, como quebrar o vidro de um carro, é desencadeado um processo interno nos indivíduos que os leva a vandalizarem o objeto em questão até a destruição, não importando o nível social ou econômico do local onde estão inseridos.
Fernandéz foi inspirado por essa teoria para conceber o longa, somada a uma série de eventos ocorridos em 2010, quando mais de 20 carros foram incendiados na cidade de Melo – região fronteiriça entre Uruguai e Brasil – por adolescentes que queriam apenas se divertir. O fato curioso é que ao identificarem os vândalos, percebeu-se que nem todos os carros haviam sido incendiados por eles – uma onda de vandalismo foi desencadeada e outras pessoas se aproveitaram para cometerem vingança e obterem benefícios.
Ao existir uma sensação de impunidade diante da destruição material, cresce o efeito de contágio entre as pessoas, o que as leva a abandonar os seus valores e praticar ações que de outra maneira nunca fariam. Em LA TEORIA DE LOS VIDRIOS ROTOS, o tema é tratado em tom de comédia a partir do gênero policial, com isso busca que o espectador reflita sobre a condição humana, sem preconceitos.
Na trama, um empregado de uma companhia de seguros é enviado como responsável a pequena cidade do interior. Logo após sua chegada, uma série de carros são incendiados durante a noite, sem motivo aparente, e ele precisará resolver o mistério, enquanto lida com seus problemas e angústias pessoais.
Além dos brasileiros o elenco conta com o argentino Martín Slipak, os uruguaios César Troncoso e Verónica Perrota. Com produção de Diego Fernandes e Micaela Solé (Uruguai), Juan Pablo Miller (Argentina) e Aletéia Selonk (Brasil), LA TEORIA DE LOS VIDRIOS ROTOS tem apoio do edital de coprodução Brasil-Uruguai, do Programa Ibermedia, além de outros fundos uruguaios.
SINOPSE
O filme traz a história de Claudio, empregado de uma companhia de seguros que é designado como responsável da empresa em uma longínqua e pequena cidade. Após sua chegada vários carros começam a aparecer incendiados durante a noite sem motivo algum. Claudio deverá resolver o mistério para manter sua ambição de progredir dentro da empresa enquanto administra uma crise em seu casamento. Ele e sua esposa tentam uma gravidez sem sucesso o que faz com que sua estada na pequena cidade seja também um alívio para este momento de angústias.
EQUIPE
Direção: Diego Fernández (Uruguai)
Roteiro: Diego Fernández e Rodolfo Santullo (Uruguai)
Direção de Fotografia: Lucio Bonelli (Argentina)
Direção de Arte: Gonzalo Delgado (Uruguai)
Direção de Produção: Patricia Olveira (Uruguai)
Editor: Pablo Riera (Brasil)
Música: Gonzalo Deniz (Uruguai)
Edição de Som e Mixagem: Kiko Ferraz Studios (Brasil)
Produtores: Diego Fernandes e Micaela Solé (Uruguai), Juan Pablo Miller (Argentina) e Aletéia Selonk (Brasil)
Empresas produtoras: Parking Films e Cordon Films (Uruguai), Okna Produções (Brasil), Tarea Fina (Argentina)
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