Depois de séries de grande sucesso como “Crepúsculo” e
“Jogos Mortais” e de outras que não agradaram o público como “Dezesseis Luas”,
chega ao cinema mais uma adaptação de uma série de livros, dessa vez escrita
por Verônica Roth, que tenta ocupar o espaço deixado por seus predecessores, aí
está “Divergente”.
Em busca do público adolescente que é grande e fiel, o
diretor investe em uma história que retrata uma sociedade futurista onde as
pessoas são divididas em facções.
Existem cinco facções e cada uma delas se dedica a um tipo
de virtude, então temos a Abnegação, a Amizade, a Audácia, a Sinceridade e a
Erudição.
Os grupos têm postura e comportamento diferentes e inclusive
as roupas que usam mostram exatamente a que facção pertencem.
Ao completar dezesseis anos, os jovens fazem um teste que
determina quais são suas reais aptidões.
Normalmente eles ficam na facção de suas famílias, mas existe
a possibilidade de o próprio jovem querer trocar de grupo.
É o que acontece com Beatrice que surpreende a todos e até a
si mesma quando decide pela facção dos destemidos, escolhendo uma diferente da
família, e tendo que abandonar o lar.
Ela terá que provar que merece estar lá, disputando junto de
seus companheiros um lugar ao sol.
Além disso, Tris, como passa a ser chamada no novo lar
conhece Four, um jovem que conhece bem a facção, e a encanta em muitos
sentidos.
Apesar das virtudes que sugerem as facções, muitas pessoas
não estão contentes com o governo que as rege e algumas delas estão
interessadas em tomar o poder, nem que seja a força.
Apesar dos muitos clichês, o filme, para o público certo
fará um enorme sucesso.
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