Peter Jackson nos surpreende novamente com a segunda parte
dessa incrível trilogia que precede a história de “O Senhor dos Anéis”.
“A Desolação de Smaug” é garantia de contentamento para os
fãs da série e para os amantes da sétima arte.
São quase três horas de duração que conseguem manter um
ritmo acelerado com excelentes diálogos e explicando muito bem tudo o que está
acontecendo.
Depois que Bilbo Bolseiro decidiu se entregar de corpo e
alma para ajudar Thorin, o líder do grupo de treze Anões a retomar o Reino de
Erebor, o local que foi confiscado pelo dragão Smaug, os reencontramos em plena
Floresta Negra que dá acesso mais rápido, apesar de muito mais perigoso à
Montanha Solitária, reino dos anões.
Nesse caminho eles terão que enfrentar criaturas perigosas,
como aranhas gigantes e orcs enfurecidos.
Contudo, terão uma grande ajuda do Reino dos Elfos, que
sabem muito bem como lutar e atirar flechas certeiras em momentos limites.
Um dos melhores momentos da história é o encontro de Bilbo
com o dragão Smaug, onde diálogos inteligentes e perigosos são travados sobre
uma montanha (literalmente) de ouro.
O filme, cheio de ação, empolgante, e com excelentes efeitos
especiais, termina e deixa um gosto de quero mais em pleno ápice de um grande
acontecimento.
Com uma história prá lá de empolgante, com um público cativo
e personagens envolventes, “O Hobbit: A Desolação de Smaug”, um dos filmes mais
esperados do ano, cumpre o que promete, nos presenteia com mais uma
possibilidade de reviver o universo de Tolkien. Recomendo!
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