Crítica - "Crô - O Filme"




O personagem Crodoaldo Valério, interpretado pelo ator Marcelo Serrado foi o grande destaque da novela “Fina Estampa” apresentada pela Rede Globo em horário nobre há poucos anos.

E o sucesso foi tanto que o personagem ganhou um filme só para ele.

Após herdar a fortuna de Tereza Cristina, Crô vive em uma mansão em São Paulo, e levou junto com ele seus amigos, a empregada Marilda e o motorista “zóiudo” Baltazar.

Acontece que Crô não consegue ser feliz, apesar de todo o dinheiro que tem. Ele tenta a indústria da música, da beleza, e nada dá certo.

Um determinado dia ele tem uma “conversa” com sua falecida mãe e descobre que só será feliz fazendo o que sabe fazer melhor, ele precisa se dedicar a uma nova deusa, uma nova rainha do Nilo, uma mulher que seja poderosa e má com ele.

Diante desse insight ele decide entrevistar as mulheres, que são muitas, que o querem como mordomo.

Ele encontra diversos tipos de perua que rendem cenas muito engraçadas.

Mas, sem se dar conta ele acaba se envolvendo com um pessoal “barra pesada” que utiliza imigrantes para o trabalho escravo.

O filme “Crô” é muito engraçado. Cumpre o que promete na medida em que reintroduz o personagem com seus divertidos bordões, “ai, pára”, “congela, descongela”, “zóiudo” e seus impagáveis comentários, sempre verdadeiros.

E também atinge seu objetivo com seus coadjuvantes que mantém o mesmo clima divertido, como a “miss bonsai” Marilda ou o clima tenso à ponto de explodir, como é o caso de Baltazar.

Se você quer se divertir com uma história leve, engraçada e de final feliz, “Crô – O Filme” é a pedida certa para o seu cinema nesse final de semana. Recomendo!

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