Surpreendentemente engraçado e cheio de participações
especiais.
É assim que “Muppets 2” vai conquistar o público mais uma vez.
Caco/Kermit continua sendo o centro das atenções com seu
carisma, bom humor e positivismo. Independente da situação, ele sempre procura
dar o seu melhor e acredito que essa seja a maior mensagem do filme, fazer de
um limão, uma limonada.
O filme começa e percebemos que estamos na cena final de
“Muppets” de 2011.
E o elenco do filme vê que uma câmera não foi desligada,
sinal de que uma continuação já é certa.
Partindo dessa premissa, assistimos ao primeiro número
musical do filme, onde é feita uma
brincadeira muito engraçada que fala de
continuações, de suas possibilidades de serem ruins ou não.
Logo entra em cena Dominic Badguy (sobrenome sugestivo) que
pretende levar a trupe em uma turnê mundial. A princípio Caco não quer ir, mas
é persuadido pelo grupo que quer alçar vôos mais altos.
Na verdade tudo não passa de uma armadilha, pois
Constantine, um perigoso sapo muito parecido com Caco, troca de lugar com ele e
passa a conviver com o grupo.
Enquanto isso Caco, confundido com o bandido, é levado para
uma prisão na Sibéria que é controlada por Nadya, uma mulher rígida, mas que decide
fazer um musical na prisão.
Somente a presença de um inspetor francês da Interpol poderá
colocar fim nessa troca, pois por onde passam os Muppets, acontecem roubos de
obras de arte.
Você vai se divertir muito vendo diversas referências ao
cinema, como por exemplo, quando Caco é lavado para a prisão como se fosse
Hannibal Lecter, e outras que nos remetem a filmes como “Um Sonho de Liberdade”
e “Austin Powers”.
Um filme que vai agradar crianças e adultos, os adultos
pelas diversas referências e as crianças pela possibilidade de assistir um
filme com fantoches, algo um tanto raro hoje em dia. Recomendo!
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