Além das exibições de
filmes, o festival Olhar de Cinema busca fomentar a discussão e aprendizado por
meio de oficinas que abordam diferentes assuntos, expandindo e
aguçando os sentidos de seus participantes para as mais variadas facetas
do cinema, e proporcionando ao público uma experiência a
mais durante os dias do evento.
Cada oficina oferece 30 vagas e as inscrições podem ser feitas até o dia 20 de maio. Os candidatos passarão por um processo seletivo e as inscrições podem ser feitas no site http://olhardecinema.com.br/oficinas/
Cada oficina oferece 30 vagas e as inscrições podem ser feitas até o dia 20 de maio. Os candidatos passarão por um processo seletivo e as inscrições podem ser feitas no site http://olhardecinema.com.br/oficinas/
Programação de
oficinas
Diálogos críticos: sobre crítica e cinema/crítica de cinema
12 a 14 de junho | 14h às 18h
Centro Europeu (Shopping Crystal)De Denis Diderot a Serge Daney os críticos foram tão fundamentais à arte (e ao cinema) moderna quanto os artistas, ainda que hajam controvérsias sobre o “papel da crítica” e o modo como o mundo contemporâneo continuamente declara a sua falência. Partindo da discussão sobre as tradições críticas e seus impasses hoje, a oficina busca pensar a crítica de cinema, suas formas, sua trajetória, suas divergências e seu papel.
Palestrante
Francis Vogner dos Reis é mestre em Meios e Processos Audiovisuais na ECA-USP e crítico de cinema da revista Cinética. Faz parte da curadoria da Mostra de Cinema de Tiradentes, da Mostra Cine Ouro Preto e da Mostra Cine BH. Curou as mostras Jacques Rivette - Já Não Somos Inocentes, Easy Riders e Jerry Lewis. É roteirista do filme ‘Jogo das decapitações’, de Sergio Bianchi, co-roteirista de ‘Os sonâmbulos’, de Tiago Mata Machado e de ‘O último trago’, de Luiz e Ricardo Pretti e Pedro Diógenes.
Centro Europeu (Shopping Crystal)De Denis Diderot a Serge Daney os críticos foram tão fundamentais à arte (e ao cinema) moderna quanto os artistas, ainda que hajam controvérsias sobre o “papel da crítica” e o modo como o mundo contemporâneo continuamente declara a sua falência. Partindo da discussão sobre as tradições críticas e seus impasses hoje, a oficina busca pensar a crítica de cinema, suas formas, sua trajetória, suas divergências e seu papel.
Palestrante
Francis Vogner dos Reis é mestre em Meios e Processos Audiovisuais na ECA-USP e crítico de cinema da revista Cinética. Faz parte da curadoria da Mostra de Cinema de Tiradentes, da Mostra Cine Ouro Preto e da Mostra Cine BH. Curou as mostras Jacques Rivette - Já Não Somos Inocentes, Easy Riders e Jerry Lewis. É roteirista do filme ‘Jogo das decapitações’, de Sergio Bianchi, co-roteirista de ‘Os sonâmbulos’, de Tiago Mata Machado e de ‘O último trago’, de Luiz e Ricardo Pretti e Pedro Diógenes.
A fábula no documentário
12 a 14 de junho | 14h às 18h
Centro Europeu (Shopping Crystal)A oficina vai discutir os aspectos, motivações e pontos de vista que movem cada realizador a desenvolver seus trabalhos audiovisuais. A realização de exercícios práticos que conjugam documentário e fabulação buscarão desenvolver o olhar autoral dos participantes em seus projetos.
Palestrantes
Rafael Urban é cineasta, produtor e curador. Coordena o Ficção Viva, série de encontros com diretores como Lucrecia Martel, Carlos Reygadas e Miguel Gomes. Dirigiu filmes que circularam em mais de 130 festivais em 23 países, como ‘Ovos de dinossauro na sala de estar’, que recebeu 20 prêmios, e o também premiado ‘A que deve a honra da ilustre visita este simples marquês?’, em parceria com Terence Keller. Rafael é professor da disciplina de Documentário na Universidade Estadual do Paraná.
Larissa Figueiredo nasceu em Brasília. Estudou Letras na UnB; fez mestrado em Teoria do Cinema na França e Artes Visuais/Cinema na Suíça, onde teve aulas com artistas como Miguel Gomes, Albert Serra e Apichatpong Weerasethakul. ‘O touro’, seu primeiro longa-metragem, recebeu o prêmio do Visions Sud Est Fund, foi exibido como work-in-progress na Carte Blanche do 67º Festival Internacional de Cinema de Locarno e teve sua estréia mundial no 44º Festival Internacional de Cinema de Roterdã.
Centro Europeu (Shopping Crystal)A oficina vai discutir os aspectos, motivações e pontos de vista que movem cada realizador a desenvolver seus trabalhos audiovisuais. A realização de exercícios práticos que conjugam documentário e fabulação buscarão desenvolver o olhar autoral dos participantes em seus projetos.
Palestrantes
Rafael Urban é cineasta, produtor e curador. Coordena o Ficção Viva, série de encontros com diretores como Lucrecia Martel, Carlos Reygadas e Miguel Gomes. Dirigiu filmes que circularam em mais de 130 festivais em 23 países, como ‘Ovos de dinossauro na sala de estar’, que recebeu 20 prêmios, e o também premiado ‘A que deve a honra da ilustre visita este simples marquês?’, em parceria com Terence Keller. Rafael é professor da disciplina de Documentário na Universidade Estadual do Paraná.
Larissa Figueiredo nasceu em Brasília. Estudou Letras na UnB; fez mestrado em Teoria do Cinema na França e Artes Visuais/Cinema na Suíça, onde teve aulas com artistas como Miguel Gomes, Albert Serra e Apichatpong Weerasethakul. ‘O touro’, seu primeiro longa-metragem, recebeu o prêmio do Visions Sud Est Fund, foi exibido como work-in-progress na Carte Blanche do 67º Festival Internacional de Cinema de Locarno e teve sua estréia mundial no 44º Festival Internacional de Cinema de Roterdã.
Animação stop-motion
12 a 14 de junho | 14h às 18h
Centro Europeu (Shopping Crystal)O Tijucas apresenta, nos 3 dias de oficina, seu método para a criação de um filme de animação. Iniciando pela transformação do roteiro em um projeto, passando pela decupagem de cenas, desenvolvimento de storyboard e animatic, elaboração das leis do universo da história, desenvolvimento de personagens, cenários, produção de bonecos e materiais para filmagem, dublagem, filmagem, pós-produção, trilha sonora, desenho de som e finalização.
Palestrantes
Pedro Giongo coordena artisticamente e administra o Estudio Tijucas desde 2009. Atualmente trabalha como diretor em um filme de animação chamado ‘Tango’ e um live-action ‘Bairro chinês’ ambos em produção. Também já participou ativamente no meio cultural de Curitiba trabalhando como Programador Visual para diversos filmes, festivais de cinema, shows e bandas, oficinas, artistas visuais e fazendo livros.
Francisco Gusso é diretor, animador, desenhista. Artista visual atuante nas áreas de animação, cinema, pintura e desenho. Finalizou em 2015 sua primeira animação, o ‘Parque pesadelo’. Atualmente esta dirigindo o segundo curta entitulado ‘Tango’, projeto contemplado pelo edital Rumos do Itaú Cultural de 2014 de animação.
Centro Europeu (Shopping Crystal)O Tijucas apresenta, nos 3 dias de oficina, seu método para a criação de um filme de animação. Iniciando pela transformação do roteiro em um projeto, passando pela decupagem de cenas, desenvolvimento de storyboard e animatic, elaboração das leis do universo da história, desenvolvimento de personagens, cenários, produção de bonecos e materiais para filmagem, dublagem, filmagem, pós-produção, trilha sonora, desenho de som e finalização.
Palestrantes
Pedro Giongo coordena artisticamente e administra o Estudio Tijucas desde 2009. Atualmente trabalha como diretor em um filme de animação chamado ‘Tango’ e um live-action ‘Bairro chinês’ ambos em produção. Também já participou ativamente no meio cultural de Curitiba trabalhando como Programador Visual para diversos filmes, festivais de cinema, shows e bandas, oficinas, artistas visuais e fazendo livros.
Francisco Gusso é diretor, animador, desenhista. Artista visual atuante nas áreas de animação, cinema, pintura e desenho. Finalizou em 2015 sua primeira animação, o ‘Parque pesadelo’. Atualmente esta dirigindo o segundo curta entitulado ‘Tango’, projeto contemplado pelo edital Rumos do Itaú Cultural de 2014 de animação.
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